Boas tardes! Não sei se existe algures mais algum tópico que fale de trabalho comunitário, pelo menos não o encontrei, e sendo assim vou eu falar dele. Sendo uma opção para quem tem disponibilidade de tempo, e tenha ou não possibilidades de pagar as multas, quero avisar que para muitos é um risco que não compensa e ninguém é avisado do que pode acontecer caso alguma coisa posa correr mal. Vejam o caso de uma pessoa que ganha um ordenado razoável, com possibilidades de pagar uns 400/500 euros de multa, mas decide pagar em 60/70 horas de trabalho a favor de uma qualquer instituição. Em caso de acidente de trabalho o seguro existente para estes casos é no mínimo, ridiculo. Paga apenas as despesas de tratamento e no que respeita a rendimentos nem comtempla qualquer quantia á partida. Creio que muita gente nem pensa nisto e naturalmente que deveriam ser informadas antes da opção de trabalho comunitário. Podem dizer, como disse a técnica que tratou do meu caso, que normalmente são serviços sem muito risco. Há sempre um risco em todo o lado. Há pessoas a trabalhar em altura a pintar edifícios por exemplo. Eu ajudei a colocar calçada num passeio da minha localidade pela junta de freguesia, e com transito a passar constantemente a 2 metros a boa velocidade. Não vale a pena arriscar a nossa saúde, o bem estar da nossa família, o nosso emprego e consequentemente os nossos rendimentos normais. De boas intenções está o inferno cheio! Se puderem pagar a multa não hesitem. O risco não compensa. No entanto cada um sabe de si e na hora de pagar a multa podemos nem pensar nisso. Mas estamos apenas por nossa conta e risco real.
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Trabalho comunitário vs pagamento de multa rodoviária
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Se a minha chamada de atenção não é válida e eu estou errado acerca disso, podem fechar o tópico. Da minha parte nem comunitário nem voluntário, porque o risco é o mesmo. Já trabalho há 31 anos sem interrupção sempre a pagar impostos e sempre paguei as minhas multas. Esta era de 300 euros e podia fazer um donativo a qualquer instituição á minha escolha. Não tenho necessidade de correr qualquer risco a fazer qualquer trabalho para outrem sem ser na empresa onde estou há 27 anos. PugGT, obrigado pelo conselho, mas a vida ás vezes traz-nos grandes surpresas e apesar de nunca ter batido em ninguém (pessoa) o futuro não nos pertence. E mais uma vez afirmo que isto é uma chamada de atenção e não uma queixa ou preocupação comigo. Se toda a gente já sabe desta situação ignorem as minhas palavras.
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Pois eu de há muito que acho que se devia substituir ALGUMAS (não todas) multas de trânsito por trabalho comunitário.
Sempre que possível em Alcoitão ou noutro centro de recuperação e fisioterapia, de preferência a trabalhar com acidentados decorrentes de excesso de velocidade ou alcool.
Não havia cá riscos de acidentes de trabalho de pintar edificios altos ou, inversamente, calcetar cá em baixo o chão... e trabalhar com um gajo paraplégico pq se espetou a 200 e muitos ou bebeu uns copos a mais (e q de certeza.... "ah e tal nunca tinha batido nem nunca tinha tido nenhum acidente antes de...") teria um efeito dissuassor bem maior que uma multa de 300 ou 500 e siga...
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Por acaso a imagem que me foi dada recentemente por um amigo do trabalho comunitário foi uma de total palhaçada. Ele decidiu em vez de pagar multa por conduzir bebado, fazer trabalho comunitário, mas os pormenores são interessantes. Ele vai se encontrar com uma pessoa, e vai discutir com ela, mediante a sua formação e interesses que trabalho vai fazer.
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E é mau existir uma entrevista entre o "intermediário"(que será a DGRSocial) e o arguido?
Se é possível aproveitar um pedreiro para algum hipotético trabalho a fazer num determinado local, para quê colocar o homem no canil, calhando o mesmo ter medo de cães?
É mau as pessoas, numa entrevista, chegarem a um consenso de local, carga horária, etc?
Tenho conhecimento de casos onde algumas pessoas desempregadas que foram prestar trabalho comunitário acabaram empregadas em tais locais, as pessoas gostaram muito do trabalho e a contratação avançou.
Não vejo onde está a palhaçada.
Mas têm sempre a opção de pagar uma multa, se calhar pensam que o trabalho é irem emborcar minis nalguma tasca e depois queixam-se
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quimbeto
Originalmente Colocado por dysplay21 Ver PostPor acaso a imagem que me foi dada recentemente por um amigo do trabalho comunitário foi uma de total palhaçada. Ele decidiu em vez de pagar multa por conduzir bebado, fazer trabalho comunitário, mas os pormenores são interessantes. Ele vai se encontrar com uma pessoa, e vai discutir com ela, mediante a sua formação e interesses que trabalho vai fazer.
Mas acho muito bem que as pessoas façam trabalho voluntário numa área em que se sintam à vontade, e o saibam fazer. A mim porem-me a assentar pedra não ia ser nada produtivo, aliás só iria empatar
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Eu penso que, não devia haver escolha por parte dos arguidos sobre o que iriam fazer nos trabalhos comunitários.
Quando viessem com, mas eu tenho este e aquele curso nunca fiz isto ou aquilo.
Fazem porcaria, não paga as multas e quando lhes dão outra hipotese, ainda reclamão.
Essa gente era logo recambiada para uma cadeia, talvez mudasse de ideias.
De certeza que quem está nessas instituições, não vão pôr ninguem a fazer nenhum trabalho que não possa ser executado por um qualquer indeferenciado.
Se uma pessoa não sabe fazer um trabalho simples de indeferenciado, essa pessoa tambem não deve prestar no trabalho que possa ter fora destas condicionates temporárias.
É como se diz, nem deve saber limpar o c_.
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