De acordo com o estado de emergência estão suspensas as aulas presenciais, embora possam continuar na forma não presencial, o que não deixa de ser um ensino precário e muito aquém das condições acordadas com as universidades (públicas e privadas).
O estado de emergência é explícito quanto ao encerramento das universidades, mas é omisso quanto às responsabilidades dos alunos.
Estamos perante uma alteração excepcional das condições de ensino acordadas com as universidades, mas ao que parece estas estão a exigir o pagamento das propinas dentro da total normalidade.
Compreendo o prejuízo que a suspensão de propinas acarreta para as universidades, mas as consequências para os alunos da suspensão do ensino presencial também não são de somenos importância.
Estamos perante uma situação em muito idêntica a acordar com um padeiro entregar todos os dias o pão em casa contra um pagamento mensal. O governa manda suspender a entrega do pão por razões de saúde pública (whatever) e o padeiro continua a exigir os pagamentos mensais como se nada se passasse.
O estado de emergência é explícito quanto ao encerramento das universidades, mas é omisso quanto às responsabilidades dos alunos.
Estamos perante uma alteração excepcional das condições de ensino acordadas com as universidades, mas ao que parece estas estão a exigir o pagamento das propinas dentro da total normalidade.
Compreendo o prejuízo que a suspensão de propinas acarreta para as universidades, mas as consequências para os alunos da suspensão do ensino presencial também não são de somenos importância.
Estamos perante uma situação em muito idêntica a acordar com um padeiro entregar todos os dias o pão em casa contra um pagamento mensal. O governa manda suspender a entrega do pão por razões de saúde pública (whatever) e o padeiro continua a exigir os pagamentos mensais como se nada se passasse.
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