Saudações e os melhores cumprimentos.
Tenho uma dúvida que se prende com Seguros e que tentarei explicitar da melhor forma possível, pedindo antecipadamente desculpa pela extensão do texto.
Com importância para a história, refiro desde já que tenho carta de condução há cerca de 18 anos, conduzindo regularmente desde então (quase diariamente). No entanto, no que diz respeito a contratos de seguro em meu nome, apenas tive um contrato que vigorou pelo período de 2 anos (de 2000 a 2002). Desde então, sempre conduzi veículos que estavam segurados em nome de outras pessoas, sempre e até à data sem estar envolvido em qualquer acidente (apenas um ou outro muito pequeno toque sem qualquer importância).
Ora, há alguns tempos atrás fiz algumas simulações online para contratar um seguro automóvel que pretendia contratar em meu nome. Numa delas, julgo que na Direct, fui contactado por um operador com o intuito de prestar mais algumas informações, o que fiz. Às tantas, o operador telefónico perguntou-me pela identificação das viaturas por mim conduzidas que estariam seguradas em nome de outras pessoas, ao que lhe respondi com a verdade, identificando-as pelas matrículas.
Sucede que relativamente a uma dessas viaturas (com seguro em nome da minha mulher) havia uma participação de sinistro recente feita por ela, que teve a ver com um toque que lhe deram na parte dianteira da referida viatura, encontrando-se esta devidamente estacionada, tendo a pessoa que bateu abandonado o local, o que fez com que nunca conseguíssemos descobrir a identificação do sujeito(a) que bateu. Como o carro tinha seguro de danos próprios e o estrago ainda foi extenso (farol da frente, pintura e desempanagem do capô e painel lateral esquerdo, e substituição de pára choques), ela acabou por por accionar o seguro de danos próprios, que assumiu os danos, mas, claro está, agravando o prémio do seguro.
Ora, voltando à simulação, quando indiquei ao operador telefónico que também conduzia a referida viatura, este começou logo a "levantar cabelo" e a subir o tom de voz (qual burgesso), indicando-me que em resultado dessa informação, o valor do prémio da proposta de seguro iria subir (e de que maneira), por haver uma participação de sinistro com culpa.
De imediato declinei a proposta, informando o operador que nunca tinha tido qualquer acidente até á data e que, como tal, não poderia ser penalizado por algo que nunca fiz, o que o sujeito contrariou, dizendo que isso iria ficar para sempre no meu registo.
A minha dúvida prende-se com o seguinte: como poderei ter acesso à base de dados dos sinistros onde conste o meu histórico individual como condutor para, deste modo, no caso de este operador burgesso ter lá colocado informação desfavorável que, sublinhe-se, não corresponde à verdade, pedir a rectificação e/ou eliminação da mesma, se necessário recorrendo à via judicial?
Um abraço e cumprimentos a todos,
Tenho uma dúvida que se prende com Seguros e que tentarei explicitar da melhor forma possível, pedindo antecipadamente desculpa pela extensão do texto.
Com importância para a história, refiro desde já que tenho carta de condução há cerca de 18 anos, conduzindo regularmente desde então (quase diariamente). No entanto, no que diz respeito a contratos de seguro em meu nome, apenas tive um contrato que vigorou pelo período de 2 anos (de 2000 a 2002). Desde então, sempre conduzi veículos que estavam segurados em nome de outras pessoas, sempre e até à data sem estar envolvido em qualquer acidente (apenas um ou outro muito pequeno toque sem qualquer importância).
Ora, há alguns tempos atrás fiz algumas simulações online para contratar um seguro automóvel que pretendia contratar em meu nome. Numa delas, julgo que na Direct, fui contactado por um operador com o intuito de prestar mais algumas informações, o que fiz. Às tantas, o operador telefónico perguntou-me pela identificação das viaturas por mim conduzidas que estariam seguradas em nome de outras pessoas, ao que lhe respondi com a verdade, identificando-as pelas matrículas.
Sucede que relativamente a uma dessas viaturas (com seguro em nome da minha mulher) havia uma participação de sinistro recente feita por ela, que teve a ver com um toque que lhe deram na parte dianteira da referida viatura, encontrando-se esta devidamente estacionada, tendo a pessoa que bateu abandonado o local, o que fez com que nunca conseguíssemos descobrir a identificação do sujeito(a) que bateu. Como o carro tinha seguro de danos próprios e o estrago ainda foi extenso (farol da frente, pintura e desempanagem do capô e painel lateral esquerdo, e substituição de pára choques), ela acabou por por accionar o seguro de danos próprios, que assumiu os danos, mas, claro está, agravando o prémio do seguro.
Ora, voltando à simulação, quando indiquei ao operador telefónico que também conduzia a referida viatura, este começou logo a "levantar cabelo" e a subir o tom de voz (qual burgesso), indicando-me que em resultado dessa informação, o valor do prémio da proposta de seguro iria subir (e de que maneira), por haver uma participação de sinistro com culpa.
De imediato declinei a proposta, informando o operador que nunca tinha tido qualquer acidente até á data e que, como tal, não poderia ser penalizado por algo que nunca fiz, o que o sujeito contrariou, dizendo que isso iria ficar para sempre no meu registo.
A minha dúvida prende-se com o seguinte: como poderei ter acesso à base de dados dos sinistros onde conste o meu histórico individual como condutor para, deste modo, no caso de este operador burgesso ter lá colocado informação desfavorável que, sublinhe-se, não corresponde à verdade, pedir a rectificação e/ou eliminação da mesma, se necessário recorrendo à via judicial?
Um abraço e cumprimentos a todos,
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