Um norte-americano que passou os últimos 28 anos na cadeia por um crime de violação deverá ser libertado nos próximos dias após outro homem ter confessado, e a sua alegada vítima ter admitido que o reconheceu originalmente num sonho.
O caso, com aspectos quase surrealistas, é o último de uma longa série a atingir cidadãos negros que se vêm sujeitos à prepotência das autoridades. Clarence Moses-El, atualmente com 60 anos e na prisão desde os 32, nem sequer foi o primeiro homem que a mulher violada identificou. Ela começou por nomear um tal L. Jackson, autor da confissão agora feita. Jackson tinha antecedentes e cometeria uma violação poucos anos depois, pela qual foi condenado. Mas os procuradores, por qualquer motivo, preferiram não o aceitar como culpado pela violação em 1988, e a mulher acabou por referir Moses-El.
Aqui
O caso, com aspectos quase surrealistas, é o último de uma longa série a atingir cidadãos negros que se vêm sujeitos à prepotência das autoridades. Clarence Moses-El, atualmente com 60 anos e na prisão desde os 32, nem sequer foi o primeiro homem que a mulher violada identificou. Ela começou por nomear um tal L. Jackson, autor da confissão agora feita. Jackson tinha antecedentes e cometeria uma violação poucos anos depois, pela qual foi condenado. Mas os procuradores, por qualquer motivo, preferiram não o aceitar como culpado pela violação em 1988, e a mulher acabou por referir Moses-El.
Aqui
Comentário