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Queda dos diesel coloca redução do CO2 em causa

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    Queda dos diesel coloca redução do CO2 em causa

    Queda dos diesel coloca redução do CO2 em causa


    Por serem mais eficientes, os modelos com motores a gasóleo têm um papel chave na descida das emissões da frota automóvel. No entanto, a quebra nas vendas dos diesel, combinada com a maior procura pelos SUVS, coloca os objetivos estabelecidos até ao final da década em causa.





    A Associação de Importadores Automóveis na Alemanha, a VDIK, lançou um alerta que pode ser aplicado a todo o continente europeu, já que revelou que devido à queda dos diesel os valores de emissões da frota automóvel subiram neste país pela primeira vez em quase duas décadas. Para tal foram comparados os valores dos cinco meses iniciais de 2016 e 2017, e verifica-se que enquanto no último ano a média estava situada em 127,0g/km enquanto este ano o valor ponderado está nas 127,6g/km. O motivo apontado para esta situação está na queda dos diesel, acompanhada do aumento do mercado de SUVS e crossovers. “Caso se mantenha a tendência atual e o mercado diesel se comporte como na primeira metade do ano, e mantendo-se o crescimento dos SUVS, podemos ter um ligeiro aumento no final do ano”, indica esta organização.


    Caso não se registem mudanças, esta será a primeira vez desde 1997 em que os registos de CO2 na Alemanha vão aumentar. Tendo em conta que a tendência de queda destas motorizações se tem verificado em todo o continente, a situação será similar nos restantes mercados. Entre os motivos para esta descida estão dois fatores, que são a ameaça de proibição da entrada nas cidades e ainda os efeitos nefastos do Dieselgate e das posteriores suspeitas que recaem sobre outros fabricantes, como esta semana voltou a confirmar-se com a Mercedes.


    O perigo do incumprimento das metas de redução de dióxido de carbono tem sido precisamente um dos pontos apontados pelos defensores dos Diesel (como alguns CEO das marcas, o último dos quais o da Jaguar Land Rover). Mas os críticos contrapõem que, apesar da maior eficiência de combustível, os valores de NOx e outros gases poluentes e nocivos para a saúde são consideravelmente mais altos. A verdade é que nos resultados de 2016, o primeiro ano completo desde que o Dieselgate surgiu em setembro de 2015, se verificou a redução mais baixa das emissões de CO2 na Europa na última década, com uma descida de somente 1,4g/km. Já nessa altura a queda destes motores e o aumento na procura dos SUVS e Crossovers, mais pesados, foram apontadas como a causa. Desta forma o objetivo de atingir as 95g/km em 2020, a partir das 118,1g/km em 2016, está claramente em risco.


    Mas esta situação pode oferecer algumas vantagens, como na introdução de novas tecnologias. Desde logo impulsionando o mercado de elétricos e híbridos de plug-in, a que se junta a aposta em soluções como os 48 volts já utilizados no Audi A8 e que o Grupo VW confirmou ser aposta transversal às várias marcas. De momento, os fabricantes que estão mais perto de atingir as metas de redução impostas até ao final da década na Europa são os franceses, já que apresentaram no final de 2016 a média de emissões mais baixa para as suas frotas.







    in: http://www.motor24.pt/sites/turbo/qu...-do-co2-causa/

    #2
    Ou:


    http://europe.autonews.com/article/2...anys-co2-gains






    Diesel decline risks reversing Germany's CO2 gains

    Declining demand for diesels has put Germany on track to post its first rise in CO2 from its new-car fleet since EU policymakers began regulating tailpipe pollution in the late 1990s.


    According to statistics from Germany’s automobile importers association, VDIK, new vehicles sold in Germany emitted 127.6 grams of CO2 per kilometer during January through May. That’s up from 127.0g/km during the first five months of last year.


    “If the current trend continues and the diesel market performs the way it has in the first half of this year, and SUVs maintain their rise, then we may have a small increase at the end of the year,” said Bernd Mayer, who is a VDIK managing director.


    The last time this happened in Germany, at least among VDIK members, was in 1997, when emissions were only starting to become a political and regulatory issue for carmakers in the EU following the adoption of the Kyoto climate treaty that year. The German motor vehicle authority, the KBA, only began recording data about 10 years ago.


    Should emissions rise in Europe’s largest auto market, it would indicate the risk that many carmakers have pointed to, namely that a sharp reduction in diesel sales would pose a serious threat to reaching the EU’s target of reducing overall fleet emissions to 95g/km starting in 2020, down from an EU average of 118.1g/km in 2016.


    While the data only includes the first five months and only refers to one market, Germany could be a proxy for the broader trends. Germany’s diesel penetration rate has dropped to about 41 percent since March after making up nearly half of all new-car sales in the past. That drop followed a consumer scare that drivers owning diesels purchased as recently as 2015 might be banned from entering cities to help reduce another pollutant, smog-causing nitrogen oxides.


    The pullback by buyers comes at a bad time for the industry. According to data from the European Environment Agency, last year’s 1.4g/km reduction in CO2 from the EU’s new-car fleet was the smallest year-over-year improvement recorded in the last decade. This can be attributed to cooling demand for diesels, which are roughly 15 percent to 20 percent more fuel efficient than vehicles with gasoline engines, and the recent boom in SUVs. The high-riding vehicles typically have poor aerodynamics compared with hatchbacks, sedans and wagons, and are often heavier.


    “Normally, we have a curve which is permanently on the decline – and that is true within the course of a year as well, in other words the first-half figure is typically higher than that of the year end,” said Reinhard Elkmann, head of economic analysis, statistics and market research at VDIK.


    Among VDIK members, which includes low-CO2 producers such as Peugeot, Citroen, Fiat and Toyota, the association calculates that its own new-car fleet emitted 122g/km of CO2 last year, 4.9g/km less than the overall German market, and a 38 percent reduction over the level in 1995.


    Elkmann said that whether CO2 emissions increase for the overall German market this this year “will depend to a large degree how demand develops in the second half for diesels and SUVs.”






    Comentário


      #3
      A gasolina é um problema ambiental, o gasoleo é um problema de saude publica.

      É escolher. Aquecimento global ou cancros? Qual preferem?

      Comentário


        #4
        Originalmente Colocado por rrrfff Ver Post
        Qual preferem?
        Nem um nem outro.

        Felizmente a revolução elétrica é imparável.

        Comentário

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