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O Executivo quer criar uma loja do cidadão em cada município

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    O Executivo quer criar uma loja do cidadão em cada município

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    O Executivo quer criar uma loja do cidadão em cada município anunciou esta manhã o ministro adjunto e do Desenvolvimento Regional aos jornalista quando apresentou a estratégia para a reorganização dos serviços de Atendimento da Administração Pública.

    Poiares Maduro garante que desta forma os cidadãos terão maior acesso aos serviços públicos sendo que, simultaneamente será possível fazer uma racionalização dos mesmos, seja ao nível de espaços, de rendas e até mesmo de funcionários já que haverá uma maior partilha de serviços, nomeadamente ao nível dos ‘back offices'.

    Com um investimento previsto de oito milhões de euros, em grande parte comparticipados por fundos comunitários, o Governo quer criar uma nova lógica na prestação de serviços ao público e simultaneamente cumprir metas definidas com a ‘troika', como por exemplo a de encerra 40% das repartições de finanças.

    Na verdade, segundo Poiares Maduro, não haverá um encerramento destas repartições, mas antes uma redefinição de toda a lógica de atendimento ao público sendo que para isso, o Governo se vai socorrer dos municípios e do terceiro sector - IPSS, Misericórdias, associações empresariais - para poder prestar serviços de maior proximidade.

    Além das Lojas do Cidadão, que são inspirados no modelos das actuais 34 existentes, será criado o Espaço do Cidadão que pretende ajudar os utentes a utilizar as tecnologias já disponibilizadas. "As Lojas do Cidadão são o centro comercial do Estado e o Espaço do Cidadão o supermercado de bairro dos serviços de atendimento ao público", exemplificou Poiares Maduro. Ou seja, haverá num espaço físico único funcionários que ajudaram as pessoas a aceder às páginas electrónicas que disponibilizam serviços do Estado, seja para ajudar a preencher os impostos, renovar a carta de conduções ou até mesmo marcar uma consulta médica. Operações que poderiam ser feitas a partir de casa, mas dada a iliteracia electrónica da maior parte da população e a falta de equipamento impede muitos de aceder às vantagens dos serviços online.

    O ministro Poiares Maduro garante que não há qualquer problema em termos de violação de dados dos utilizadores, porque os funcionários dos Espaços do Cidadão não têm acesso a qualquer base de dados. Apenas ajudam os cidadãos a aceder aos seus respectivos domínios. Por seu turno, o secretário de Estado da Administração Local, Leitão Amaro, lembra que estes tipo de serviços até já existe, mas com uma fraquíssima expressão. Já nas Lojas do cidadão só trabalham funcionários públicos dos respectivos serviços representados.

    As Lojas do Cidadão passarão a ser geridas pelos municípios e não pela AMA, que passará a ter uma função de coordenação global. E os serviços dos Espaços do Cidadão serão contratualizados com diversas entidades como municípios, juntas de freguesia, Misericórdias, IPSS, mas também pelos CTT, a única empresa que já presta serviços universais.

    Poiares Maduro sublinhou que já há projectos piloto a funcionar no terreno, nomeadamente em Lisboa, Rio Maior ou Palmela, mas a reforma só vai começar a ser implementada em Julho. Esta implementação consiste na definição de duas NUTS 3 onde a integração dos serviços vai arrancar. Só depois será possível ver quanto tempo levará a implementar a totalidade da reforma e quais as poupanças que será possível alcançar. O ministro não se quis comprometer com qualquer valor, mas a título de exemplo lembrou o meio milhão de euros que o Estado pagava pela renda da Loja do Cidadão localizada nos Restauradores, em Lisboa e que entretanto já foi encerrada.

    Quanto aos funcionários públicos, apesar de reconhecer que haverá uma gestão mais eficiente de recursos e que a reforma permitirá uma mais fácil mobilização de trabalhadores entre serviços - que já estarão concentrados no mesmo espaço físico -, Poiares Maduro garante que o objectivo último não é colocar funcionários em mobilidade especial.

    Finalmente quando questionado pelo Diário Económico se tinha concertado esta reforma com o Partido Socialista, já que parece claro que a sua implementação irá além da actual legislatura, Poiares Mauro respondeu: "Não vou falar de tentativas que possa ter feito para falar desta estratégia com a liderança do PS".
    Cada município vai ter uma loja do cidadão | Económico

    #2
    Concordo, em que vez de se terem os servicos espalhados por toda a parte fica tudo concentrado no mesmo sítio.

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      #3
      Mas isso não aumentará o número de LdC e, consequentemente, de funcionários?

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        #4
        Já tive a matutar porque não existe uma loja cidadão nos municipios.

        "Já vão disparar" "oh andrepinto tu tás sempre á frente do pensamento"

        Um edificio que contenha todos os serviços publicos,é só vantagens,poupança de tempo(ter que percorrer quase o centro da cidade da SS para as finanças,iefp para SS........................cansa de caraças,de certeza que temos users que já passaram pelo mesmo),e de custos(é só somar as rendas dos edificios de cada serviço estatal)

        Além que uma loja cidadão pode envergar outro tipo de serviços privados(como se passa com a loja das Antas)e se possivel estar a aberto ao FdS,nem toda a gente disponibilidade para tratar em dias uteis
        Editado pela última vez por andrepinto; 28 May 2014, 21:10.

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          #5
          Nunca percebi essa cena de "rendas dos edifícios", o Estado ou autarquias não possuem imóveis onde possam instalar serviços sem pagar rendas astronómicas? Tirando casos pontuais, em que face às características dos serviços não pode ser qualquer imóvel, nunca percebi bem esta situação.

          Quanto às LdC até me parece uma boa ideia, já começaram tendo acabado com a da Baixa pois existiam 2 em Lisboa

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            #6
            O ideal é uma cada Junta, localidade há que descentralizar.

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              #7
              Originalmente Colocado por PeLeve Ver Post
              Mas isso não aumentará o número de LdC e, consequentemente, de funcionários?
              Rotatividade?, encerramento fictício.
              Distraído?,

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                #8
                Originalmente Colocado por Valium Ver Post
                Quanto às LdC até me parece uma boa ideia, já começaram tendo acabado com a da Baixa pois existiam 2 em Lisboa
                E continuam a existir, a das Laranjeiras e a da Bela Vista.

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                  #9
                  Originalmente Colocado por MetalKing Ver Post
                  E continuam a existir, a das Laranjeiras e a da Bela Vista.
                  Tinhas que estragar a piada... é só mudar ali o número, pronto.

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                    #10
                    Só conheço uma loja de cidadão num pequeno concelho e o serviço integrado de varias vertentes é interessante, mas continuam com um horário reduzido destinado a quem não trabalho ou tem tempo livre.

                    se o querem fazer, que o façam com horário alargado incluindo sábado e façam verdadeiro serviço publico.

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                      #11
                      Originalmente Colocado por PeLeve Ver Post
                      Mas isso não aumentará o número de LdC e, consequentemente, de funcionários?
                      Eles depois metem um funcionário em cada LdC e tu em vez de perderes tempo na viagem a LdC mais perto perdes o triplo do tempo na fila de espera da LdC da terrinha.

                      Acho uma óptima ideia desde que seja para funcionar como deve ser, se é só para inglês ver mais vale estarem quietos e não gastarem os dinheiro dos nossos impostos.

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                        #12
                        Acho muito bem.

                        Deviam criar também uma Câmara Municipal em cada aldeia com mais de 20 habitantes. Com 100 vereadores a full time bem pagos e outros tantos assessores...

                        Ahhhh, o sonho Socialista...

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                          #13
                          Até fiquei a pensar se seria verdade ou nao , visto que o desgoverno tem andado a cortar serviços a torto e a direito e a retirar os serviços de saude a muita boa gente , é de admirar um "criar" de LDC

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                            #14
                            Parece que há aqui um equivoco qualquer, o executivo anda é a fechar lojas do cidadão.

                            Comentário


                              #15
                              Concordo é que deviamos reduzir o número de municipios para 1/3 do que é hoje

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