Mais um "produto" resultante da lógica do Excel... Um artista na miséria...

[PeLeve]

É "só" mais um "produto" da nossa sociedade moderna assente, na meritocracia baseada no Excel que oferece milhões a crápulas e coloca nas ruas também gente desta...

Vá, destruam a mensagem, mais uma vez, e vivam felizes com isso!...

[Mazzeo]

PeLeve, não sejas tão redutor. Não sabes a história dele nem os motivos que o colocaram onde está e a indigência muitas vezes tem muito mais que haver do que simplesmente dinheiro ou apoio social.

[dysplay21]

PeLeve, não sejas tão redutor. Não sabes a história dele nem os motivos que o colocaram onde está e a indigência muitas vezes tem muito mais que haver do que simplesmente dinheiro ou apoio social.

isso não interessa para nada, temos é de ficar indignados, isso é que conta.

[Lipuro]

É "só" mais um "produto" da nossa sociedade moderna assente, na meritocracia baseada no Excel que oferece milhões a crápulas e coloca nas ruas também gente desta...

Vá, destruam a mensagem, mais uma vez, e vivam felizes com isso!...

Caro Pé Leve

Todos nascemos génios. Quando nascemos todos nós somos um livro por escrever.

São tantos os caminhos que podemos percorrer, tantas opções que podemos tomar.

E muitas vezes opções que tomam por nós.

Todos somos produto da sociedade. E a sociedade somos todos nós.

A indigência e a mendicidade são fruto disso.

Eu gosto de gastar algum do meu tempo a conversar com mendigos e a perceber qual a realidade deles.

E a realidade não é apenas uma, são muitas. Cada um tem uma história que dava um livro.

Ora uma história de amor que terminou em tragédia. Ora uma amizade com o vinho que evoluiu para um matrimónio assumido. Ora o afastamento da família por vergonha de gostar de speedball em vez de dragonball.

Postaste um video de um país longuinquo. Mas esta realidade existe em todas as nossas cidades.

Desfio-te a postar aqui a lista das associações onde cada um de nós de uma forma voluntária pode contribuir para a integração daqueles que por vários e variados motivos são agora os segregados da sociedade.

Um dia estamos aqui atrás de computadores, com uma profissão, um tecto.
No dia seguinte podemos ser apenas mais um número que ilustra a dura realidade de que viver custa.

[eu]

Coitado do excel que é tão injustiçado...

[Lipuro]

Coitado do excel que é tão injustiçado...

O Excel tem as costas largas.

[PeLeve]

PeLeve, não sejas tão redutor. Não sabes a história dele nem os motivos que o colocaram onde está e a indigência muitas vezes tem muito mais que haver do que simplesmente dinheiro ou apoio social.

Não pretendo ser redutor, até porque sei que, bastas vezes, gente vive nas ruas por meros acasos do "destino", por "não ter cabeça", por... isto e por aquilo! Não sei qual a situação que se enquadra naquele ser humano especial que ali vimos e ouvimos tocar piano de forma majestosa... O que sei é que a sociedade humana ainda perde riqueza desta porque não "olha", quiçá, para ela da forma correcta! Aquele é, "apenas", um exemplo, mas, pergunto, quantos haverá?...

Não sou melhor do que ninguém, mas "mexe comigo" ver situações daquelas...

Caro Pé Leve

Todos nascemos génios. Quando nascemos todos nós somos um livro por escrever.

São tantos os caminhos que podemos percorrer, tantas opções que podemos tomar.

E muitas vezes opções que tomam por nós.

Todos somos produto da sociedade. E a sociedade somos todos nós.

A indigência e a mendicidade são fruto disso.

Eu gosto de gastar algum do meu tempo a conversar com mendigos e a perceber qual a realidade deles.

E a realidade não é apenas uma, são muitas. Cada um tem uma história que dava um livro.

Ora uma história de amor que terminou em tragédia. Ora uma amizade com o vinho que evoluiu para um matrimónio assumido. Ora o afastamento da família por vergonha de gostar de speedball em vez de dragonball.

Postaste um video de um país longuinquo. Mas esta realidade existe em todas as nossas cidades.

Desfio-te a postar aqui a lista das associações onde cada um de nós de uma forma voluntária pode contribuir para a integração daqueles que por vários e variados motivos são agora os segregados da sociedade.

Um dia estamos aqui atrás de computadores, com uma profissão, um tecto.
No dia seguinte podemos ser apenas mais um número que ilustra a dura realidade de que viver custa.

Isso tudo, de facto.

Instituições há muitas... Há pouco mais de um mês passei de carro por um indivíduo que estava sentado no chão, a chorar. Um homem adulto, a chorar, sentado no passeio... Vinha com a minha mulher e disse-lhe que não percebia como é que tanta gente passava a pé e de carro e ninguém parava para ver o que se estava a passar... Dei meia volta e saí do carro para lhe perguntar o que tinha e porque chorava! Disse-me que tinha fome e não tinha dinheiro para o jantar... Um "puto" com os seus trinta e poucos, face à minha idade, mas um homem igual a mim! E podia ser eu...

Não lhe dei a "cana para pescar". Não está ao meu alcance... dei-lhe o suficiente para duas ou três refeições e perguntei-lhe se precisava de mais alguma coisa! Agradeceu e afastou-se para ir comprar comida. Comida... Comida, sim, aquilo que nos mantém vivos!

Instituições? Não... Dou o meu contributo de várias formas (...), mas "fujo" às ditas e à publicidade disso... Porquê? Porque me dói ver seres humanos a sofrer, ajudo quando e como posso, mas não quero qualquer reconhecimento por isso. Nem mereço, aliás. Faço o que todos devíamos fazer, no que está ao respectivo alcance.

O homem do piano podia estar a "brilhar" num qualquer palco. Estar nutrido, ter família, ser feliz...

Utopia? Sim, talvez... Desculpem lá...

[kushinadaime]

E porque é que o mendigo não aprendeu excell?
É a selecção natural a actuar.

[RedHeart]

I'm offensive and i find this Excel!!

[Lipuro]

Não pretendo ser redutor, até porque sei que, bastas vezes, gente vive nas ruas por meros acasos do "destino", por "não ter cabeça", por... isto e por aquilo! Não sei qual a situação que se enquadra naquele ser humano especial que ali vimos e ouvimos tocar piano de forma majestosa... O que sei é que a sociedade humana ainda perde riqueza desta porque não "olha", quiçá, para ela da forma correcta! Aquele é, "apenas", um exemplo, mas, pergunto, quantos haverá?...

Não sou melhor do que ninguém, mas "mexe comigo" ver situações daquelas...

Isso tudo, de facto.

Instituições há muitas... Há pouco mais de um mês passei de carro por um indivíduo que estava sentado no chão, a chorar. Um homem adulto, a chorar, sentado no passeio... Vinha com a minha mulher e disse-lhe que não percebia como é que tanta gente passava a pé e de carro e ninguém parava para ver o que se estava a passar... Dei meia volta e saí do carro para lhe perguntar o que tinha e porque chorava! Disse-me que tinha fome e não tinha dinheiro para o jantar... Um "puto" com os seus trinta e poucos, face à minha idade, mas um homem igual a mim! E podia ser eu...

Não lhe dei a "cana para pescar". Não está ao meu alcance... dei-lhe o suficiente para duas ou três refeições e perguntei-lhe se precisava de mais alguma coisa! Agradeceu e afastou-se para ir comprar comida. Comida... Comida, sim, aquilo que nos mantém vivos!

Instituições? Não... Dou o meu contributo de várias formas (...), mas "fujo" às ditas e à publicidade disso... Porquê? Porque me dói ver seres humanos a sofrer, ajudo quando e como posso, mas não quero qualquer reconhecimento por isso. Nem mereço, aliás. Faço o que todos devíamos fazer, no que está ao respectivo alcance.

O homem do piano podia estar a "brilhar" num qualquer palco. Estar nutrido, ter família, ser feliz...

Utopia? Sim, talvez... Desculpem lá...

Continuo com o mesmo desafio.

Vires aqui e mostrares esse video apensas te faz alimentar o "Excel" que tanto estás a criticar.
Fazer likes no facebook de miséria, não faz nada pelas pessoas que estão a viver essa situação.
Apenas as instrumentaliza como veículos de lucro para o facebook.

Os "indignados" do facebook são pessoas com tanta inércia que acham que por estarem a partilhar miséria a vão combater.

Por isso a demagogia hoje em dia anda mascarada de utopia.

E com isto termina o meu contributo para este tópico.

[RMOS]

Maldita Microsoft!

[Rasec]

Mesmo depois de ler o post inicial umas 10 vezes ainda estou WTF??

[Pastis]

Mesmo depois de ler o post inicial umas 10 vezes ainda estou WTF??

Penso que o Pé-leve quis dizer que vivemos num mundo de burocratas em que só quem percebe de excel é que é valorizado.

Já agora, diga-se que o homem toca mas não é nada de especial. Qq pessoa com nível 2 ou 3 de piano toca isso facilmente.
Quem não percebe de música pode achar que é impressionante mas não é.

[PeLeve]

Eu sabia...

Bem, adiante, para quem não percebeu...:

[Rasec]

Penso que o Pé-leve quis dizer que vivemos num mundo de burocratas em que só quem percebe de excel é que é valorizado.

Já agora, diga-se que o homem toca mas não é nada de especial. Qq pessoa com nível 2 ou 3 de piano toca isso facilmente.
Quem não percebe de música pode achar que é impressionante mas não é.

Eu percebi o que ele quis dizer, simplesmente não faz sentido nenhum! Porque é que o homem é um sem abrigo, é porque não é um crápula e não sabe trabalhar com Excel?! Gostava de saber como é que o Pé Leve sabe sobre a vida do homem...

Será pelo facto de eu ser um pragmático que não desata a chorar cada vez que vê um video emocional no facebook.

[RedHeart]

Basicamente o Pé Leve queixa-se que o excel do pessoal não ajuda aqueles que demonstram algumas capacidades (mesmo que básicas) e nós queixamo-nos que o excel do Pé Leve sobrevaloriza algumas capacidades (mesmo que básicas).

[jimbo]

se ao menos tivessem usado o excel para calcular as pensões inflacionadas que aí andam, talvez sobrasse mais dinheiro para ajudar quem realmente necessita...

mas não, acho que essas pensões foram mesmo calculadas em cima do joelho.

[ravager]

PeLeve, não sejas tão redutor. Não sabes a história dele nem os motivos que o colocaram onde está e a indigência muitas vezes tem muito mais que haver do que simplesmente dinheiro ou apoio social.

E ao primeiro post podiam fechar este tópico.

[SCLight]

Não pretendo ser redutor, até porque sei que, bastas vezes, gente vive nas ruas por meros acasos do "destino", por "não ter cabeça", por... isto e por aquilo! Não sei qual a situação que se enquadra naquele ser humano especial que ali vimos e ouvimos tocar piano de forma majestosa... O que sei é que a sociedade humana ainda perde riqueza desta porque não "olha", quiçá, para ela da forma correcta! Aquele é, "apenas", um exemplo, mas, pergunto, quantos haverá?...

Não sou melhor do que ninguém, mas "mexe comigo" ver situações daquelas...

Isso tudo, de facto.

Instituições há muitas... Há pouco mais de um mês passei de carro por um indivíduo que estava sentado no chão, a chorar. Um homem adulto, a chorar, sentado no passeio... Vinha com a minha mulher e disse-lhe que não percebia como é que tanta gente passava a pé e de carro e ninguém parava para ver o que se estava a passar... Dei meia volta e saí do carro para lhe perguntar o que tinha e porque chorava! Disse-me que tinha fome e não tinha dinheiro para o jantar... Um "puto" com os seus trinta e poucos, face à minha idade, mas um homem igual a mim! E podia ser eu...

Não lhe dei a "cana para pescar". Não está ao meu alcance... dei-lhe o suficiente para duas ou três refeições e perguntei-lhe se precisava de mais alguma coisa! Agradeceu e afastou-se para ir comprar comida. Comida... Comida, sim, aquilo que nos mantém vivos!

Instituições? Não... Dou o meu contributo de várias formas (...), mas "fujo" às ditas e à publicidade disso... Porquê? Porque me dói ver seres humanos a sofrer, ajudo quando e como posso, mas não quero qualquer reconhecimento por isso. Nem mereço, aliás. Faço o que todos devíamos fazer, no que está ao respectivo alcance.

O homem do piano podia estar a "brilhar" num qualquer palco. Estar nutrido, ter família, ser feliz...

Utopia? Sim, talvez... Desculpem lá...

Ou talvez não:

Estes posts que apenas generalizam para puxar pelo dramatismo e indignação metem-me muita confusão.
Podemos estar a sofrer alguma crise de valores mas a sociedade, sendo formada por pessoas, será sempre imperfeita e injusta. Utopia é pensar que por algum milagre a fome, a guerras e as injustiças irão acabar.
Em vez de realçar sempre o negativo, porque não dar valor às pessoas que ajudaram este homem e ajudam muitos mais (infelizmente vários não querem ser ajudados). Que cada um faça a sua parte, por mais pequena que seja, para melhorar as coisas em vez de constantemente queixar-se, principalmente nas redes sociais.

[LinoMarques]

Pé Leve, esse grande populista...

[330i]

O Pé Leve, é um secreto admirador da Isabel Jonet e inspirado nas suas boas praticas! Só lhe falta passar do processador de texto do FAH para as práticas no terreno.

[ravager]

O Pé Leve, é um secreto admirador da Isabel Jonet e inspirado nas suas boas praticas! Só lhe falta passar do processador de texto do FAH para as práticas no terreno.

Se a Isabel Jonet é uma inspiração para alguém então é porque algo vai muito mal.

[pmfp]

Mais 1 tópico sem interesse

[PeLeve]

Ou talvez não:

Estes posts que apenas generalizam para puxar pelo dramatismo e indignação metem-me muita confusão.
Podemos estar a sofrer alguma crise de valores mas a sociedade, sendo formada por pessoas, será sempre imperfeita e injusta. Utopia é pensar que por algum milagre a fome, a guerras e as injustiças irão acabar.
Em vez de realçar sempre o negativo, porque não dar valor às pessoas que ajudaram este homem e ajudam muitos mais (infelizmente vários não querem ser ajudados). Que cada um faça a sua parte, por mais pequena que seja, para melhorar as coisas em vez de constantemente queixar-se, principalmente nas redes sociais.

Também tens razão!

Obrigado pela partilha!

[JorgeCorreia]

O que foste fazer PeLeve? Espicaçar a comissão McCarthy do FAHO e arranjar uma audição no tribunal?

[PeLeve]

Pelos vistos, meu caro, pelos vistos!...

[Adams]

Lá que dava jeito uma comissão "macartista" em Portugal, disso não tenho dúvidas.

Pode proibir-se e perseguir a extrema-direita, mas o comunismo já não...

Que não perfilho nenhuma delas, é apenas uma constatação.

[air]

Fui só eu que não percebi nada do tópico?

[PeLeve]

Foste! Os demais, que desviaram o assunto para outra interpretação, perceberam...

É uma felicidade imensa...

[jeremiasforalei]

Criar tópicos de indignação é como tecer criticas. É fácil e alivia a consciência, sendo portanto natural a sua proliferação.

Já actuar ou tentar ver a realidade para lá do nosso umbigo, abdicando de tempo ou de uma percentagem dos nossos rendimentos ou regalias, não é para qualquer um!
Veja-se que a Isabel Jonet actua no terreno e ainda recebe criticas.

Bons samaritanos de teclado está a WWW cheia!