Quando a crise ataca comprar carro novo desce bem lá para o fundo da lista de prioridades, se juntarmos a isso marcas que, possivelmente, foram muito lentas a ler os sinais do mercado pode dar nisto... De qualquer forma, e se estiverem a ficar sem espaço nesses parques, não me importo de guardar 2 ou 3 cá em casa...
só matéria prima, energia e poluição desperdiçada para nada... O ser humano o actual modelo economico e sistema mundial está esgotado, tempos de mudança é o que vivemos meus caros...
Algumas fotos parecem ser as mesmas de 2008/09 quando a crise estava no auge.
Algumas parecem até ser montagem.
Em todo o caso, acredito que sejam apenas parque de automóveis das próprias fábricas.
Regra geral têm milhares de carros em parque.
A própria Auto-Europa produzindo muito poucos modelos, deve ter algumas centenas, senão milhares de viaturas em parque.
Algumas fotos parecem ser as mesmas de 2008/09 quando a crise estava no auge.
Algumas parecem até ser montagem.
Em todo o caso, acredito que sejam apenas parque de automóveis das próprias fábricas.
Regra geral têm milhares de carros em parque.
A própria Auto-Europa produzindo muito poucos modelos, deve ter algumas centenas, senão milhares de viaturas em parque.
o porto de setubal esta bem carregado, na fabrica nem tem muitos, pelo menos ha vista
A questão é a escala do mercado, no EUA (mercado em forte recuperação, segundo maior do planeta), anualmente é vendido milhões de automóveis novos, vindos do Japão, México, Portugal, EUA, há que acondicionar a produção vinda da fábrica previamente antes de escoar a dita.
Vi a data do artigo aqui colocado, sendo deste ano está muito desactualizada no conteúdo.
Infelizmente não me espanta nada, apesar do tom algo "sensacionalista" do artigo.
Não é de agora que, sobretudo em momentos de crise, torna-se (mais) difícil haver ajustamento entre a oferta e a procura, mais ainda quando sabemos que a indústria, nomeadamente a automóvel, não pode parar, seja por questões de desemprego, compromissos já assumidos ou simplesmente "aguentar" o preço das ações e assim satisfazer os acionistas...
Um exemplo palpável desta produção-consumo desajustado é a que está a levar a que vários construtores tenham margens de lucro próximo do zero em vários dos seus veículos, como surge com marcas francesas, na ânsia de não perder quota de mercado e manter as fábricas a laborar, nem que seja de forma "artificial"...
Para acabar, em tempos visitei a SIVA e fiquei admirado por ter visto n carros novos de modelos já não comercializados e a pessoa disse-me simplesmente que já nunca o iriam ser! Imagino isto à escala mundial, em especial nas fábricas!!!
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