Bom, este tópico será mais um "que carro comprar" com algumas condicionante. Achei por bem não misturar com os restantes, pois compreendo que cada qual queira o seu espaço de debate.
A ideia é a seguinte: possuo um Peugeot 307 1.4 HDi de Abril de 2004. Comprei-o em Outubro de 2008 com 95.000 km, vai com 136.000 Km, praticamente todos feitos em percurso urbano, com 1 ou 2 viagens superiores a 200 km por ano, e algumas viagens de 30/40 km, mensais ou bimensais. Basicamente, um carro com muito pouco andamento. O que, cada vez mais, me está a fazer ponderar se justifica manter um carro a gasóleo. Não escondo e nem é essa a minha intenção. O carro está numa fase em que precisa de manutenção. Terá de levar alguma atenção na parte mecânica, coisas simples como mudar o termóstato, limpeza de EGR e, se calhar um pouco mais preocupante, vejo uma fuga de óleo que, provavelmente terá a ver com a junta, mas não tenho a certeza, sou pouco entendido.
A nível de interiores, o único defeito será o banco do condutor a precisar de um pequeno restauro e um pequeno remendo na alcatifa, no local onde se encosta o pé esquerdo. A nível exterior, certamente precisará de uma pintura geral. O problema não é que esteja amassado, mas tem pequenos toques porque fica diariamente num parque de estacionamento onde parece que reina a selvajaria. Quanto à parte mecânica, novamente, acredito que o facto de o carro fazer poucos km's potencie alguns problemas, pelo que pondero se valerá a pena fazer todo este restauro no carro.
O ponto seguinte é que, financeiramente, também não tenho grandes possibilidades no momento para estar a comprar um carro superior e irrita-me a desvalorização imensa desde o momento em que o comprei até agora. Mas sei que funciona assim. Aquilo que estava a ponderar, e aqui peço a vossa sincera opinião, entendo que existem bastantes entendidos neste espaço: existe a possibilidade de vender o carro pelo serviço SAPO AUTO Já, em que supostamente comprar o carro pelo valor de revenda. É um valor baixo mas é algum. Por outro lado, falei ontem com um mecânico que tem um stand, falou-me para ponderar bem se valerá a pena o restauro ou a troca (entendo que possa estar a ser simpático, ou entendo que possa estar a tentar a venda de algum dos veículos). De qualquer forma, os carros disponíveis seriam todos dentro dos 10.000€ para cima, o que não me é de todo possível neste momento e não tenho interesse em contrair um empréstimo. Falou que avaliaria o meu carro entre os 2000/2500€. Assim sendo, a maior possibilidade é mesmo tentar vender o carro e com o que conseguir tentar com mais algum comprar algo viável e mais consentâneo com as minhas necessidades.
Ah, conduzido por ambos, normalmente é a minha esposa que anda diariamente com ele. 5/6 km diários, fora idas às compras, uma saída aqui ou ali.
Na vossa opinião, tento vender o carro no estado em que se encontra? Tento restaurar, sendo certo que tudo arranjado ainda se trata de uma soma avultada e depois vender? Arranjo e mantenho para justificar o valor do arranjo e vendo mais tarde? Será possível trocar o carro por um valor que não seja irrisório?
Conseguindo a venda deste carro ou troca directa, deixo as condições conforme solicitado aqui no fórum:
Que tipo de carros gostas?
Quais os segmentos ou tipo de carro em consideração (A - Citadino, B - Utilitário, C - Pequeno Familiar, Monovolume, Jipe, Desportivo, Cabrio, etc)?
Que marcas e modelos gostas e equacionas?
Irás andar com passageiros atrás frequentemente? Com que frequência?
Precisarás de levar carga com frequência?
Que quilometragem anual costumas fazer? Ir-se-à manter nos próximos anos?
Farás muitas viagens em nacionais, circulares, auto-estradas?
Os consumos terão grande importância?
A potência do motor terá grande importância?
Aprecias explorar caminhos mais desconhecidos, como estradas municipais, estradas de terra, trilhos?
Que orçamento tens, valor mínimo e máximo?
Pretendes novo, pouco usado ou usado, a partir de determinado ano?
1. O primeiro aspecto, normalmente, é o estético. Sempre gostei das linhas do Peugeot, actualmente, atraem-me modelos como o Ibiza, o 208, o 308, o Golf...
2. O ideal seria manter o C, até porque eu e a minha esposa andamos a falar em aumentar a família (de momento somos só os 2), mas sei que dentro das condicionantes, se calhar um segmento B.
3. Já me prendi à Peugeot e estou um pouco desiludido. Pretendo sobretudo um modelo fiável, com bons consumos e uma boa insonorização é também importante para mim. E com durabilidade, baixa manutenção... basicamente, o factor financeiro é deveras importante. Dos modelos que andei a pesquisar, gostei em certos aspectos de um Mazda 2 1.3 MZR Sport, não sou muito apontado para Renault, Citroen ou Fiat.
4. Para já, uso diário para uma pessoa, por vezes duas, mas com alguns dias para passageiros, mais tarde, para bebé/criança.
5. Não. Tenho também uma Mercedes Vito que me trata disso em caso de necessidade. A carga habitual são as compras e futuramente, mais uma vez, tudo o que for preciso para uma criança. Ah... nas férias a minha esposa leva a casa atrás... :p
6. Diariamente 5/10 km, pequenas viagens para pequenos passeios, 2 ou 3 vezes anuais viagens ligeiramente maiores.
7.Sobretudo nacional.
8. Sim. Embora o actual Peugeot, em cidade, pára/arranca, esteja numa média de 7,5l/100km, em auto-estrada conseguem-se valores entre os 4,7/5l 100km.
9. Em estrada a 50km/h, em AE, 110/120km/h... é este o meu andamento habitualmente, não sou de velocidades. Agora, a verdade é que também fiquei desiludido com as prestações do 1.4HDi do Peugeot, sobretudo em AE, onde perde rendimento em subidas e revela alguma dificuldade nas recuperações e ultrapassagens, pelo que abdico bem de um 1.0 ou algo que assim seja. Não quero um avião, mas algo que dê gosto conduzir quando necessário.
10. Não é frequente.
11. Complicado aqui. Dependerá sempre das condicionantes da venda da actual viatura. Indo por baixo, tentar adicionar mais 1000€ (no máximo) ao valor da venda.
12. Gostaria, claro, que fosse, pelo menos, depois de 2004 que é o ano do actual. Penso que o valor acrescido dos motores diesel possa compensar com um carro a gasolina, mas mais recentes. Quanto à km, gostaria o mais possível abaixo dos 100.000km. Não sou entendido, como comecei o texto e não sei qual é a margem para considerar um carro a gasolina semi-novo, relativamente usado ou já com demasiados km's.
Finalizando, peço imensa desculpa pelo alongar do post e agradeço a vossa paciência e ajuda para ajudar no que for possível. Grande abraço desde já a todos os que possam colaborar com possíveis interessados, possíveis compradores e vendedores e soluções...
A ideia é a seguinte: possuo um Peugeot 307 1.4 HDi de Abril de 2004. Comprei-o em Outubro de 2008 com 95.000 km, vai com 136.000 Km, praticamente todos feitos em percurso urbano, com 1 ou 2 viagens superiores a 200 km por ano, e algumas viagens de 30/40 km, mensais ou bimensais. Basicamente, um carro com muito pouco andamento. O que, cada vez mais, me está a fazer ponderar se justifica manter um carro a gasóleo. Não escondo e nem é essa a minha intenção. O carro está numa fase em que precisa de manutenção. Terá de levar alguma atenção na parte mecânica, coisas simples como mudar o termóstato, limpeza de EGR e, se calhar um pouco mais preocupante, vejo uma fuga de óleo que, provavelmente terá a ver com a junta, mas não tenho a certeza, sou pouco entendido.
A nível de interiores, o único defeito será o banco do condutor a precisar de um pequeno restauro e um pequeno remendo na alcatifa, no local onde se encosta o pé esquerdo. A nível exterior, certamente precisará de uma pintura geral. O problema não é que esteja amassado, mas tem pequenos toques porque fica diariamente num parque de estacionamento onde parece que reina a selvajaria. Quanto à parte mecânica, novamente, acredito que o facto de o carro fazer poucos km's potencie alguns problemas, pelo que pondero se valerá a pena fazer todo este restauro no carro.
O ponto seguinte é que, financeiramente, também não tenho grandes possibilidades no momento para estar a comprar um carro superior e irrita-me a desvalorização imensa desde o momento em que o comprei até agora. Mas sei que funciona assim. Aquilo que estava a ponderar, e aqui peço a vossa sincera opinião, entendo que existem bastantes entendidos neste espaço: existe a possibilidade de vender o carro pelo serviço SAPO AUTO Já, em que supostamente comprar o carro pelo valor de revenda. É um valor baixo mas é algum. Por outro lado, falei ontem com um mecânico que tem um stand, falou-me para ponderar bem se valerá a pena o restauro ou a troca (entendo que possa estar a ser simpático, ou entendo que possa estar a tentar a venda de algum dos veículos). De qualquer forma, os carros disponíveis seriam todos dentro dos 10.000€ para cima, o que não me é de todo possível neste momento e não tenho interesse em contrair um empréstimo. Falou que avaliaria o meu carro entre os 2000/2500€. Assim sendo, a maior possibilidade é mesmo tentar vender o carro e com o que conseguir tentar com mais algum comprar algo viável e mais consentâneo com as minhas necessidades.
Ah, conduzido por ambos, normalmente é a minha esposa que anda diariamente com ele. 5/6 km diários, fora idas às compras, uma saída aqui ou ali.
Na vossa opinião, tento vender o carro no estado em que se encontra? Tento restaurar, sendo certo que tudo arranjado ainda se trata de uma soma avultada e depois vender? Arranjo e mantenho para justificar o valor do arranjo e vendo mais tarde? Será possível trocar o carro por um valor que não seja irrisório?
Conseguindo a venda deste carro ou troca directa, deixo as condições conforme solicitado aqui no fórum:
Que tipo de carros gostas?
Quais os segmentos ou tipo de carro em consideração (A - Citadino, B - Utilitário, C - Pequeno Familiar, Monovolume, Jipe, Desportivo, Cabrio, etc)?
Que marcas e modelos gostas e equacionas?
Irás andar com passageiros atrás frequentemente? Com que frequência?
Precisarás de levar carga com frequência?
Que quilometragem anual costumas fazer? Ir-se-à manter nos próximos anos?
Farás muitas viagens em nacionais, circulares, auto-estradas?
Os consumos terão grande importância?
A potência do motor terá grande importância?
Aprecias explorar caminhos mais desconhecidos, como estradas municipais, estradas de terra, trilhos?
Que orçamento tens, valor mínimo e máximo?
Pretendes novo, pouco usado ou usado, a partir de determinado ano?
1. O primeiro aspecto, normalmente, é o estético. Sempre gostei das linhas do Peugeot, actualmente, atraem-me modelos como o Ibiza, o 208, o 308, o Golf...
2. O ideal seria manter o C, até porque eu e a minha esposa andamos a falar em aumentar a família (de momento somos só os 2), mas sei que dentro das condicionantes, se calhar um segmento B.
3. Já me prendi à Peugeot e estou um pouco desiludido. Pretendo sobretudo um modelo fiável, com bons consumos e uma boa insonorização é também importante para mim. E com durabilidade, baixa manutenção... basicamente, o factor financeiro é deveras importante. Dos modelos que andei a pesquisar, gostei em certos aspectos de um Mazda 2 1.3 MZR Sport, não sou muito apontado para Renault, Citroen ou Fiat.
4. Para já, uso diário para uma pessoa, por vezes duas, mas com alguns dias para passageiros, mais tarde, para bebé/criança.
5. Não. Tenho também uma Mercedes Vito que me trata disso em caso de necessidade. A carga habitual são as compras e futuramente, mais uma vez, tudo o que for preciso para uma criança. Ah... nas férias a minha esposa leva a casa atrás... :p
6. Diariamente 5/10 km, pequenas viagens para pequenos passeios, 2 ou 3 vezes anuais viagens ligeiramente maiores.
7.Sobretudo nacional.
8. Sim. Embora o actual Peugeot, em cidade, pára/arranca, esteja numa média de 7,5l/100km, em auto-estrada conseguem-se valores entre os 4,7/5l 100km.
9. Em estrada a 50km/h, em AE, 110/120km/h... é este o meu andamento habitualmente, não sou de velocidades. Agora, a verdade é que também fiquei desiludido com as prestações do 1.4HDi do Peugeot, sobretudo em AE, onde perde rendimento em subidas e revela alguma dificuldade nas recuperações e ultrapassagens, pelo que abdico bem de um 1.0 ou algo que assim seja. Não quero um avião, mas algo que dê gosto conduzir quando necessário.
10. Não é frequente.
11. Complicado aqui. Dependerá sempre das condicionantes da venda da actual viatura. Indo por baixo, tentar adicionar mais 1000€ (no máximo) ao valor da venda.
12. Gostaria, claro, que fosse, pelo menos, depois de 2004 que é o ano do actual. Penso que o valor acrescido dos motores diesel possa compensar com um carro a gasolina, mas mais recentes. Quanto à km, gostaria o mais possível abaixo dos 100.000km. Não sou entendido, como comecei o texto e não sei qual é a margem para considerar um carro a gasolina semi-novo, relativamente usado ou já com demasiados km's.
Finalizando, peço imensa desculpa pelo alongar do post e agradeço a vossa paciência e ajuda para ajudar no que for possível. Grande abraço desde já a todos os que possam colaborar com possíveis interessados, possíveis compradores e vendedores e soluções...
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