Que dizem a isto:
"Associação de Cidadãos Automobilizados não ficou indiferente ao facto de Manuel Pinho ter sido apanhado a 212 Km/h, na A1.
O facto do automóvel onde seguia o Ministro da Economia ter sido apanhado, no sábado, a circular a 212 Km/h, na A1 junto a Leiria, mereceu um comentário, em jeitos de carta aberta, por parte da ACA-M (Associação dos Cidadãos Automobilizados).
Nesta, pode ler-se: «É evidente que não há qualquer interesse público em colocar em perigo de vida os restantes utentes de uma rodovia, em descredibilizar as campanhas de alerta rodoviário promovidas pelo Minstério da Administração Interna, nem em contrariar a recente decisão governamental de reduzir para 118km/h o limite máximo em auto-estrada por motivos ambientais e económicos. Haverá países onde, por bem menos, um ministro se sentiria forçado a demitir-se, para evitar arrastar consigo a credibilidade do governo em máterias de segurança e civismo rodoviários.».
Refira-se que Manuel Pinho justificou esta infracção alegando que circulava àquela velocidade por razões de «interesse público».
"Associação de Cidadãos Automobilizados não ficou indiferente ao facto de Manuel Pinho ter sido apanhado a 212 Km/h, na A1.
O facto do automóvel onde seguia o Ministro da Economia ter sido apanhado, no sábado, a circular a 212 Km/h, na A1 junto a Leiria, mereceu um comentário, em jeitos de carta aberta, por parte da ACA-M (Associação dos Cidadãos Automobilizados).
Nesta, pode ler-se: «É evidente que não há qualquer interesse público em colocar em perigo de vida os restantes utentes de uma rodovia, em descredibilizar as campanhas de alerta rodoviário promovidas pelo Minstério da Administração Interna, nem em contrariar a recente decisão governamental de reduzir para 118km/h o limite máximo em auto-estrada por motivos ambientais e económicos. Haverá países onde, por bem menos, um ministro se sentiria forçado a demitir-se, para evitar arrastar consigo a credibilidade do governo em máterias de segurança e civismo rodoviários.».
Refira-se que Manuel Pinho justificou esta infracção alegando que circulava àquela velocidade por razões de «interesse público».
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