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O Desgoverno da Educação

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    O Desgoverno da Educação

    O título era para ser mais forte, mas contive-me.

    Não me costumo pronunciar, nem falar sobre politica, mas atendendo ao inicio de época escolar da minha filha, a minha paciência com o Ministério da Educação, esgotou-se.

    Durante as férias, andei sempre a ligar par a escola para saber quando começavam as aulas.
    Foi-em sempre dito, que começariam no dia 12.
    Posto isto, encurtei as férias, para que, a minha filha estivesse presente no 1º dia.
    Ora, chegados a dia 12, não há professor, logo não há aulas.
    Garantiram-nos que no dia 15, as aulas começariam normalmente.
    Dia 15, dia 16, e só dia 17, se apresentou um professor.

    Tudo normal, até hoje.

    O professor colocado no dia 17, deu hoje o último dia de aulas, e já não se apresentará na segunda-feira, por ordens do Ministério.
    Segundo a direcção da escola, não há professor substituto indicado.

    Mas andam a ''brincar às casinhas''?

    Depois disto, nem sei que mais diga.

    Já o ano passado, tinha havido fantochada; ao fim de 1 mês de aulas, queriam substituir a professora, porque tinha sido colocada, segundo eles, por erro nas listagens.

    A professora que leccionou nos dois anos anteriores, entretanto não foi colocada.

    E por último, uma também engraçada, foi uma amiga minha, professora, foi colocada em duas escolas, separadas por 200 km.


    Desculpem o desabafo, mas estou piurso.

    #2
    Nesse tipo de situações sou sempre intransigente. Na minha óptica de ideias, o Estado serve um serviço ao cidadão tal como por exemplo uma empresa. Se numa empresa que me prestasse uma mau serviço, apresentaria queixa. Com o Estado não sou diferente.

    Comentário


      #3
      O desinvestimento na Educação tem repercussões.

      As escolas da República são hoje um local pouco agradável para se trabalhar ou aprender.

      Quando deixarem de andar a sustentar os lobbies da construção e da banca podre pode ser que a educação dos nossos filhos volte a ser um desígnio nacional.

      Comentário


        #4
        Depois admiram-se que muita gente se vire para as escolas privadas, se bem que com esta crise também se ressentiram...

        Por acaso essa escola não é aqui a da minha zona, não?

        Comentário


          #5
          Mas o Crato já pediu desculpa.

          A educação é tão complicada que todos os anos tem de fazer esta brincadeira, fazer um planeamento a 10 anos não dava, é que o número de alunos de ano para ano deve variar que é uma loucura.

          Comentário


            #6
            Originalmente Colocado por allskin Ver Post
            Depois admiram-se que muita gente se vire para as escolas privadas, se bem que com esta crise também se ressentiram...

            Por acaso essa escola não é aqui a da minha zona, não?
            Se a tua zona é Oeiras, não é.

            Segundo sei, aqui no concelho, faltam 200 e tal professores nas escolas.

            Comentário


              #7
              Originalmente Colocado por JLCR Ver Post
              Mas o Crato já pediu desculpa.

              A educação é tão complicada que todos os anos tem de fazer esta brincadeira, fazer um planeamento a 10 anos não dava, é que o número de alunos de ano para ano deve variar que é uma loucura.
              Da minha parte, não foram aceites.

              Eu já nem digo para fazerem o planeamento a 10 anos, bastava começarem a fazê-lo assim que acabasse o ano lectivo, e não na semana antes do inicio dom próximo.

              Comentário


                #8
                Os serviços têm que estar a funcionar em Setembro mas dão-se ao luxo de parar completamente em Agosto é no que dá...

                Comentário


                  #9
                  A turma do meu filho continua também sem professor, estando a directora da escola a garantir as aulas, até ver...
                  O ano passado tivemos uma professora (contratada) que era 5*. Métodos fantásticos, cheia de projectos e vontade de trabalhar com eles. Os miudos gostavam imenso dela e nós pais também, tanto que fizemos uma petição para o agrupamento a que a escola pertence para ela se manter (vontade da professora também era essa). Este ano a professora ainda não se encontra colocada, e os miudos continuam sem professor...
                  É triste e inexplicável...

                  Comentário


                    #10
                    TheEmpress, exactamente o que aconteceu com a minha.

                    Comentário


                      #11
                      Esta fantochada dos concursos devia acabar de vez. Cada escola devia ser gerida de forma independente e ter um corpo docente fixo. Acabava-se de vez com os professores que andam com a casa às costas e com a instabilidade que é os alunos andarem sempre a trocar de professor.
                      Duvido é que os sindicatos fossem na conversa...

                      Comentário


                        #12
                        Originalmente Colocado por 500c Ver Post
                        Esta fantochada dos concursos devia acabar de vez. Cada escola devia ser gerida de forma independente e ter um corpo docente fixo. Acabava-se de vez com os professores que andam com a casa às costas e com a instabilidade que é os alunos andarem sempre a trocar de professor.
                        Duvido é que os sindicatos fossem na conversa...
                        Mas aí tb ficavas com a escola em que só se entra com compadrio, como já existe com as BCE.

                        E para não falar da plataforma de contratação ter estado em baixo 5 dias após as desculpas do Crato e depois teres concursos que terminavam a 29/09 e 30/09 terem sido alterados os seus terminus para hoje 26/09.

                        Mas pronto, está tudo na perfeita normalidade...
                        Editado pela última vez por panpipe; 26 September 2014, 21:31.

                        Comentário


                          #13
                          Originalmente Colocado por panpipe Ver Post
                          Mas aí tb ficavas com a escola em que só se entra com compradio, como já existe com a automonia e as BCE.
                          Entrava-se por concurso que até podia ser feito com juri nacional, em vez de local. Uma vez selecionado o professor ficaria 3 anos à experiência e após avaliação passaria ao quadro. Só assim haveria estabilidade para alunos e professores.

                          Comentário


                            #14
                            Originalmente Colocado por 500c Ver Post
                            Entrava-se por concurso que até podia ser feito com juri nacional, em vez de local. Uma vez selecionado o professor ficaria 3 anos à experiência e após avaliação passaria ao quadro. Só assim haveria estabilidade para alunos e professores.
                            Aí concordo.

                            Comentário


                              #15
                              Meus caros... a culpa desta vergonha toda é só uma, do ministério da educação!

                              Foram eles que alteraram as regras de colocação e geraram o caos... já o ano passado foi mau, mas este ano está a acontecer o impensável.

                              E estes problemas não são inocentes, o objetivo é apenas desacreditar a escola pública, quando tudo poderia funcionar bem...


                              Não se deixem iludir por este ministério, que ainda é pior que o anterior, o sistema de colocação de professores tem funcionado sempre nestes últimos anos.

                              Demissão era o mínimo que essa gente deveria pedir.

                              Comentário


                                #16
                                Originalmente Colocado por mjm Ver Post
                                Meus caros... a culpa desta vergonha toda é só uma, do ministério da educação!

                                Foram eles que alteraram as regras de colocação e geraram o caos... já o ano passado foi mau, mas este ano está a acontecer o impensável.

                                E estes problemas não são inocentes, o objetivo é apenas desacreditar a escola pública, quando tudo poderia funcionar bem...


                                Não se deixem iludir por este ministério, que ainda é pior que o anterior, o sistema de colocação de professores tem funcionado sempre nestes últimos anos.

                                Demissão era o mínimo que essa gente deveria pedir.
                                Os concursos de professores são uma fantochada todos os anos.

                                Comentário


                                  #17
                                  Mário Nogueira, o verdadeiro ministro da Educação
                                  José Manuel Fernandes


                                  Enquanto o nosso sistema educativo for tão centralizado e tão colonizado pelos sindicatos, enquanto os pais não puderem escolher a escola dos filhos, a abertura de cada ano escolar será sempre caótica


                                  Segunda-feira, dia de início das aulas, a certa altura levantei a cabeça do computador e olhei para a parede onde estão as televisões. Que susto: Mário Nogueira em duplicado, em dois dos canais de notícias. Felizmente os aparelhos estavam sem som.


                                  Depois interroguei-me: mas porque é que, num dia em que o foco deviam ser as expectativas de quem inicia, ou reinicia, as aulas, quem está por todo o lado é um sindicalista que há décadas não entra numa sala de aulas a não ser à frente de um piquete de greve? A resposta é simples: porque o nosso sistema educativo é, em muitos aspectos, mais fruto dos mários nogueiras deste país do que de muitos e sucessivos ministros da Educação. A forma como este ano lectivo voltou a abrir é uma boa ilustração deste paradoxo.


                                  Perguntam-me porque é que, todos os anos, o arranque do ano escolar é sempre um drama. Porque é que faltam sempre professores. Porque é que tantas famílias só em cima da hora conhecem horários e regras. Porque é que há sempre protestos, manifestações, escolas fechadas a cadeado e por aí adiante. A resposta habitual remete para a incompetência do Ministério (uma incompetência historicamente comprovada, reconheça-se). Quem não gostar do ministro de turno, acrescentará que a culpa é dele. Quem preferir o discurso ortodoxo dos sindicalistas, acrescentará que é por se estar a desinvestir da “escola pública”.


                                  A verdade é outra: as dificuldades, maiores ou menores, que há todos os anos por altura da abertura do ano escolar são uma consequência directa do gigantismo paquidérmico do Ministério da Educação, do seu centralismo e da sua obsessão monopolista. É também uma consequência de o foco das suas políticas ser há muitos anos os professores, as suas carreiras e os seus direitos, e não os alunos e as suas famílias.


                                  Basta olhar para o mastodonte. O Ministério da Educação não é só a maior “empresa” portuguesa, com mais de 150 mil funcionários e uma burocracia que vomita directivas sobre directivas. O ME é também uma empresa com milhares de locais de trabalho diferentes, com necessidades diferentes, mas que está capturado por interesses sindicais que o obrigam a tratar todos os funcionários e todos os candidatos a funcionários de forma uniforme e centralizada.


                                  O nosso ministério é fruto de uma utopia estalinista – por muito estranho que possa parecer juntar utopia e estalinismo é a de tratar todos os professores por igual, à ordem dos sindicatos. O estalinismo resulta da única forma de o conseguir: centralizando tudo. O sistema de colocação de professores leva estas políticas ao paroxismo.


                                  Todos estarão recordados da crise das colocações em 2004. Nesse ano o sistema bloqueou e não havia forma de distribuir os professores pelas escolas. Mais uma vez, a culpa era da incompetência, talvez do computador. Poucos sabem com foi o problema resolvido: não cumprindo a lei. Eu explico. Nesse ano, após uma negociação entre a equipa de David Justino e os sindicatos, o sistema de colocação de professores passou a ser totalmente centralizado: todas vagas abriam ao mesmo tempo, todos os professores concorriam ao mesmo tempo, tanto os que queriam mudar de escola, como os que queriam apenas arranjar uma escola. Para cada lugar em aberto, era preciso ordenar os milhares de candidatos. Quando um professor da escola A conseguia lugar na escola B, abria um lugar na escola A que antes não estava a concurso. Era então necessário refazer todos os ordenamentos, vezes e vezes a fio. O computador não aguentou – nenhum aguentaria – pelo que fez-se um pequeno truque: para esses lugares não se recalculava tudo. Não era isso que dizia a lei, mas era isso que impunha a realidade. O problema lá se resolveu, desta forma algo kafkiana.


                                  Dez anos depois voltamos a ter problemas com as colocações. Porquê? Porque o Ministério voltou a aceitar na negociação com os sindicatos a centralização de todas as colocações, agora para aquele grupo de escolas que pacientemente, lentamente, tinham vindo a conseguir alguma autonomia. É um absurdo: se as escolas têm autonomia, deviam poder escolher os seus professores de acordo com as suas necessidades e critérios. Mas é uma realidade: a lógica sindical é que exista um único patrão, a burocracia centralizada da 5 de Outubro, não as vontades descentralizadas das escolas, das suas equipas, das famílias cujas escolhas deviam respeitar.


                                  A cereja em cima do bolo foi fazerem estas colocações seguindo uma fórmula que não respeita o que está escrito na lei, como demonstrámos aqui no Observador. Mas se esse comportamento mostra o nível de autismo do Ministério, não é nele que está o problema: o problema está em termos o sistema educativo mais centralizado, mais burocratizado e mais dependente das negociações com os sindicatos do Hemisfério Ocidental.


                                  Num sistema educativo centrado nos alunos, as suas famílias pressionariam as escolas para ter os melhores professores e teriam a liberdade de escolher outra escola quando isso não acontecesse – escola pública ou mesmo escola privada. No nosso sistema a prioridade não é dar aos alunos o professor que melhor se adapta às suas necessidades, é dar aos professores a escola que está mais de acordo com as suas conveniências. E a perversidade de tudo isto reflecte-se no facto de acharmos que temos professores satisfeitos com os seus empregos é sinal de que temos boas escolas e boas aprendizagens, quando isso está longe de ser verdade. Ou é mesmo mentira.


                                  Basta pensar em duas outras falácias sindicais adoptadas pelo discurso dominante: a de que com mais professores e com turmas mais pequenas teremos melhor educação. Ao analisar o mais recente relatório da OCDE Education At a Glance, a revista The Economist mostra como isso é falso. Mais: mostra como, apesar da evolução dos últimos anos, o sistema português continua a ser um modelo de ineficiência. Não é na remuneração dos professores ou na dimensão das turmas que reside o problema português: é em pensar-se que tudo se resolve a partir da 5 de Outubro, é em aceitar a chantagem sindical, é em não devolver a palavra às famílias, que deveriam poder “votar com os pés”, trocando os seus filhos de escola livremente em função dos resultados obtidos.


                                  Mais: uma das tragédias destes nossos tempos é vermos como um ministro que chegou a falar em “implodir a 5 de Outubro” acaba também ele prisioneiro desta máquina, desta lógica e, em última análise, prisioneiro de Mário Nogueira. Ele, e todos quantos vierem depois dele enquanto esta lógica não for alterada, vão continuar a ter insónias a cada abertura do ano lectivo, como meros CEOs de uma empresa tão gargantuesca como ingerível e ingovernável.


                                  Mário Nogueira, o verdadeiro ministro da Educação - Observador

                                  Comentário


                                    #18
                                    Acredito que as coisas na "educação" estejam complicadas - não é a minha área, nem tenho filhos - mas acreditem que no sector da justiça está instalado o caos, apesar do que por aí se diz.

                                    E vai ser para durar, pelo menos, meses, e com os processos completamente parados. Já ninguém arrisca uma previsão de quando as coisas normalizarão e alguns já adiantam, até, que se possam ter perdido processos.

                                    Muito mau.

                                    Comentário


                                      #19
                                      O resultado da 2a fase de colocações saiu hà pouco...
                                      Acabei de saber que a professora do ano passado não vai ficar com eles, definitivamente...
                                      No agrupamento do meu filho foram colocados mais 3 professores, mas ainda não sei qual calha na turma dele...

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                                        #20
                                        Não se preocupem em demasia; mais um mês ou dois e estará tudo resolvido. Só têm que se preocupar outra vez daqui por um ano.

                                        Comentário


                                          #21
                                          Eu estou com o mesmo sentimento, a minha filha ficou sem professor de matemática e de português e o mais novo que entrou agora para o 1º ano saíu um dia destes da escola em lágrimas pois, pelos vistos, o professor de música também se vai embora. Isto é tudo muito sinistro, parece que há uma força estúpida e bruta que quer empurrar o povo para a completa e total ignorância. Na sociedade portuguesa já só vai haver lugar para assalariados mínimos, por pagarem demasiados impostos a uma classe de ignorantes que de burros e parvos não têm nada.

                                          Comentário


                                            #22
                                            O meu pequeno anda no privado. Mas a médio prazo gostaria de o colocar no público. Mas estas tretas também me tiram fora do sério. As associações de pais o que andam a fazer??

                                            Comentário


                                              #23
                                              Originalmente Colocado por joo Ver Post
                                              Eu estou com o mesmo sentimento, a minha filha ficou sem professor de matemática e de português e o mais novo que entrou agora para o 1º ano saíu um dia destes da escola em lágrimas pois, pelos vistos, o professor de música também se vai embora. Isto é tudo muito sinistro, parece que há uma força estúpida e bruta que quer empurrar o povo para a completa e total ignorância. Na sociedade portuguesa já só vai haver lugar para assalariados mínimos, por pagarem demasiados impostos a uma classe de ignorantes que de burros e parvos não têm nada.
                                              Onde estão os pais a lutar contra isto?

                                              Comentário


                                                #24
                                                Nada, porque grande parte deles acham que os professores só se queixam de barriga cheia. A minha filha também não tem professor e está no 2° ano. Cálculos por alto, cerca de 100 000 alunos afetados e cerca de 5000 professores neste início de ano, mas está tudo bem. Relativamente ao artigo, só faltou sugerir beliches para as salas de aula. Não me recordo das negociações de 2004, mas recordo bem que já não era o David Justino.

                                                Comentário


                                                  #25
                                                  É com algumas tristeza que cada vez considero como excelente investimento os milhares de euros que gasto a mais por ano para ter o puto no privado.

                                                  Comentário


                                                    #26
                                                    Pois eu tenho duas pessoas bem chegadas que, no Concelho onde eu moro, me pediram uma opinião sobre o privado vs público acompanhada de sugestão em termos de escola (a morada eles lá resolveram à maneira deles ) e optaram pela pública com resultados que os deixaram bastante satisfeitos. Um deles diz que está arrependido ter sido só no 10° ano.

                                                    Comentário


                                                      #27
                                                      Desenvolvimentos do caso.

                                                      Segunda-feira, professora que foi dispensada, 5 minutos na sala com os alunos, para lhes dizer que se ia embora; crianças entregues a título excepcional ao ATL - a minha veio recambiada para casa -.

                                                      Desde segunda feira, que não vai à escola, e supostamente teria de novo aulas manhã, mas informaram-me hoje que não valia a pena, só lá para segunda-feira.

                                                      Posto isto, já lá vão 15 dias sem aulas.

                                                      A intenção dos pais, é fechar a escola, se não há aulas para uns, não há aulas para ninguém.

                                                      Sr. Ministro, demita-se, pois anda a gozar com os meus impostos, e principalmente com as crianças.
                                                      Editado pela última vez por MetalKing; 01 October 2014, 18:22.

                                                      Comentário


                                                        #28
                                                        Educação, Justiça e Saúde estão-se a ressentir muito com os cortes impostos.

                                                        Infelizmente este governo nestas 3 áreas está claramente a regredir em relação ao passado

                                                        Comentário


                                                          #29
                                                          Na Justiça, e na Administração Interna, já há muito que os cortes têm levado ao ''descalabrado'', pois tenho bastante contacto com os tribunais e as autoridades, e chega a não haver material para trabalhar.

                                                          Comentário


                                                            #30
                                                            Por curiosidade, não é possível mudar de turma ou mesmo de escola?

                                                            Comentário

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