a "bem" da prevenção rodoviaria, temos mais esta perola, resumindo, mostrar a existencia da autoridade nas autoestradas foi assumido como desnecessario, qual a ideia destes Srs? dar a imagem aos portugueses e estrangeiros que não temos autoridades a patrulhar as estradas?
e eu, que pensava que ver policia nas estradas funcionava como medida preventiva pedagogica, lembrando a todos que existe um codigo a respeitar, e que existe tambem uma autoridade fiscalizadora sempre presente
mas estes não tiram eles... e já agora gostava de saber qual a sua influencia no "reforço da segurança dos condutores"
fonte: http://www.correiomanha.pt/noticia.a...53&idCanal=181
e eu, que pensava que ver policia nas estradas funcionava como medida preventiva pedagogica, lembrando a todos que existe um codigo a respeitar, e que existe tambem uma autoridade fiscalizadora sempre presente
citação:Os itinerários principais e complementares e as estradas nacionais situadas dentro de um raio de dez quilómetros ao redor dos acessos a três auto-estradas – A1 (Lisboa-Porto), A2 (Lisboa-Algarve) e A5 (Lisboa-Cascais) – são os locais sob maior vigilância da Brigada de Trânsito. Os carros-patrulha deixaram de estar parados nos nós de acesso e circulam agora nas vias de ligação àquelas auto-estradas.
Desde o início de Junho deste ano, como o CM então noticiou, os carros da BT deixaram de patrulhar com intensidade as auto-estradas do Norte, do Sul e de Cascais. Este modelo de fiscalização resultou de um acordo com a Brisa. Os carros-patrulha passaram a estar parados nos nós de acesso àquelas três auto-estradas – e só avançavam caso as câmaras de videovigilância instaladas ao longo das vias detectem infracções ou acidentes.
Os carros-patrulha utilizados pela BT na A1 (Lisboa-Porto), na A2 (Lisboa-Algarve) e na A5 (Lisboa-Cascais) são pagos pela Brisa, concessionária das auto-estradas, que também suporta o combustível e as manutenções. Com o esquema de patrulhamento ‘estático’ a Brisa poupava dinheiro.
Agora, em vez de se manterem parados nos nós de acesso, os militares da BT passam a maior parte das seis horas de duração de cada patrulha em movimento – pelos itinerários principais e complementares e estradas secundárias, num raio de dez quilómetros ao redor das auto-estradas.
Apenas quando receberem ordens do centro de videovigilância da Brisa, em Carcavelos, onde chegam as imagens recolhidas pelas câmaras de vigilância, os carros-patrulha entram nas auto-estradas.
“A maior parte das chamadas recebidas têm sido para intervir em acidentes”, disse ao CM fonte da Brigada de Trânsito da GNR.
“As ordens dadas são para que se proceda a um policiamento de proximidade em todas estas vias”, acrescentou outra fonte contactada pelo nosso jornal.
O comandante da BT, major-general Meireles de Carvalho, tem mantido frequentes reuniões com os comandantes dos Grupos e Destacamentos de Trânsito responsáveis pelo patrulhamento na A1, A2 e A5, que poderão vir a determinar mais alterações neste sistema de patrulhamento.
Esta mudança introduzida no novo esquema de patrulhamento não está, para já, oficializada. “Que se saiba, não há ainda qualquer ordem escrita que preveja alterações de fundo no sistema de patrulhamento. Mas não estamos perante um sistema estanque, já que a qualquer momento podem ser introduzidas alterações”, disse ao nosso jornal o major Lourenço da Silva, porta-voz da BT.
Desde o início de Junho deste ano, como o CM então noticiou, os carros da BT deixaram de patrulhar com intensidade as auto-estradas do Norte, do Sul e de Cascais. Este modelo de fiscalização resultou de um acordo com a Brisa. Os carros-patrulha passaram a estar parados nos nós de acesso àquelas três auto-estradas – e só avançavam caso as câmaras de videovigilância instaladas ao longo das vias detectem infracções ou acidentes.
Os carros-patrulha utilizados pela BT na A1 (Lisboa-Porto), na A2 (Lisboa-Algarve) e na A5 (Lisboa-Cascais) são pagos pela Brisa, concessionária das auto-estradas, que também suporta o combustível e as manutenções. Com o esquema de patrulhamento ‘estático’ a Brisa poupava dinheiro.
Agora, em vez de se manterem parados nos nós de acesso, os militares da BT passam a maior parte das seis horas de duração de cada patrulha em movimento – pelos itinerários principais e complementares e estradas secundárias, num raio de dez quilómetros ao redor das auto-estradas.
Apenas quando receberem ordens do centro de videovigilância da Brisa, em Carcavelos, onde chegam as imagens recolhidas pelas câmaras de vigilância, os carros-patrulha entram nas auto-estradas.
“A maior parte das chamadas recebidas têm sido para intervir em acidentes”, disse ao CM fonte da Brigada de Trânsito da GNR.
“As ordens dadas são para que se proceda a um policiamento de proximidade em todas estas vias”, acrescentou outra fonte contactada pelo nosso jornal.
O comandante da BT, major-general Meireles de Carvalho, tem mantido frequentes reuniões com os comandantes dos Grupos e Destacamentos de Trânsito responsáveis pelo patrulhamento na A1, A2 e A5, que poderão vir a determinar mais alterações neste sistema de patrulhamento.
Esta mudança introduzida no novo esquema de patrulhamento não está, para já, oficializada. “Que se saiba, não há ainda qualquer ordem escrita que preveja alterações de fundo no sistema de patrulhamento. Mas não estamos perante um sistema estanque, já que a qualquer momento podem ser introduzidas alterações”, disse ao nosso jornal o major Lourenço da Silva, porta-voz da BT.
mas estes não tiram eles... e já agora gostava de saber qual a sua influencia no "reforço da segurança dos condutores"
citação:DESCARACTERIZADOS
Apesar de passarem despercebidos à maior parte dos condutores, ainda existem viaturas pertencentes à frota da Brigada de Trânsito da GNR a patrulhar a A1, A2 e A5. São as viaturas descaracterizadas, equipadas com motores de grande cilindrada, e os veículos equipados com sistemas de radar. “Em nenhum momento estas viaturas saíram das auto-estradas. Trata-se de uma presença necessária, tendo em vista o reforço da segurança dos condutores”, disse ao CM fonte da BT.
Apesar de passarem despercebidos à maior parte dos condutores, ainda existem viaturas pertencentes à frota da Brigada de Trânsito da GNR a patrulhar a A1, A2 e A5. São as viaturas descaracterizadas, equipadas com motores de grande cilindrada, e os veículos equipados com sistemas de radar. “Em nenhum momento estas viaturas saíram das auto-estradas. Trata-se de uma presença necessária, tendo em vista o reforço da segurança dos condutores”, disse ao CM fonte da BT.
fonte: http://www.correiomanha.pt/noticia.a...53&idCanal=181
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