Anúncio

Collapse
No announcement yet.

VW de mãos dadas com a ditadura Brasileira...

Collapse

Ads nos topicos Mobile

Collapse

Ads Nos topicos Desktop

Collapse
X
Collapse
Primeira Anterior Próxima Última
 
  • Filtrar
  • Tempo
  • Show
Clear All
new posts

    VW de mãos dadas com a ditadura Brasileira...

    VW worked hand in hand with Brazil's military dictatorship

    The scandals at VW seemingly never end, but this time its problems are from the more distant past. During Brazil's military dictatorship, the company apparently helped the regime persecute opponents.






    The accusations are not new, but have resurfaced through a new investigation done by a group of German news organizations. According to the group, Germany's largest car manufacturer, Volkswagen, was an active participant in the persecution and oppression of political opponents of Brazil's military dictatorship that was in power from 1964 to 1985.


    The company's Brazilian subsidiary, Volkswagen do Brasil, which has been active in the country since the early 1950s, is accused of spying on some workers and looking into their political convictions, information that was then handed over to the police.


    The department in charge of factory security at the VW site in Sao Bernardo do Campo mutated into an intelligence service whose aim was to spy on the company's own workforce, according to the report in the "Süddeutsche Zeitung." Volkswagen employees also created "black lists" of oppositional supporters. Suspect employees were even arrested on the company premises, some were tortured.


    VW is staying quiet
    Volkswagen has not commented on the allegations. Instead it pointed to an expert assessment which the company commissioned historian Christopher Kopper to write on its role during the military dictatorship. The report which was initiated in fall 2016 should be finished by the end of this year.


    Volkswagen's Beetle in Brazil


    In advance of its release, Kopper himself has said that there was regular cooperation between VW's Brazilian factory security service and the police.


    The German government was not in the dark
    In 2015, activists and former Volkswagen employees in Brazil publicly accused the company of allowing persecution of regime opponents.
    According to the German news organizations, Brazil's federal prosecutor is looking into Volkswagen's role to see if there were "violations of human rights within the factory premises at the time of the military dictatorship."
    The report also claims that the VW board of directors was aware of the allegations as early as 1979. At that time, Brazilian employees traveled to the company headquarters in Wolfsburg to report the allegations to then CEO Toni Schmücker.
    The German government was also informed. In 1976, a member of parliament asked the foreign ministry for an opinion on the alleged mass arrests, according to the newspaper. Furthermore, Chancellor Helmut Schmidt had been informed by the former trade union leader and later President Luiz Inacio Lula da Silva about the conditions at VW during a visit in 1979.


    A reportagem televisiva é impressionante: os responsáveis Brasileiros e Alemães da altura desconhecem os casos, não sabem, nunca viram, dizem que são inverdades...mas entretanto não deixam, por exemplo, uma das vítimas da altura entrar na fábrica e todos a tratam com arrogância e desprezo!


    http://www.dw.com/en/vw-worked-hand-...39814070Video:

    Video da DW: http://www.dw.com/en/dw-business-eur...ia/av-39814707

    #2
    Nada de novo.

    Comentário


      #3
      Apenas duas semanas após deixar o jornal do PSI, Mussolini lança o seu próprio jornal «financiado parcialmente por industriais italianos ricos que beneficiariam com uma entrada da Itália na guerra: a FIAT e outros produtores de armamentos, e também os interesses agrários» (Mack Smith). Se o movimento comunista surgiu da oposição intransigente à guerra desencadeada pelas classes dirigentes das potências imperialistas, já o fascismo esteve, desde a primeira hora, ligado à defesa da guerra imperialista, na qual a Itália viria a entrar em 1915.
      http://www.omilitante.pcp.pt/pt/320/...ça-actual.htm

      The IRI was setup as a temporary measure to grow the Italian economy and Mussolini's Italy, and Alfa Romeo was one of its prized possessions.
      The historic maker of racers at the Mille Miglia was now an entity of the Fascist state.
      https://jalopnik.com/how-alfa-romeo-...acy-1483296422

      Back in 1914, Agnelli decided that a little-known demagogue called Mussolini was going places, a good guess which served Fiat excellently through the Fascist period.
      By now, the Agnellis were hugely rich.
      https://www.theguardian.com/observer...399692,00.html

      Alemães.. esses demónios!!

      Comentário


        #4
        Bla

        bla

        bla

        Comentário


          #5
          O que?

          a marca fundada com o apoio do regime nazi simpatiza com regimes autoritários?

          Como é possivel?

          Comentário


            #6
            My friend,


            Está claro que o quiseste fazer, ao falar da Fiat, foi uma provocação. Mas eu considero que foram casos muito diferentes, em épocas distintas.

            No 1a metade do século XX, por exemplo a Fiat, a AR, a Bayer, a Hugo Boss, foram quase obrigadas a colaborarem com os governos da altura para sobreviverem. Aliás, existe um caso paradigmático dessa situação: a Adidas.

            Adi e Rudi Dassler eram filhos de um sapateiro de provincia, e Adi era apaixonado por desporto. O NSDAP sobe ao poder e os Dassler, numa lógica de expansão comercial e com a aproximação dos jogos Olímpicos de Berlim, propoem o fornecimento de equipamentos desportivos (nomeadamente sapatilhas) às Autoridades. Naturalmente perguntaram-lhes ser eram militantes e, se não, se teriam algum problema com isso. Fica assim claro porque é que se tornaram imediatamente Nazis, é que, só assim, garantiram o contrato e, talvez, literalmente, as suas vidas!

            Mais, existe um episodio delicioso que demonstra o carácter apolitico dos irmãos quando se lembram de patrocinar o melhor atleta de velocidade: o norte-americano e negro, Jesse Owens! Os Dassler, mesmo afrontando Adolph Hitler em plena capital do III Reich, queriam apenas trabalhar com os melhores, pois já tinham descoberto que o marketing, mais que a qualidade intrínseca dos produtos, é que vende! O resto da história é deliciosa, mas não se enquadra neste tópico.

            A VW foi, em plenos anos 60 do século passado, numa época em que os totalitarismos já não eram apenas experiências sociais, um braço armado activo de um regime que provocou vitimas inocentes, apenas por delito de opinião, mesmo que fossem excelentes trabalhadores!

            Comentário

            AD fim dos posts Desktop

            Collapse

            Ad Fim dos Posts Mobile

            Collapse
            Working...
            X