Vai avançar o corte de vagas supostamente para popular o interior, no entanto as faculdades vão poder ocupar essas vagas com estudantes estrangeiros, que até pagam mais propinas.
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Ensino Superior - corte de 1100 vagas no superior em Lisboa e Porto vai avançar este
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O numero de vagas em Lisboa aumentou (entre 2001 e 2017) 42%. No Porto, no mesmo periodo aumentou 13%.
Lisboa em termos imobiliários está insustentável e a população estudantil deslocada (36% do total dos estudantes em Lisboa) é parte integrante do problema.
Pessoalmente acho que um corte de 5% nas vagas é muito pouco. Deveria ser um corte de 42%, para repor os valores de 2001 (sendo que essas vagas seriam abertas em universidades e politécnicos de outros distritos, ou seja, a nivel nacional o numero total de vagas permaneceria inalterado).Editado pela última vez por MVA; 15 May 2018, 12:07.
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Originalmente Colocado por lifeTechnicolor Ver PostVai avançar o corte de vagas supostamente para popular o interior, no entanto as faculdades vão poder ocupar essas vagas com estudantes estrangeiros, que até pagam mais propinas.
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Originalmente Colocado por ClioII Ver Postfonte da notícia?
edit: Parece-me bem desde que não dificulte a vida aos estudantes trabalhadores. Esses não podem ir estudar para qualquer lado, por motivos profissionais e muitas vezes também familiares.Editado pela última vez por Jbranco; 15 May 2018, 12:40.
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Originalmente Colocado por lifeTechnicolor Ver PostVai avançar o corte de vagas supostamente para popular o interior, no entanto as faculdades vão poder ocupar essas vagas com estudantes estrangeiros, que até pagam mais propinas.
Qualquer cidadão da UE paga as mesmas propinas que um português para estudar em Portugal. Se for extra-comunitário é que paga mais.
Mas creio que o grosso de estudantes estrangeiros por cá sejam dos PALOP.
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Originalmente Colocado por Altar Ver Postdeviam era acabar com os cursos cuja empregabilidade é reduzida, ou nula
isso é enganar os jovens, andarem anos a estudar, e a gastar dinheiro aos pais e ao estado, para depois irem preencher as vagas nas caixas dos supermercados, ou servirem à mesa nos cafés
deviam era suspender por uns anos, mas pronto
as universidades precisam do € das propinas para os mercedes e os mil funcionarios publicos
estão-se a c* para a empregabilidade
é um logro.
grande parte está ao nivel dum curso de jardinagem de 3 anos no IEFP
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Originalmente Colocado por MVA Ver PostNo ensino superior não pode haver discriminação de propinas entre estudantes da União Europeia.
Qualquer cidadão da UE paga as mesmas propinas que um português para estudar em Portugal. Se for extra-comunitário é que paga mais.
Mas creio que o grosso de estudantes estrangeiros por cá sejam dos PALOP.
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Originalmente Colocado por MVA Ver PostO numero de vagas em Lisboa aumentou (entre 2001 e 2017) 42%. No Porto, no mesmo periodo aumentou 13%.
Lisboa em termos imobiliários está insustentável e a população estudantil deslocada (36% do total dos estudantes em Lisboa) é parte integrante do problema.
Pessoalmente acho que um corte de 5% nas vagas é muito pouco. Deveria ser um corte de 42%, para repor os valores de 2001 (sendo que essas vagas seriam abertas em universidades e politécnicos de outros distritos, ou seja, a nivel nacional o numero total de vagas permaneceria inalterado).
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Originalmente Colocado por Jbranco Ver PostUm despacho do ministro. Nos jornais pelo menos o Público.
edit: Parece-me bem desde que não dificulte a vida aos estudantes trabalhadores. Esses não podem ir estudar para qualquer lado, por motivos profissionais e muitas vezes também familiares.
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Originalmente Colocado por Altar Ver Postdeviam era acabar com os cursos cuja empregabilidade é reduzida, ou nula
isso é enganar os jovens, andarem anos a estudar, e a gastar dinheiro aos pais e ao estado, para depois irem preencher as vagas nas caixas dos supermercados, ou servirem à mesa nos cafés
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Originalmente Colocado por kursk Ver PostEm cidades do interior, onde já não há grandes alternativas de alojamento (por ex. Abrantes, Tomar...) e onde existem politécnicos, mais alunos vai acrescentar mais dificuldade de alojamento e fazer subir preços.
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Originalmente Colocado por bigturbo Ver Postisso já és tu a especular, pelo que sei o que não falta é alojamento no interior e a preços em conta, o problema é que ninguém quer ir estudar para o interior, pois tudo o que há de interesse está concentrado nas grandes cidades...
é com cada um
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tonyV
Originalmente Colocado por MVA Ver PostNo ensino superior não pode haver discriminação de propinas entre estudantes da União Europeia.
Qualquer cidadão da UE paga as mesmas propinas que um português para estudar em Portugal. Se for extra-comunitário é que paga mais.
Mas creio que o grosso de estudantes estrangeiros por cá sejam dos PALOP.
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Originalmente Colocado por bigturbo Ver Postacabar não digo, mas suspender temporariamente durante uns anos sim, existe muitos cursos que neste momento nem deviam estar abertos, pois não tem qualquer perspectiva de futuro a curto prazo, e depois o pessoal que os acaba, não tem trabalho cá fora para aquilo que andam a estudar, infelizmente conheço muitos casos assim, tem curso x e por falta de haver procura tiveram de se virar para outras opções...
O estado apenas devia financiar o ensino superiro que faz falta ao país, e quiçá, usar esses fundos para financiar uma rede de infantários decente...
É incompreensivel que um curso superior, cujos alunos são adultos que podem trabalhar para pagar as propinas, tenha um custo de 1000€ por ano, e a maioria das familias ande a pagar 500€ por mês de infantário para as crianças sem qualquer alternativa....
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Originalmente Colocado por Fabulous Ver PostAcho muito bem, menos vagas significa que vai haver mais seleção, vão entrar menos mas com médias mais altas e vai obrigar os estudantes de Lisboa/Porto a saírem de casa dos pais e a viverem noutras cidades do país o que só lhes vai fazer bem.
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Originalmente Colocado por jktfah Ver Postos cursos do interior ainda têm menor empregabilidade...
é com cada um
pois neste momento ninguém a nível empresarial investe no interior é esse um dos maiores problemas, mas por não haver condições para tal, e como se sabe uma empresa pensa nos custos associados, logo ir instalar-se no interior está fora de questão, por causa das despesas de deslocação no geral...
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Originalmente Colocado por jktfah Ver Postos cursos do interior ainda têm menor empregabilidade...
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Originalmente Colocado por eu Ver PostO que determina a empregabilidade é mais a área do curso do que a faculdade de origem. Por exemplo, os licenciados em Eng. Informática, mesmo de politécnicos do interior, têm empregabilidade quase 100%.
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Originalmente Colocado por bigturbo Ver Postneste momento ninguém a nível empresarial investe no interior é esse um dos maiores problemas, mas por não haver condições para tal, e como se sabe uma empresa pensa nos custos associados, logo ir instalar-se no interior está fora de questão, por causa das despesas de deslocação no geral...
E o problema dos recursos humanos também se resolve: sobretaxas bem altas de IRS apenas para quem vive no litoral para estimular a procura pelo interior do país. Taxa de IMI de 1% no litoral e 0.3% no interior, etc.
Soluções não faltam.
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