Não aconteceu comigo mas chegou-me ao conhecimento a seguinte situação:
Viatura nacional com seguro nacional apenas contra terceiros, parada é embatida na traseira por viatura de matricula espanhola e conduzida por uma espanhola.
Chama-se a policia, o agente chega e em vez de elaborar auto apenas auxilia a preencher a declaração amigável, segundo o próprio a situação não oferecia duvidas e com a declaração amigável era mais fácil e rápida a resolução do problema.
Começa depois o calvário... A minha conhecida, condutora da viatura nacional, envia a sua parte da declaração amigável e aguarda...
Passados dias contacta a seguradora que "amávelmente" lhe explica que não tendo cobertura de danos próprios deverá ser ela a tratar do assunto com a outra seguradora cujo representante em portugal é X. Faz isso mesmo mas recebe como resposta que não é ali. Volta a contactar a própria seguradora que lhe diz agora que a seguradora a contactar é Y. Novamente a cena se repete até que recebe por escrito que afinal a representante é Z.
Contactada a seguradora Z esta depois de efectuar as suas diligências chega à conclusão que a viatura espanhola envolvida no acidente não tem seguro válido na empresa por eles representada. Aconselha agora a que se contacte o Gabinete Português de Carta Verde para apurar onde estará segurada a viatura. Essa questão pode demorar semanas!!!
Bem sei que o erro inicial foi não ter exigido que o policia elaborasse o auto, conforme lhe disse acho que para acidentes envolvendo estrangeiros (condutores ou viaturas) é algo que não se devia dispensar, por muito que desagrade à força policial.
Agora nesta fase que conselho se deve dar? Accionar já a protecção juridica? Aguardar a resposta do GPCV daqui por semanas? A viatura felizmente pode circular mas tem danos consideráveis.
Viatura nacional com seguro nacional apenas contra terceiros, parada é embatida na traseira por viatura de matricula espanhola e conduzida por uma espanhola.
Chama-se a policia, o agente chega e em vez de elaborar auto apenas auxilia a preencher a declaração amigável, segundo o próprio a situação não oferecia duvidas e com a declaração amigável era mais fácil e rápida a resolução do problema.
Começa depois o calvário... A minha conhecida, condutora da viatura nacional, envia a sua parte da declaração amigável e aguarda...
Passados dias contacta a seguradora que "amávelmente" lhe explica que não tendo cobertura de danos próprios deverá ser ela a tratar do assunto com a outra seguradora cujo representante em portugal é X. Faz isso mesmo mas recebe como resposta que não é ali. Volta a contactar a própria seguradora que lhe diz agora que a seguradora a contactar é Y. Novamente a cena se repete até que recebe por escrito que afinal a representante é Z.
Contactada a seguradora Z esta depois de efectuar as suas diligências chega à conclusão que a viatura espanhola envolvida no acidente não tem seguro válido na empresa por eles representada. Aconselha agora a que se contacte o Gabinete Português de Carta Verde para apurar onde estará segurada a viatura. Essa questão pode demorar semanas!!!
Bem sei que o erro inicial foi não ter exigido que o policia elaborasse o auto, conforme lhe disse acho que para acidentes envolvendo estrangeiros (condutores ou viaturas) é algo que não se devia dispensar, por muito que desagrade à força policial.
Agora nesta fase que conselho se deve dar? Accionar já a protecção juridica? Aguardar a resposta do GPCV daqui por semanas? A viatura felizmente pode circular mas tem danos consideráveis.
Comentário