Apesar de ter mais de 100 anos de existência, a Peugeot nunca foi uma marca muito regular, no que diz respeito ao equilíbrio entre a inovação e o status quo do mercado automóvel.
O problema é que, na maior parte das vezes, os tiros no pé surgem por decisões administrativas e não por falta de ideias.
É verdade que a marca nunca inventou a pólvora e, aproveitando ideias próprias ou de outros, até teve alguns casos que definiram tendências (a democratização da capota rígida; o facto de star sempre na linha da frente no desenvolvimento dos motores Diesel, etc) mas, quando se pensa na história do automóvel, principalmente nos últimos 30 anos, pensamos como é que a marca deixou a Renault ser a pioneira dos monovolumes na Europa ou, mais recentemente, ter ignorado o enorme sucesso que poderia ter sido o 206 Escapade (seria, seguramente, o porta-estandarte dos mini crossovers).
Que outros casos conhecem, na Peugeot ou noutras marcas, em que uma grande ideia foi descartada e que acabou por se revelar um enorme sucesso nas mãos de outras marcas?
O problema é que, na maior parte das vezes, os tiros no pé surgem por decisões administrativas e não por falta de ideias.
É verdade que a marca nunca inventou a pólvora e, aproveitando ideias próprias ou de outros, até teve alguns casos que definiram tendências (a democratização da capota rígida; o facto de star sempre na linha da frente no desenvolvimento dos motores Diesel, etc) mas, quando se pensa na história do automóvel, principalmente nos últimos 30 anos, pensamos como é que a marca deixou a Renault ser a pioneira dos monovolumes na Europa ou, mais recentemente, ter ignorado o enorme sucesso que poderia ter sido o 206 Escapade (seria, seguramente, o porta-estandarte dos mini crossovers).
Que outros casos conhecem, na Peugeot ou noutras marcas, em que uma grande ideia foi descartada e que acabou por se revelar um enorme sucesso nas mãos de outras marcas?
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