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[IMPRENSA] Manipulação e Censura "Made in USA"

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    [IMPRENSA] Manipulação e Censura "Made in USA"

    www.projectcensored.org



    A comunicação social norte-americana silencia os planos estratégicos da Casa Branca, para evitar que a opinião pública possa opinar sobre eles.

    Um estudo recente da Universidade Estadual de Sonoma (Califórnia) parece confirmar esta teoria. É o novo relatório anual do Project Censored. Há 27 anos, dezenas de estudantes e professores da universidade (foram 200, este ano) dedicam-se a identificar os dez episódios mais importantes cuja informação foi negada à grande maioria dos norte-americanos. Além de apontar as omissões, a universidade premia os profissionais que romperam – quase sempre em jornais, revistas e espaços de internet independentes – o muro de silêncio.




    Nos EUA não há, por enquanto, censura estatal à imprensa. O controle é feito pelos próprios monopólios que dominam a comunicação. A existência do projecto revela que ocultar fatos da opinião pública não é exactamente uma novidade no país de Bush. O que mais choca é o que está sendo censurado actualmente. A pesquisa revela que jornais e TVs sonegam aos cidadãos, agora, o direito de se informar (e, portanto, de opinar) sobre os projectos mais importantes executados pela Casa Branca. Para conferir, basta examinar a lista das “Top ten censored stories” – os dez fatos mais ocultados dos cidadãos.

    1. Os planos dos neoconservadores para mudar a geopolítica do mundo:
    O mandato de Bush foi marcado, desde o início, pela forte presença dos chamados “neoconservadores”, em postos-chaves dos departamentos de Defesa (Forças Armadas) e Estado (relações diplomáticas). Formada no pós-II Guerra, esta corrente crê na violência como “estado natural” da humanidade, e propõe abertamente que os EUA conquistem, por meios militares, o controle de grandes áreas do planeta (em especial o mundo árabe), e a submissão de possíveis adversários. Liderados por figuras como Paul Wolfowitz (subsecretário de Defesa), Richarde Perle e William Kristol, os “neocons” propunham guerras contra o Iraque e o Afeganistão muito antes do 11 de setembro de 2001. Uma das instituições criadas por eles – o Projecto para um novo Século Americano (PNAC, em inglês) falava, já em 2002, na “necessidade de um novo Pearl Harbour.
    Após o atentado às torres gémeas, os “neocons” assumiram o controle quase completo sobre a política externa dos EUA. Sua ascensão foi relatada pela agência internacional independente IPS e por The Sunday Herald, Harpers’ Magazine, Mother Jones e Pilger.com, igualmente alternativos. No entanto, diz Peter Phillips, coordenador do Project Censored e professor da Universidade de Sonona: “A maior parte das pessoas neste país estão totalmente desinformadas da existências do PNAC”. Os grandes jornais e redes de TV preferem silenciar sobre eles e seus planos. Este silêncio é crucial para ocultar os verdadeiros objectivos da Casa Branca. Um documento do Project Censored lembra que “a mídia quase não examinou o papel do petróleo na política norte-americana sobre o Iraque e Golfo Pérsico, e a cobertura que houve tendeu a ridicularizar ou esconder a ideia de que a guerra tinha algo a ver com esta riqueza”.

    2. As ameaças às liberdades civis:
    O atentados do 11 de setembro permitiram também que a Casa Branca apresentasse ao Congresso leis claramente atentatórias aos direitos e liberdades individuais. No final de 2001, começou a tramitar o Patriot Act, complementado no início deste ano pelo Patriot Act II. Suas implicações são enormes. “Segundo a secção 501 [do Patriot Act], um cidadão norte-americano pode, ainda que não pratique actos ilegais, detido na rua ou em casa, e submetido a tribunal militar sem notificação a um advogado, à imprensa ou à família”, diz o relatório do Project Censored.
    As leis propostas por Washington foram fartamente noticiadas pela imprensa -- mas os dispositivos que ameaçam as liberdades civis continuam ocultos. Mais uma vez, as excepções vieram quase apenas do universo da imprensa crítica: Global Outlook, Rense.com, PublicIntegrity.org. Entre a mídia comercial, houve alguma cobertura em Tampa Tribune e Baltimore Sun.

    3. O sumiço de 8 mil páginas de um relatório iraquiano à ONU:
    Apoiado em sua presença no Conselho de Segurança e em seu poder político, o governo norte-americano suprimiu a maior parte (8 mil páginas de um total de 11,8 mil) de um relatório submetido à ONU, no ano passado, pelo governo iraquiano. Os capítulos extirpados referiam-se ao período em que Washington colaborava com Saddam Hussein, na guerra do Iraque contra o Irão. Descreviam em detalhes como os EUA, naquele período, abasteceram Bagdad com armas químicas e biológicas, e construíram depósitos para elas. Além da própria Casa Branca, o relatório implicava grandes corporações, como Bechtel, Eastman Kodak e Dupont. Apenas duas pequenas (porém bravas) publicações cobriram o fato: Democracy Now e The Humanist and ArtVoice. O jornalismo comercial silenciou mais uma vez.

    4. O plano de Donald Rumsfeld para provocar terroristas:
    Em outubro de 2002, o repórter Chris Floyd contou, no sítio alternativo Counterpunch, a história dos destacamentos militares secretos que o Pentágono, sob direcção do secretário Donald Rumsfeld, estava espalhando pelo mundo. “Os grupos foram apelidados ‘Pee-Twos’ (‘Pro-active, Preemptive Operations Groups’), e encarregados de desempenhar missões secretas destinadas a ‘estimular reacções’ entre grupos terroristas, provocando-os a cometer actos violentos capazes de expô-los a ‘contra-ataques’ norte-americanos”, escreveu Floyd. Ele mesmo concluiu: se o plano der certo, “os Pee-Twos poderão ser usados sempre que o regime desejar acrescentar um território rico em petróleo, ou uma nova base militar ao portfólio do Império”. Apesar do apetite da mídia por tudo o que possa provocar medo em relação aos terroristas, a notícia não repercutiu nos “grandes” jornais. “É fácil entender o silêncio, quando se observa a ambiguidade moral da mídia – em especial no que se refere a possível cumplicidade dos EUA com crimes e assassinatos”, afirmou Floyd.

    5. O ataque aos direitos dos trabalhadores e aos sindicatos:
    Sempre na esteira da “segurança nacional”, e sempre em aliança com as grandes corporações, o governo Bush serviu-se de velhas leis para limitar a actividade sindical. Em outubro de 2002 deu-se o caso mais importantes. Uma longa e poderosa greve de estivadores da Costa Oeste foi interrompida por coerção judiciária, solicitada pela Casa Branca. Os ataques à acção sindical estão se multiplicando mas a mídia cala-se, relata o Project Censored. Como excepção, o estudo citou quatro reportagens que relataram, nos últimos doze meses, os ataques ao mundo do trabalho. Lee Sustar, autor de um dos textos citados, denuncia: “Há vinte anos, todo jornal tinha um repórter especializado em trabalho, atento a todos os fatos. Hoje, há apenas cobertura a partir do lado patronal”.

    6. A tentativa de oligopolizar os serviços de internet:
    Uma das principais características da internet – a multiplicidade de provedores de acesso, que praticamente impede o controle da rede – está sob ameaça, nos EUA e em outros países. Graças a seu poder económico, e a medidas desregulamentadoras adoptadas pela Comissão Federal de Comunicações (FCC, em inglês), as grandes corporações telefónicas estão exercendo concorrência desleal sobre pequenos provedores e levando-os à falência. O repórter Arthur Stamoulis mostrou, no pequeno Dollars and Sense, que a formação deste oligopólio é uma ameaça ao jornalismo independente que floresceu nos últimos anos, em parte graças à net. Nenhum jornal ou TV comercial interessou-se por ele pelo tema. Ele permanece ignorado, num país em que dezenas de milhões de pessoas estão conectadas à rede.

    7. A sabotagem, pelos EUA, de tratados e comissões internacionais:
    Empenhados em construir uma ordem internacional em que nada possa se opor a seu próprio poder, os EUA estão trabalhando activamente para sabotar tratados internacionais (entre eles, o Protocolo de Quioto, o Tratado de Proibição das Minas Terrestres e o Tratado de Não-proliferação da Armas Nucleares). Além disso, sua diplomacia elefantina paralisou o trabalho de comissões da ONU, como a Organização para a Proibição das Armas Químicas (OPAQ), de onde foi defenestrado o brasileiro José Bustami. Apenas quatro publicações independentes trataram do assunto. A mídia comercial protegeu a Casa Branca.

    8. O uso ininterrupto de armas de urânio empobrecido:
    Os índices de incidência de câncer explodiram no Iraque, a partir da primeira Guerra do Golfo, em 1991. Forças norte-americanas e britânicas usaram naquele conflito munições com urânio empobrecido. Elas ajudam a derreter a blindagem dos tanques. Depois penetram no solo, contaminam as fontes de água e as lavouras, são ingeridas pelo homem e... matam outra vez! Os EUA têm usado costumeiramente tais armas: duas vezes no Iraque, mas também no Afeganistão, em Kosovo, na Bósnia. Apenas três publicações contaram a história: duas independentes (The Sunday Herald e Children of War) e a revista pornô Hustler. Os jornalões não tiveram a decência de seguir seu exemplo.

    9. O naufrágio do Afeganistão:
    Quatro jornais independentes (The Nation, Left Turn e Mother Jones), mais um do “mainstream” (Toronto Star) visitaram o Afeganistão recentemente. Constataram os resultados da invasão norte-americana: aumento da pobreza, manutenção do poder dos senhores da guerra, repressão contínua contra as mulheres. Excepto por estes casos isolados, contudo, relata o Project Censored, o país “saiu das telas de radar da imprensa norte-americana”. Reese Erlich, que esteve durante três meses em Kabul e outras cidades, conta: “os repórteres não vão ao Afeganistão. Procuram os funcionários do Departamento de Estado, para que tudo flua através de lentes cor-de-rosa e a opinião pública se tranquilize, imaginando que as coisas estão melhores. Mas elas não estão”...

    10. A recolonização da África:
    Em junho de 2002, os oito países mais ricos do planeta lançaram a chamada Nova Parceria para o Desenvolvimento da África (Nepad, em inglês). Por trás do nome grandiloquente há uma surpresa (parceria com quem, se nenhuma nação africana foi convidada para ajudar a dirigir o esforço?) e uma suspeita. Após examinar as matérias publicadas por quatro publicações independente (Left Turn, Briarpatch e New Internationalist”), os responsáveis pelo Project Censored concluem: “O Nepad assemelha-se ao Plano Colômbia, em sua tentativa de empregar técnicas de desenvolvimento ocidentais para oferecer oportunidades de lucro a investidores internacionais”, diz. Também aqui, o jornalismo comercial passou em branco.

    #2
    Por isso mesmo detesto os americanos... Principalmente o seu presidente.

    Mas quem tem culpa de ele estar no poder é mm dos americanos, e mesmo depois de tomarem conhecimento destas informações continuam a apoiar a administração..

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      #3
      excelente post [^][^][^][^][^]
      e depois venham dizer que os eua são o pais da liberdade..

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        #4
        Mas isso já não é novidade nenhuma os EUA sempre controlaram a imprensa e tudo funciona em harmonia façam as barbaridades que fizerem o "povão" pensa sempre que estão a fazer melhor incluindo a triste comunidade de portugueses que lá estão na sua maioria pessoas sem grande conhecimento.[|)]

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          #5
          velho como o ***** de cócoras...

          só vai nas conversas deles quem quer.
          o prob. é quando um governante com as mãos bem untadas arrasta uma nação inteira. durão barroso. este vendeu o pais, só não sei por quanto e onde está o guito

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            #6
            Infelizmente não existe imprensa realmente livre em nenhum lado. Quer seja por razões políticas, ideológicas ou económicas, todos os media estão de certa forma condicionados.

            No entanto, e apesar de muitas falhas na cobertura da guerra ao terrorismo e da guerra do Iraque, os EUA têm dos media mais independentes e livres do mundo.

            Se criticam a manipulação dos media nos EUA, o que dizer de Cuba, da China, da Rússia, etc... e por cá? Será que em Portugal temos uma imprensa mais independente que nos EUA?

            Exceptuando o "Avante", claro[}][}][}][}]

            PS: lembrei-me agora de uma revista que a minha escola secundária recebia com regularidade na biblioteca: "Vida Soviética" Alguém se lembra? Aquilo é que era informação independente e livre[}][}][}][}]

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              #7
              oh meus amigos, mas eles controlam o que? lol

              se controlassem isto n saía cá para fora... podem tentar abafar as coisas por uns tempos, mas vem-se a saber tudo!

              mas aqui em portugal tb se abafam as coisas, e se calhar muito mais escandalosamente... e n controlamos nada

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                #8
                Também se esqueceram noticiar que aterrou em Washington um disco voador cheio de homenzinhos verdes!

                :D:D:D:D:D:D:D:D:D:D

                Comentário


                  #9
                  citação:No entanto, e apesar de muitas falhas na cobertura da guerra ao terrorismo e da guerra do Iraque, os EUA têm dos media mais independentes e livres do mundo.
                  se acreditas no que escreveste, nem sei o que te diga.´
                  é como acreditar na "democracia" que por lá existe.
                  lembra-te, não ponhas as mãos no lume por ninguem, e, mesmo por ti, tem cuidado, é que ás vezes temos reacções que nos surpreendem a nós mesmos.

                  é verdade que não há uma imprensa "LIVRE" em lado nenhum, mas a culpa é de quem compra, NOSSA!!!!!!
                  se em vez de 1€, tivessemos de dar 3€ por um jornal/revista para ler coisas que nos custa a acreditar...

                  na australia existiu um jornal que não "queria" publicidade para poder ser independente e fechou, os custos eram insuportaveis.
                  funcionava do genero, publicaste este artigo, como tal retiro a publicidade que cá tenho, ofendeu os membros/a mim/alguem da corporação...

                  nós é que gostamos de ser enganados. é velho que na maioria das vezes é mais facil/conveniente acreditar na mentira do que na verdade.

                  Comentário


                    #10
                    Lanço-te um desafio: diz-me onde é que os media são muito mais livres e independentes que nos EUA.

                    Comentário


                      #11
                      Se os USA não são o País da Liberdade, gostava de saber qual o que vocês elegeriam para o 1º lugar....

                      E estamos a falar de Países onde haja grandes debates de grandes causas. Nada daqueles pacíficos e correctos que até chateia. Estilo Nova Zelândia, Canadá, e outros... [8D]

                      Comentário


                        #12
                        citação:Originalmente colocada por Carlos.L

                        Se os USA não são o País da Liberdade, gostava de saber qual o que vocês elegeriam para o 1º lugar....

                        E estamos a falar de Países onde haja grandes debates de grandes causas. Nada daqueles pacíficos e correctos que até chateia. Estilo Nova Zelândia, Canadá, e outros... [8D]
                        Portugal. :D

                        Comentário


                          #13
                          cá!
                          ou pensas que os principios aplicados são diferentes?

                          "Se os USA não são o País da Liberdade, gostava de saber qual o que vocês elegeriam para o 1º lugar...."

                          que entendes por liberdade?
                          devemos ter conseitos diferentes...

                          por acaso falei em "democracia".

                          e esses debates, no final, são para encher o olho, tal como cá. falam, falam, falam, e fazem o que querem...
                          mudam uma merdita aqui e acolá, tudo sem grande fundo, e o zé povo fica feliz, conseguiu uma mudança.lol

                          Comentário


                            #14
                            citação:Originalmente colocada por eu

                            Infelizmente não existe imprensa realmente livre em nenhum lado. Quer seja por razões políticas, ideológicas ou económicas, todos os media estão de certa forma condicionados.

                            No entanto, e apesar de muitas falhas na cobertura da guerra ao terrorismo e da guerra do Iraque, os EUA têm dos media mais independentes e livres do mundo.

                            Se criticam a manipulação dos media nos EUA, o que dizer de Cuba, da China, da Rússia, etc... e por cá? Será que em Portugal temos uma imprensa mais independente que nos EUA?

                            Exceptuando o "Avante", claro[}][}][}][}]

                            PS: lembrei-me agora de uma revista que a minha escola secundária recebia com regularidade na biblioteca: "Vida Soviética" Alguém se lembra? Aquilo é que era informação independente e livre[}][}][}][}]
                            Os EUA têm dos media mais independentes?

                            Andas a delirar! :D:D

                            Comentário


                              #15
                              Se não o fosse, não dariam notícias destas:

                              http://www.cnn.com/2006/WORLD/meast/....ap/index.html

                              E que me lembre, os EUA foram o único País onde um Presidente se demitiu por causa de uma investigação jornalística independente.

                              Além disso, a possibilidade de dares esta tua opinião sobre os EUA existe graças a tecnologia Americana desenvolvida em programas militares (Internet), provavelmente usando um processador e software made in USA.[}][}][}][}]

                              Se a Internet permite media alternativos livres, e se a Internet foi uma criação Americana, então devias agradecer aos USA por poderes ter acesso a esses media, que na maior parte dos casos só têm... lixo.

                              Comentário


                                #16
                                O que vejo nos USA é a liberdade de se debaterem grandes temas sem quaisquer limitações à partida. E depois, vence o mais sensato.

                                E quem define isso é o próprio público, aderindo ou não aos media em causa e rejeitando os pasquins.

                                Se isso não é liberdade, se não é a verdadeira escolha do povo, então o que será a liberdade e democracia?

                                E isto apenas para aprofundar e dignificar o debate, pois a vermos pelo percurso do autor deste tópico, o conceito de democracia e liberdade não constam no dicionário dele. [8D]

                                Comentário


                                  #17
                                  citação:Originalmente colocada por Carlos.L

                                  O que vejo nos USA é a liberdade de se debaterem grandes temas sem quaisquer limitações à partida. E depois, vence o mais sensato.
                                  Aqui já tenho dúvidas[}]

                                  Comentário


                                    #18
                                    Vê a credibilidade e o peso na sociedade dos USA de alguns jornais e programas de TV.

                                    Comentário


                                      #19
                                      citação:Originalmente colocada por eu

                                      Se não o fosse, não dariam notícias destas:

                                      http://www.cnn.com/2006/WORLD/meast/....ap/index.html

                                      E que me lembre, os EUA foram o único País onde um Presidente se demitiu por causa de uma investigação jornalística independente.

                                      Além disso, a possibilidade de dares esta tua opinião sobre os EUA existe graças a tecnologia Americana desenvolvida em programas militares (Internet), provavelmente usando um processador e software made in USA.[}][}][}][}]

                                      Se a Internet permite media alternativos livres, e se a Internet foi uma criação Americana, então devias agradecer aos USA por poderes ter acesso a esses media, que na maior parte dos casos só têm... lixo.
                                      Nos EUA como no resto do mundo existem os "bons" e os "maus", nunca pus em causa a existencia dos primeiros na terra do Tio Sam, estou-me a referir aos ultimos: a classe parasita, que como podes constatar a já muitas decadas veem pondo em perigo a Democracia no mundo e inclusive no proprio EUA, agora mais do que nunca o poder e a riqueza se concentrou em tão poucas mãos, isso é mau ;)

                                      Portanto a questão que levanto não é a existencia da manipulação ou censura na imprenssa, que alias existe no mundo inteiro, nem muito menos a falta de liberdade nos STATES, a questão é o poder que se concentra em certas classes... uma coisa é a “corrupçãozinha” de um dictadorzinho de uma “republica das bananas” qualquer e outra bem diferente a corrupção perpetrada por uma classe elitista poderosa da maior potencial mundial que detem o potencial de influenciar negativamente os destinos mundo.

                                      Recomendo o livro “Hegemonia ou Sobrevivência” de Noam Chomsky, o autor é NorteAmericano, é considerado o maior Intelectual ou pensador da actualidade, no referido livro Chomsky tece duras criticas ao que tem sido a política dos EUA das ultimas décadas sobretudo a sua política externa, a influencia de certas classes nessas politicas. Como bom cidadão norteamericano que é fá-lo com o intuito de acordar o seu povo para os perigos de uma política destrutiva não só para “os outros” mas também para o próprio EUA.

                                      Lê o livro e depois diz alguma coisa. Bye!

                                      Comentário


                                        #20
                                        citação:Além disso, a possibilidade de dares esta tua opinião sobre os EUA existe graças a tecnologia Americana desenvolvida em programas militares (Internet), provavelmente usando um processador e software made in USA.
                                        tás a falhar, não foram só eles e a historia não é bem assim.

                                        citação:E que me lembre, os EUA foram o único País onde um Presidente se demitiu por causa de uma investigação jornalística independente.
                                        lá como cá, que estava por detras deste jornal?
                                        não haveria interesses para alem da dita verdade?
                                        deve ter sido por lá haver muita justiça e liberdade, que só á pouco tempo divulgaram o nome do gajo que terá dado á lingua.

                                        citação:E quem define isso é o próprio público, aderindo ou não aos media em causa e rejeitando os pasquins.

                                        Se isso não é liberdade, se não é a verdadeira escolha do povo, então o que será a liberdade e democracia?
                                        tem-se visto as grandes mudanças baseadas na vontade do povo.
                                        deve ser amanhã que vão mandar o lobby das armas á mer** e fazer um referendo ...

                                        citação:Vê a credibilidade e o peso na sociedade dos USA de alguns jornais e programas de TV.
                                        eu de momento não sei, mas alguem em estatisticas dos progs. mais vistos peklas teras do tio sam? e já agora, de que tratam?
                                        assim de repente, 60minutos, boa bosta, perguntas com a resposta incluida e bem orientadas para as respostas pretendidas, wwe..., oprah? é importante para cabeças ocas. mais?

                                        Comentário


                                          #21
                                          Estamos a falar media, programas de informação e não dos Simpsons.

                                          Apesar de gostar muito dos Simpsons, mas como entretenimento....

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                                            #22
                                            ok, eu tambem.

                                            só gostava de saber quais os mais vistos.

                                            é que se for como cá, haver debates ou não, para a maioria da populaça, não interessa.

                                            Comentário


                                              #23
                                              "A censura só mudou de mãos"



                                              "os jornalistas já assimilaram o discurso dos donos do poder".



                                              "Quanto mais se desenvolver uma mídia que apoie o povo, mais a mídia
                                              será obrigada a ceder".


                                              Noam Chomsky


                                              Uma das características reconhecidas de Noam Chomsky é a de ser um grande
                                              crítico da mídia, principalmente da chamada grande imprensa que, segundo
                                              ele, serve e é controlada pelos grandes grupos de poder - em outras
                                              palavras, o dinheiro. Chomsky já sustentou, no site Z Maganize, onde é
                                              colaborador, que ninguém precisa dizer aos jornalistas o que perguntar
                                              ou o que não perguntar (ao que chamaríamos censura); "existe todo tipo
                                              de dispositivo de filtração para desfazer-se de gente que pensa de forma
                                              independente e possa criar problemas".



                                              "Hegemonia ou Sobrevivencia" - Noam Chomsky



                                              Comentário


                                                #24
                                                parece que chegamos á conclusão que a mer** é mesma em todo o lado.

                                                pena tenho que se atire pedras a tudo o que poderá ir contra o pré estabelecido.
                                                basta ver as reacções á teoria da conspiração. pode ser tudo mentira ou tudo verdade, mas aparece logo uns ilumonados que tudo condenam, como se fossem donos da verdade.

                                                não digo que se acredite em tudo, mas aparecem coisas que fazem (ou deviam fazer) os neuronios funcionar. mas é logo bota abaixo. e engraçado é velos a defender esses pontos de vista com unhas e dentes, como se lá estivessem a ver e a tomar notas. ainda não perceberam que defendem algo que lhes foi dado a conhecer, logo fruto de possiveis "toques" convenientes.
                                                nem tudo o que parece é.

                                                Comentário


                                                  #25
                                                  Como há censura, temos de concluir que o Sr. Chomsky não existe.

                                                  Imprensa de qualidade só na China, em Cuba e no Irão.

                                                  Comentário


                                                    #26
                                                    Mais um post anti-USA do nosso conhecido CHAVEZ77, Desculpem Mendes77, evidentemente logo secundado pelas elucidadas mentes Made IN BARREIRO/TRAFARIA/SEIXAL/SETUBAL/E outras solarengas terras da nossa ex-Sovitizada democracia.
                                                    Por favor deixem-me bascar em paz nesta terra tao mal amada por tao poucos e tao respeitada pela maioria.

                                                    PS: Sem nada contra as referidas localidades.

                                                    Comentário


                                                      #27
                                                      citação:Originalmente colocada por HotRod

                                                      Mais um post anti-USA do nosso conhecido CHAVEZ77, Desculpem Mendes77, evidentemente logo secundado pelas elucidadas mentes Made IN BARREIRO/TRAFARIA/SEIXAL/SETUBAL/E outras solarengas terras da nossa ex-Sovitizada democracia.
                                                      Por favor deixem-me bascar em paz nesta terra tao mal amada por tao poucos e tao respeitada pela maioria.

                                                      PS: Sem nada contra as referidas localidades.
                                                      Em 1º lugar este NÃO é um topico anti-EUA.

                                                      Em 2º lugar se te incomoda a critica (justa ou não) faz um favor a ti mesmo: deixar fazer o que condenas (criticar) e desaparece daqui!

                                                      Comentário


                                                        #28
                                                        UPa!

                                                        Manipulação e Censura "Made in USA" - PARTE II:

                                                        Noam Chomsky e a análise dos meios de comunicação de massa

                                                        Outra parte importante do trabalho político de Chomsky é a análise dos meios de comunicação de massa (especialmente dos meios norte-americanos), de suas estruturas, de suas restrições e do seu papel no apoio aos interesses das grandes empresas e do governo americano.

                                                        Diferentemente dos sistemas políticos totalitários, nos quais a força física pode ser facilmente usada para coagir a população como um todo, as sociedades mais democráticas como os Estados Unidos da América precisam se valer de meios de controle bem menos violentos. Em uma fase freqüentemente citada, Chomsky afirma que "a propaganda representa para a democracia aquilo que o cacetete (isto é, a polícia política) significa para o estado totalitário."

                                                        Em "Consenso Fabricado", livro escrito em conjunto por Edward S. Herman e Noam Chomsky, os autores exploram este tema em profundidade e apresentam o seu modelo da propaganda dos meios de comunicação com numerosos estudos de caso extremamente detalhados para demonstrar seu funcionamento. Para uma análise completa deste modelo veja Teoria da Propaganda de Chosmky e Herman.

                                                        Um viés social pode ser definido como inclinação ou tendência de uma pessoa ou de um grupo de pessoas que impede julgamentos e políticas imparciais e justas para a sociedade entendida como um sistema social integral.

                                                        A teoria de Herman e Chomsky explica a existência de um viés sistêmico dos meios de comunicação em termos de causas econômicas e estruturais ao invés de uma conspiração criada por algumas pessoas contra a sociedade.

                                                        Em resumo, o modelo mostra que esse viés deriva da existência de cinco filtros que todas as notícias precisam ultrapassar antes de serem publicadas e que, combinados, distorcem sistematicamente a cobertura das notícias pelos meios de comunicação.

                                                        1. O primeiro filtro - o da propriedade dos meios de comunicação deriva do fato de que a maioria dos principais meios de comunicação pertencem às grandes empresas (isto é, às "corporations").

                                                        2. O segundo filtro - o do financiamento - deriva do fato dos principais meios de comunicação obterem a maior parte de sua receita não de seus leitores mas sim de publicidade (que, claro, é paga pelas grandes empresas). Como os meios de comunicação são, na verdade, empresas orientadas para o lucro a partir da venda de seu produto - os leitores! - para outras empresas - os anunciantes! - o modelo de Herman e Chomsky prevê que se deve esperar a publicação apenas de notícias que reflitam os desejos, as expectativas e os valores dessas empresas.

                                                        3. O terceiro filtro é o fato de que os meios de comunicação dependem fortemente das grandes empresas e das instituições governamentais como fonte de informações para a maior parte das notícias. Isto também cria um viés sistêmico contra a sociedade.

                                                        4. O quarto filtro é a crítica realizada por vários grupos de pressão que procuram as empresas dos meios de comunicação para pressioná-los caso eles saiam de uma linha editorial que esses grupos acham a mais correta (isto é, mais de acordo com seus interesses do que de toda a sociedade).

                                                        5. O quinto filtro - As normas da profissão jornalista, referem-se aos conceitos comuns divididos por aqueles que estão na profissão do jornalismo.

                                                        O modelo descreve como os meios de comunicação formam um sistema de propaganda descentralizado e não conspiratório que, no entanto, é extremamente poderoso. Esse sistema cria um consenso entre a elite da sociedade sobre os assuntos de interesse público estruturando esse debate em uma aparência de consentimento democrático mas atendendo os interesses dessa elite.

                                                        No entanto, isso é feito às custas da sociedade como um todo que, naturalmente, compõem-se de mais pessoas que aquelas que compõe sua elite. Uma conspiração, nos Estados Unidos da América, é um acordo entre duas ou mais pessoas para cometer um crime ou realizar uma ação ilegal contra a sociedade. Para os autores o sistema de propaganda não é conspiratório porque as pessoas que dele fazem parte do sistema não se juntam expressamente com o objetivo de lesar a sociedade mas é isso mesmo que acabam fazendo em função dos viéses descritos.

                                                        Chomsky e Herman testaram seu modelo empiricamente tomando "exemplos pareados", isto é, pares de eventos que são objetivamente muito semelhantes entre si, exceto que um deles se alinha aos interesses da elite econômica dominante, que se consubstanciam no interesse das grandes empresas, e o outro não se alinha.

                                                        Eles citam alguns de tais exemplos para mostrar que nos casos em que um "inimigo oficial" da elite realiza "algo" (tal como o assassinato de um líder religioso), a imprensa investiga intensivamente e devota uma grande quantidade de tempo à cobertura dessa matéria. Mas quando é o governo da elite ou o governo de um país aliado que faz a mesma coisa (assassinato do religioso ou coisa ainda pior) a imprensa minimiza a cobertura da história.

                                                        De maneira crucial, Herman e Chomsky também testam seu modelo num caso que muitas vezes é tomado como o melhor exemplo de uma imprensa livre e agressivamente independente: a cobertura dos meios de comunicação da Ofesiva do Tet durante a Guerra do Vietnã. Mesmo neste caso, eles encontram evidências que a imprensa estava se comportando subservientemente aos interesses da elite.

                                                        A despeito de todas as evidências - e exatamente como ele próprio prediz! - o modelo de propaganda (e a maior parte da política de Chomsky) tem sido olimpicamente ignorada ou distorcida pelos meios de comunicação (e sem nenhuma refutação).

                                                        Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Noam_Chomsky

                                                        Comentário


                                                          #29
                                                          belos comentários...

                                                          é assim a liberdade...

                                                          temos uma ideia, sabe-se lá, baseada em que conceitos, e não é permitida a sua discusão, partindo para a injuria, por norma o argumento dos fracos e pobres de espirito.

                                                          torna-se lamentavel ver mais discipulos do: se não és por mim, és contra mim. bush(es) de trazer por casa.

                                                          Comentário


                                                            #30
                                                            citação:Originalmente colocada por eu

                                                            Lanço-te um desafio: diz-me onde é que os media são muito mais livres e independentes que nos EUA.
                                                            Tu onde é que moras?!:D
                                                            Não abras os olhos........

                                                            Comentário

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