Hoje, por um grande acaso, estive a falar com um senhor cujo seu carro é um Citroen CX 2.5D Prestige de 1987. Eu mencionei a minha admiração porque estes modelos já praticamente não se vêem na rua e ele desfez-se em elogios ao carro, a ponto de me ter convidado para ir dar uma volta nele. E eu fui, claro!
É pá, estou impressionadíssimo. Não estava à espera que um carro com quase 30 anos, ainda que bem estimado, transmitisse tanta qualidade. Estofos em pele avermelhada com aquele charme dos sofás de pele antigos, bancos que parecem autênticas poltronas, pouquíssimos ruídos parasitas, aliás fora um vidro traseiro que chocalha um pouco não me apercebi de quase nada. E o conforto da condução, a forma como aquilo filtra as irregular ides e os buracos na estrada, o silêncio a bordo apesar do motor diesel ser bem barulhento? Já não se fazem carros como aquele.
É pá, estou impressionadíssimo. Não estava à espera que um carro com quase 30 anos, ainda que bem estimado, transmitisse tanta qualidade. Estofos em pele avermelhada com aquele charme dos sofás de pele antigos, bancos que parecem autênticas poltronas, pouquíssimos ruídos parasitas, aliás fora um vidro traseiro que chocalha um pouco não me apercebi de quase nada. E o conforto da condução, a forma como aquilo filtra as irregular ides e os buracos na estrada, o silêncio a bordo apesar do motor diesel ser bem barulhento? Já não se fazem carros como aquele.
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