http://automonitor.pt/2017/03/20/nov...eiras-imagens/
Acabam de surgir algumas fotos do novo Polo “apanhado” sem camuflagem na África do Sul, para testes de calor. O resultado final, caso se confirmem estas fotos serem do novo modelo, mostra uma evolução ligeira no novo modelo.
No 42º ano de produção, o Polo vai receber uma nova plataforma, motores revistos, novas suspensões e um incremento em tecnologia nunca visto. É maior, mas mais leve, mais veloz, mas menos gastador e poluidor. Enfim, um carro totalmente novo!
No que toca ao estilo, a VW pretende rejuvenescer o Polo, dando-lhe uma aparência mais moderna com um tejadilho mais arredondado, uma frente com faróis redesenhados e uma superfície vidrada mais trabalhada. Ou seja, influência clara dos mais recentes modelos da marca coo o Golf e o Arteon, por exemplo.
A maior novidade, porém, é o abandono da anterior, velhinha, plataforma PQ25 em favor da moderna MQB na versão A0, ou seja, para modelos do segmento B, já utilizada no novo Seat Ibiza e no futuro Skoda Fabia. É por isso que como sucede no modelo espanhol, o Polo é bem maior que o atual em comprimento e largura. Estas dimensões majoradas e a distância entre eixos alongada vão permitir aumentar, significativamente, o espaço interior e, também, a bagageira, algo que sempre foi criticado no Polo.
Ao contrário de alguns rumores e até notícia em contrário, o VW Polo terá versões de 3 e 5 portas, não devendo a VW voltar a fazer uma carrinha do segmento B. Fica ainda por saber se a marca alemã vai ou não insistir na versão CrossPolo com altura ao solo aumentada e um aspeto de pequeno SUV. A dúvida subsiste porque a VW anunciou a produção do T-Cross, um SUV do segmento B que tem a mesma plataforma do Polo e oferece escolha de tração dianteira ou integral. Não fará muito sentido ter um B-SUV e um rival dentro da mesma gama. Dai a indecisão e o provável fim desta versão.
Querendo alcandorar-se à liderança do segmento, a VW não hesitou e ofereceu ao Polo um interior totalmente novo que, reclama a casa de Wolfsburg, terá mais qualidade e um ambiente capaz de seduzir todo o tipo de cliente. Quase tudo será igual ou semelhante ao Golf, o que é uma boa credencial. E para permitir a imagem de modelo tecnologicamente avançado, o Polo terá como opção o painel de instrumentos totalmente digital, uma nova geração de sistemas de info entretenimento baseados em ecrãs sensíveis ao toque, acesso sem chave e ajuda ao parqueamento.
No que toca ás motorizações, o bloco de 3 cilindros e 1.0 litros de cilindrada funcionará como entrada na gama com versões de 65, 75 e 95 CV e a mais potente com 115 CV. Haverá uma varante BlueMotion deste tricilindrico com 1.0 litros. O bloco 1.2 litros desaparecerá da gama. O novo motor 1.5 litros turbo do VW Golf irá surgir no Polo, com tecnologia de supressão de cilindros (quando em carga ligeira desativa dois cilindros) para maior eficácia e eficiência ambiental. Como no Golf, terá duas versões com 130 e 150 CV. A variante mais potente poderá ser chamada Polo GT. O Polo GTI continuará na gama, mas agora com um bloco de 2.0 litros sobrealimentado a debitar acima dos 200 CV. Já o Polo R não vai continuar.
Sendo certo que os motores diesel na VW vão acabar substituídos por motorizações elétricas, o Polo ainda terá blocos TDI. O motor 1.4 vai dar lugar ao 1.6 litros com versões de 80, 95 e 110 CV. Se for mantido o caderno de encargos como até agora, o Polo não terá versão híbrida mas apenas um modelo a GPL com o motor 1.0 Turbo com 90 CV e que se chama Polo TGI, que será comercializado apenas em alguns mercados.
Os motores mais pequenos terão caixa manual de cinco velocidades, os outros, unidades de seis marchas. A DSG de sete velocidades será sempre opcional em alguns modelos. O Polo não terá versão de tração integral.
Acabam de surgir algumas fotos do novo Polo “apanhado” sem camuflagem na África do Sul, para testes de calor. O resultado final, caso se confirmem estas fotos serem do novo modelo, mostra uma evolução ligeira no novo modelo.
No 42º ano de produção, o Polo vai receber uma nova plataforma, motores revistos, novas suspensões e um incremento em tecnologia nunca visto. É maior, mas mais leve, mais veloz, mas menos gastador e poluidor. Enfim, um carro totalmente novo!
No que toca ao estilo, a VW pretende rejuvenescer o Polo, dando-lhe uma aparência mais moderna com um tejadilho mais arredondado, uma frente com faróis redesenhados e uma superfície vidrada mais trabalhada. Ou seja, influência clara dos mais recentes modelos da marca coo o Golf e o Arteon, por exemplo.
A maior novidade, porém, é o abandono da anterior, velhinha, plataforma PQ25 em favor da moderna MQB na versão A0, ou seja, para modelos do segmento B, já utilizada no novo Seat Ibiza e no futuro Skoda Fabia. É por isso que como sucede no modelo espanhol, o Polo é bem maior que o atual em comprimento e largura. Estas dimensões majoradas e a distância entre eixos alongada vão permitir aumentar, significativamente, o espaço interior e, também, a bagageira, algo que sempre foi criticado no Polo.
Ao contrário de alguns rumores e até notícia em contrário, o VW Polo terá versões de 3 e 5 portas, não devendo a VW voltar a fazer uma carrinha do segmento B. Fica ainda por saber se a marca alemã vai ou não insistir na versão CrossPolo com altura ao solo aumentada e um aspeto de pequeno SUV. A dúvida subsiste porque a VW anunciou a produção do T-Cross, um SUV do segmento B que tem a mesma plataforma do Polo e oferece escolha de tração dianteira ou integral. Não fará muito sentido ter um B-SUV e um rival dentro da mesma gama. Dai a indecisão e o provável fim desta versão.
Querendo alcandorar-se à liderança do segmento, a VW não hesitou e ofereceu ao Polo um interior totalmente novo que, reclama a casa de Wolfsburg, terá mais qualidade e um ambiente capaz de seduzir todo o tipo de cliente. Quase tudo será igual ou semelhante ao Golf, o que é uma boa credencial. E para permitir a imagem de modelo tecnologicamente avançado, o Polo terá como opção o painel de instrumentos totalmente digital, uma nova geração de sistemas de info entretenimento baseados em ecrãs sensíveis ao toque, acesso sem chave e ajuda ao parqueamento.
No que toca ás motorizações, o bloco de 3 cilindros e 1.0 litros de cilindrada funcionará como entrada na gama com versões de 65, 75 e 95 CV e a mais potente com 115 CV. Haverá uma varante BlueMotion deste tricilindrico com 1.0 litros. O bloco 1.2 litros desaparecerá da gama. O novo motor 1.5 litros turbo do VW Golf irá surgir no Polo, com tecnologia de supressão de cilindros (quando em carga ligeira desativa dois cilindros) para maior eficácia e eficiência ambiental. Como no Golf, terá duas versões com 130 e 150 CV. A variante mais potente poderá ser chamada Polo GT. O Polo GTI continuará na gama, mas agora com um bloco de 2.0 litros sobrealimentado a debitar acima dos 200 CV. Já o Polo R não vai continuar.
Sendo certo que os motores diesel na VW vão acabar substituídos por motorizações elétricas, o Polo ainda terá blocos TDI. O motor 1.4 vai dar lugar ao 1.6 litros com versões de 80, 95 e 110 CV. Se for mantido o caderno de encargos como até agora, o Polo não terá versão híbrida mas apenas um modelo a GPL com o motor 1.0 Turbo com 90 CV e que se chama Polo TGI, que será comercializado apenas em alguns mercados.
Os motores mais pequenos terão caixa manual de cinco velocidades, os outros, unidades de seis marchas. A DSG de sete velocidades será sempre opcional em alguns modelos. O Polo não terá versão de tração integral.
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