Apanhado pela GNR depois de tentar fugir
O condutor de uma ambulância privada foi apanhado pela Brigada de Trânsito, ontem, a conduzir embriagado e sem carta de condução nas portagens da A12. E ainda se recusou a identificar-se.
De acordo com uma fonte da Brigada de Trânsito da GNR, citada pela agência Lusa, o homem, de 33 anos, será hoje presente no tribunal de Setúbal para conhecer as medidas de coacção.
A detenção ocorreu cerca das 17h30 de quarta-feira entre a variante do Pinhal Novo e a A12. O condutor tentou fugir dos elementos da patrulha da GNR e, depois de conduzir de forma perigosa, foi interceptado nas portagens da auto-estrada.
Feito o teste de álcool, o homem acusou uma taxa de 1,31 gramas por litro de sangue.
Segundo a mesma fonte, o condutor da ambulância, que pertence a uma empresa privada, não tem carta de condução, fugiu às autoridades, recusou identificar-se e acusou uma taxa de alcoolemia que é considerada crime.
Se as operações stop tambem mandassem parar os "condutores profissionais" para soprar o balão, as multas iam subir em flecha. Eram taxistas e condutores de autocarro a ficar sem carta que era uma maravilha
O condutor de uma ambulância privada foi apanhado pela Brigada de Trânsito, ontem, a conduzir embriagado e sem carta de condução nas portagens da A12. E ainda se recusou a identificar-se.
De acordo com uma fonte da Brigada de Trânsito da GNR, citada pela agência Lusa, o homem, de 33 anos, será hoje presente no tribunal de Setúbal para conhecer as medidas de coacção.
A detenção ocorreu cerca das 17h30 de quarta-feira entre a variante do Pinhal Novo e a A12. O condutor tentou fugir dos elementos da patrulha da GNR e, depois de conduzir de forma perigosa, foi interceptado nas portagens da auto-estrada.
Feito o teste de álcool, o homem acusou uma taxa de 1,31 gramas por litro de sangue.
Segundo a mesma fonte, o condutor da ambulância, que pertence a uma empresa privada, não tem carta de condução, fugiu às autoridades, recusou identificar-se e acusou uma taxa de alcoolemia que é considerada crime.
Se as operações stop tambem mandassem parar os "condutores profissionais" para soprar o balão, as multas iam subir em flecha. Eram taxistas e condutores de autocarro a ficar sem carta que era uma maravilha
Comentário