Nem todas as pessoas dão um testemunho desassombrado da sua vida sexual a um jornal, como fez Marie Calvert ao inglês The Guardian. Para esta sexagenária parece não haver tabus, confessa que o sexo "é uma forma de passar o tempo que dá satisfação".
Começa por explicar que a contabilização dos homens com que dormiu foi uma questão que só se lhe colocou pela primeira vez, na noite em que dormiu com 14 homens. Mesmo por alto, uma vez que não tem "a certeza" de quantos foram, as contas são fáceis de fazer: com uma estimativa de 100 homens por ano, a multiplicar por trinta (o número de anos), chegou ao resultado de 3.000 parceiros sexuais. "Algumas mulheres gostam de yoga, outras de badminton, eu gosto de carnalidade", assume.
Não deveria o casamento ser obstáculo a esse estilo de vida? Garante que não: " Barry e eu estamos juntos desde que tinha 15 anos – casámos quando tinha 19, temos dois netos e ele é o meu mundo. Nenhum de nós põe o sexo num pedestal. Vê-mo-lo pelo que é: separado do amor".
"A vida é experimentação e experiência e é isso que fazemos", por isso diz não ter ciúmes de partilhar o marido com outras mulheres. "Eu sei que ele me ama", explica.
Foi Barry que, ao fim de 13 de casamento, lhe semeou a ideia de fazerem troca de casais, ao trazer uma revista sobreswing (troca de casais) para casa. Até então diz que "só o tinha tido a ele" e que a sua vida sexual era "excelente" e talvez por isso não tenha dado atenção ao assunto de imediato.
Apesar disso, guardou a revista. De cada vez que a folheava, ia ficando mais interessada, "imaginando o quão divertido podia ser". Até que um dia disse ao marido que deviam experimentar. "Ele parecia uma criança no dia de Natal", recorda.
Diz que as suas vidas mudaram "para sempre" depois da primeira experiência de troca de casais. A partir daí, começaram a passar muitos fins de semana com outrosswingers ou em festas de trocas de casais, alguns tornaram-se amigos, "outros só os vimos uma vez".
"Na noite em que dormi com 14 homens foi numa festa deswingers", conta. Foi quando decidiu fazer contas ao número de homens com que tinha estado.
A ideia de abrir um clube de troca de casais e fazer disso modo de vida surgiu quase naturalmente, já que tanto Marie, como o marido Barry, estavam insatisfeitos com os trabalhos que tinham e queriam "fazer alguma coisa" pela qual fossem "apaixonados". Em 1997, abriram em Sheffield um clube que ainda existe e é um dos maiores de Inglaterra,La Chambre, que pode ser visto através do Google Maps.
O casal prefere não confundir negócios com prazer e nunca têm sexo "nas horas de expediente – é o nosso negócio e somos profissionais". Mas depois de toda a gente sair têm o espaço por sua conta e podem convidar outros "casais de mente aberta" que também queiram "brincar".
Uma operação ao joelho fez com que Marie abrandasse e no ano passado apenas teve três casos. Diz que não é o seu estilo vestir-se como "se tivesse metade da idade" para chamar a atenção, mas se "os homens me acharem atraente – bem, porque não?"
Remorsos tem apenas um: "não termos encontrado aquela revista cinco ou seis anos mais cedo".
"Dormi com 3.000 homens" - Europa - Sábado
Começa por explicar que a contabilização dos homens com que dormiu foi uma questão que só se lhe colocou pela primeira vez, na noite em que dormiu com 14 homens. Mesmo por alto, uma vez que não tem "a certeza" de quantos foram, as contas são fáceis de fazer: com uma estimativa de 100 homens por ano, a multiplicar por trinta (o número de anos), chegou ao resultado de 3.000 parceiros sexuais. "Algumas mulheres gostam de yoga, outras de badminton, eu gosto de carnalidade", assume.
Não deveria o casamento ser obstáculo a esse estilo de vida? Garante que não: " Barry e eu estamos juntos desde que tinha 15 anos – casámos quando tinha 19, temos dois netos e ele é o meu mundo. Nenhum de nós põe o sexo num pedestal. Vê-mo-lo pelo que é: separado do amor".
"A vida é experimentação e experiência e é isso que fazemos", por isso diz não ter ciúmes de partilhar o marido com outras mulheres. "Eu sei que ele me ama", explica.
Foi Barry que, ao fim de 13 de casamento, lhe semeou a ideia de fazerem troca de casais, ao trazer uma revista sobreswing (troca de casais) para casa. Até então diz que "só o tinha tido a ele" e que a sua vida sexual era "excelente" e talvez por isso não tenha dado atenção ao assunto de imediato.
Apesar disso, guardou a revista. De cada vez que a folheava, ia ficando mais interessada, "imaginando o quão divertido podia ser". Até que um dia disse ao marido que deviam experimentar. "Ele parecia uma criança no dia de Natal", recorda.
Diz que as suas vidas mudaram "para sempre" depois da primeira experiência de troca de casais. A partir daí, começaram a passar muitos fins de semana com outrosswingers ou em festas de trocas de casais, alguns tornaram-se amigos, "outros só os vimos uma vez".
"Na noite em que dormi com 14 homens foi numa festa deswingers", conta. Foi quando decidiu fazer contas ao número de homens com que tinha estado.
A ideia de abrir um clube de troca de casais e fazer disso modo de vida surgiu quase naturalmente, já que tanto Marie, como o marido Barry, estavam insatisfeitos com os trabalhos que tinham e queriam "fazer alguma coisa" pela qual fossem "apaixonados". Em 1997, abriram em Sheffield um clube que ainda existe e é um dos maiores de Inglaterra,La Chambre, que pode ser visto através do Google Maps.
O casal prefere não confundir negócios com prazer e nunca têm sexo "nas horas de expediente – é o nosso negócio e somos profissionais". Mas depois de toda a gente sair têm o espaço por sua conta e podem convidar outros "casais de mente aberta" que também queiram "brincar".
Uma operação ao joelho fez com que Marie abrandasse e no ano passado apenas teve três casos. Diz que não é o seu estilo vestir-se como "se tivesse metade da idade" para chamar a atenção, mas se "os homens me acharem atraente – bem, porque não?"
Remorsos tem apenas um: "não termos encontrado aquela revista cinco ou seis anos mais cedo".
"Dormi com 3.000 homens" - Europa - Sábado
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