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    Worldwide Harmonized Light Vehicle Test Procedure (WLTP)

    O novo teste WLTP está a causar grandes estragos na produção automóvel europeia.
    Há muitas fábricas a parar porque as vendas estão a cair.

    A crise anunciada para 2020 chegará mais cedo? É que a indústria automóvel tem um grande peso na economia.

    https://www.motor1.com/news/272949/eu-car-sales-drop-significantly/





    #2
    sempre que há mudanças as pessoas retraem-se nas compras.. daqui a 6 meses vai voltar tudo ao normal

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      #3
      Não admira, porque como já tinha sido referido, até final de Agosto até tinha havido um aumento, para fugir às novas regras.

      Depois ainda há a questão, de certos motores nem estarem ainda homologados nestes novos moldes... daí que certas viaturas nem se vendam.

      É aguardar, mas certamente que irá voltar a estabilizar.

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        #4
        As OEM reduziram todas as previsões de lucros e os fornecedores estão a levar uma paulada gigante por tabela. Se isto vai ser uma crise, não sei, mas de momento está apertado.

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          #5
          Wltp facts





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            #6


            "Obbligatorio dal 1° settembre per tutte le auto in vendita, il nuovo ciclo di omologazione WLTP ha avuto il merito di avvicinare i dati rilevati in laboratorio a quelli dell’utilizzo reale delle auto, riducendo una forbice spesso molto ampia tra gli uni e gli altri e aggiungendo anche una prova di misurazione su strada (RDE) per verificare l’effettivo divario sulle emissioni. Il ciclo però non è uguale per tutti, o meglio, per tutti i veicoli ibridi che possono contare anche sulla riserva elettrica; ci sono regole e procedure specifiche.

            Più impegnativi


            Delle caratteristiche del ciclo WLTP (acronimo di Worldwide harmonized Light vehicles Test Procedure) ci siamo occupati pochi mesi fa in questo articolo. In estrema sintesi, le nuove prove di laboratorio hanno una durata maggiore, simulano una percorrenza più lunga e il raggiungimento di velocità più elevate ed hanno ampliato sia il range di temperature esterne sia la percorrenza urbana, aumentando il numero di arresti e ripartenze.

            Test doppi per le ibride

            Nel caso delle ibride tuttavia, il test si sdoppia: il ciclo di omologazione infatti viene effettuato sia nella modalità di marcia normale, quindi con sfruttamento libero dell’energia, sia in quella specifica per salvaguardare la riserva della batteria. Qual è la differenza? Nel secondo caso c’è un dispendio maggiore di carburante perché il sistema privilegia il mantenimento della ricarica e quindi si adopera per ripristinarla spesso a spese del motore termico.



            Per le plug-in, le ibride con batteria ricaricabile alla spina, sono altresì previste due prove. La vettura viene testata con la batteria carica al 100% ripetendo il ciclo fino a che questa si esaurisce completamente. Di qui parte la seconda fase che misura le emissioni nella situazione in cui il motore termico deve sia muovere la vettura sia ridare energia alla batteria, aiutato unicamente dalla frenata rigenerativa.

            Il valore di omologazione è calcolato facendo una media di queste due procedure calcolata sul rapporto tra autonomia elettrica e totale. Dunque, se la prima è di 50 km e quella totale diciamo per comodità di 1000, il rapporto sarà 5%-95%.

            Più attendibili, almeno in parte

            Con queste premesse ci si attenderebbe che i risultati del ciclo WLTP siano sempre meno positivi di quelli registrati per la stessa vettura con il NEDC, invece non è così: nel caso della Toyota Prius, prima ibrida a ottenere l’omologazione WLTP, il modello Plug-In è passato dai 2 litri per 100 km del NEDC ad un valore di 1 solo litro. Mentre messa alla prova nel nostro ormai classico percorso Roma-Forlì ha ottenuto una media effettiva di 2,5 litri per 100 km, un dato più vicino a quello del NEDC ma comunque estremamente positivo.



            Il motivo? Fatto salvo che l’impiego reale prevede molte più variabili che derivano dalle abitudini e dallo stile di guida, va anche sottolineato che il nuovo ciclo prevede ancora accelerazioni molto dolci e progressive e non tiene conto dell’utilizzo del climatizzatore o del riscaldamento."

            Auto ibride e WLTP, cosa cambia con i nuovi cicli

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              #7


              "(...)È una scelta politica

              Ma perché si blocca proprio questa tecnologia, anche se di nuova concezione? Per capire questo bisogna guardare ai numeri, diversi se presi tra quelli di omologazione o presi tra quelli delle auto che circolano su strada.

              Oggi un diesel Euro 6d-TEMP è pulito quanto un benzina e sicuramente molto più dei benzina e dei diesel che hanno cinque, dieci o anche quindici anni che circolano sulle nostre strade. Fermare questa tecnologia rispetto ad altre quindi non ha senso ed è una scelta prettamente politica. Per ulteriori informazioni potete andare sul sito dell'ACEA, l'Associazione Europea dei Costruttori) per farvi un'idea sul nuovo e complesso ciclo di omologazione.(...)"

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                #8
                "08/02/2019. A poluição gerada nas cidades pelos transportes rodoviários é um problema de saúde pública. Os custos que implicam para os Estados estão a torna-se incomportáveis. Por isso esta “guerra” aos motores a combustão. Mas será que o problema está só nos carros?A discussão sobre a poluição nas cidades começa do axioma de que a origem do mal está nos automóveis que circulam nas cidade. Por isso é preciso expulsar os carros com motor a combustão e deixar porta aberta aos elétricos. Mas será esta a solução correta para o problema certo

                Público ou privado?


                Qual o peso da poluição dos transportes públicos numa cidade como Lisboa, por exemplo, em que a frota de autocarros a gasóleo está para lá de envelhecida, em que os comboios e o metro são ainda mais antigos e ineficientes e em que os barcos que atravessam o rio Tejo têm dezenas de anos no ativo?

                Hoje em dia, é muito fácil ir à Internet e encontrar um “estudo” que defenda a convicção de cada um. Mas não conheço estudos que consigam dar resposta à pergunta do título desta crónica.


                Anedotas


                Conheço algumas anedotas curiosas sobre a poluição em Lisboa. Por exemplo uma que explicava por que razão a Avenida da Liberdade era uma das mais poluídas da Europa. Segundo soube, o detetor de poluição estava colocado junto de uma paragem de autocarro. Adivinhe o que acontecia de cada vez que um autocarro acelerava para sair da paragem, carregado de passageiros? Uma baforada de fumo preto fazia o sensor entrar em “tilt”. Mas isso foi há muito tempo.

                A poluição dos mais velhos


                Claro que não defendo a permanência dos automóveis a combustão nas cidades, mas distinguir entre gasolina e gasóleo é pura demagogia. A distinção teria que ser feita entre os mais novos e os mais velhos. Eu sei que há placas a proibir a entrada de carros mais antigos no centro da cidade, mas nunca vi nenhum infrator a ser punido por isso.

                O acesso privilegiado dos “plug-in” ao centro das cidades é outro assunto incompreensível. Como é possível saber se o condutor está a usar o modo elétrico ou o modo a combustão? Há alguém habilitado a fazer isso? Em Espanha, este tema chega ao ponto de haver autocolantes específicos para autorizar carros híbridos, mesmo que se trate de um “mild-hybrid” (que nunca anda em modo elétrico) a entrar nas zonas reservadas a veículos de baixa poluição. É tapar o sol com a peneira.

                Transportes públicos


                O que também não vejo é uma clara prioridade à substituição dos autocarros a combustão por autocarros elétricos. Fomos sendo entretidos com autocarros a gaz e até uns poucos Fuel Cell, onde se gastaram milhões de euros dos contribuintes sem nenhum resultado palpável a não ser a propaganda política, aplaudida pelo lóbi ambientalista.

                Não percebo por que razão os chamados ecologistas, defensores das cidades “descarbonizadas”, não reivindicam o lógico: mais e melhores transportes públicos, de preferência elétricos. O que defendem são os carros privados elétricos, mais caros e, provavelmente, a ser ocupados apenas pelo condutor, como os atuais carros a combustão.


                Não há nada de novo


                Que é preciso tirar a poluição de origem rodoviária das cidades, é mais que óbvio. É um assunto conhecido há muitas décadas, por exemplo nos EUA, o primeiro mercado onde os carros começaram a ser obrigados a ter catalizador. Mas nem sempre este combate terá sido feito da melhor maneira. A Europa acordou tarde e sobressaltada para o assunto e agora quer fazer tudo de uma vez, para se livrar do pesadelo.

                Os dirigentes políticos precipitaram-se a fazer aquilo que fazem melhor: criar impostos, taxas e proibições.

                Quando chegou à conclusão dos custos em saúde pública que a poluição de origem rodoviária atingiu, percebeu que já não tem tempo para campanhas de sensibilização. E os seus dirigentes políticos precipitaram-se a fazer aquilo que fazem melhor: criar impostos, taxas e proibições. A situação é de urgência, e “eles” não sabem reagir de outra maneira, sobretudo porque são pressionados pelas seguradoras, que também pagam uma parte desta fatura.

                Transportes gratuitos


                Em cidades da Coreia do Sul e da Alemanha, entre outras, estão a ser implantadas zonas de transporte público gratuito. Por cá, ficamos todos contentes com a descida do preço dos passes sociais. Para países em que a rede de transportes públicos está bem dimensionada mas é pouco usada porque as pessoas preferem o conforto do seu carro, dar um incentivo extra como os bilhetes gratuitos é uma abordagem positiva em vez de castigadora. Mas se essa rede de transportes colectivos é insuficiente, nem vale a pena tentar.

                Conclusão


                Na Europa, sabe-se que os custos com saúde pública provocados pela poluição rodoviária ascenderam aos 72 mil milhões de euros, o que representa quase metade do orçamento da União Europeia. Não é fácil fazer contas aos efeitos diretos da poluição rodoviária na saúde, mas há fontes a garantir que são dezenas de milhares de mortos todos os anos, no total dos países mais motorizados.
                A partir daqui, fazem-se contas sobre os benefícios que os automóveis particulares elétricos poderiam trazer. Mas ninguém fala sobre o investimento necessário nos transportes públicos. Porquê?…

                Talvez porque é muito mais fácil fazer leis para impor aos privados a mudança para a mobilidade elétrica, do que fazer um investimento público em transportes coletivos que poderiam resolver não só o problema da poluição, mas também da própria mobilidade.
                Substituir um engarrafamento de carros a combustão por um engarrafamento de carros elétricos não me parece que seja a solução de todos os problemas."


                Francisco Mota
                (...)"

                Poluição: são os carros que nos matam?

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                  #9

                  Comentário


                    #10

                    Comentário


                      #11

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                        #12
                        É uma pena os videos desses gajos serem em alemao sem legendas. Sao excelentes.

                        Comentário


                          #13
                          https://twitter.com/ANSA_Motori/stat...97337855647746

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                            #14
                            Tu, lógica?
                            Cartao vermelho.

                            Comentário


                              #15
                              O esforço é meritório por parte da BOSCH. Há óbvia evolução. Quem escreve BOSCH, escreve industria automóvel actual.

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                                #16
                                Originalmente Colocado por TURBO Ver Post
                                O esforço é meritório por parte da BOSCH. Há óbvia evolução. Quem escreve BOSCH, escreve industria automóvel actual.
                                Verdade. Está tudo a dar-lhe gás e nunca há tanta inovação e tecnologia disponível como há hoje.
                                But...but...but... politics.

                                Comentário


                                  #17


                                  "A redução anteriormente estipulada nos 40% até 2030 deverá ser aumentada para os 55%.

                                  O estabelecimento de normas rigorosas por parte da União Europeia para a redução das emissões de dióxido de carbono é um dos temas que mais preocupa o futuro da indústria automóvel. Eis que agora, segundo a Reuters, as medidas estipuladas deverão sofrer alterações que irão forçar os construtores a tornarem-se ecológicos mais rapidamente.

                                  Até ao momento, o plano europeu determinava a redução das emissões de CO2 em 40% até 2030, tendo como referência os valores de 1990.

                                  Contudo, a Comissão Europeia está a preparar uma proposta que irá sugerir uma alteração na redução das emissões de CO2 em 55% no mesmo período. Os especialistas alegam que a medida é estritamente necessária para se atingir as metas determinadas em 2050 que dão conta de uma redução total.

                                  De recordar que as diretrizes atuais fixam a média de emissões da gama em torno dos 95 gramas de CO2/km, valor que seria reduzido em 37,5% até 2030 tendo como referência os valores de 2021. Porém, a nova legislação determinará um decréscimo de 50% no mesmo intervalo de tempo.

                                  Isso significará que a média de emissões da gama terá de descer até aos 50 gramas de CO2/km em 2030, um valor que provavelmente só conseguirá ser alcançado com modelos exclusivamente elétricos ou híbridos. Será o fim dos motores a combustão interna?

                                  Apenas o futuro dirá.
                                  "

                                  União Europeia poderá voltar a restringir as emissões de CO2

                                  Comentário


                                    #18
                                    União Verdoca sempre muito bem.
                                    Já não há quem pare isto.

                                    Comentário


                                      #19
                                      Originalmente Colocado por Ratcher Ver Post
                                      União Verdoca sempre muito bem.
                                      Já não há quem pare isto.
                                      Não há quem pare, há sim, o DINHEIRO, a UE, as empresas e os particulares não têm actualmente dinheiro para pôr isto em pratica até 2030, isto é uma utopia.
                                      Vai ser uma década para ver se pomos as finanças da UE em ordem, essa utopia do decréscimo para 50% só foi dito pois é "o politicamente correcto", fica sempre bem dizer isto.

                                      Comentário


                                        #20
                                        Worldwide Harmonized Light Vehicle Test Procedure (WLTP)

                                        Originalmente Colocado por RFS Ver Post
                                        Não há quem pare, há sim, o DINHEIRO, a UE, as empresas e os particulares não têm actualmente dinheiro para pôr isto em pratica até 2030, isto é uma utopia.
                                        Vai ser uma década para ver se pomos as finanças da UE em ordem, essa utopia do decréscimo para 50% só foi dito pois é "o politicamente correcto", fica sempre bem dizer isto.
                                        Acredita em mim, por mais que me custe, ninguém para isto.
                                        Felizmente ao que parece o EV não irá ser a única solução a média prazo, irá sim ser uma das soluções.
                                        Mas de qualquer forma, aquilo que os petrolheads até hoje veneraram, vai desaparecer. Isso é certíssimo.

                                        Comentário


                                          #21
                                          a UE tinha orçamentado multas pagas pelos fabricantes.

                                          Como parece que vão cumprir os targets, querem alterar os valores para entrar algum cash.

                                          Comentário


                                            #22
                                            Originalmente Colocado por Ratcher Ver Post
                                            Acredita em mim, por mais que me custe, ninguém para isto.
                                            Felizmente ao que parece o EV não irá ser a única solução a média prazo, irá sim ser uma das soluções.
                                            Mas de qualquer forma, aquilo que os petrolheads até hoje veneraram, vai desaparecer. Isso é certíssimo.
                                            Concordo que o plano dos EV e da redução do CO2 para zero é para ir avante disso não tenho duvida, mas não vai é ser tão rápido como querem, esses 50% até 2030 dado o estado actual da economia, que se vai agravar radicalmente nos próximos tempos, faz com que este plano seja de muito difícil concretização nesta década.
                                            As "emergências" nesta década, da UE e dos governos vão ser outras (recuperação económica, emprego, convulsões sociais, etc), este decréscimo vai ficar guardado na 3ª ou 4ª gaveta de todos os governos.

                                            Comentário

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