Boas a todos.
É assim: Faz hoje 15 dias, o meu filho mais velho, a saída do autocarro escolar, descuidou-se e acabou por ser atropelado. Saiu do autocarro, atravessou pela parte de trás, e acabou sendo apanhado pelo espelho de um carro que vinha em sentido contrário. Resultado: úmero partido, hospital, cirurgia as tantas da manhã, e espelho do carro espatifado. A GNR por acaso vinha mesmo atrás, accionou de imediato o inem. Quando a minha mulher chegou ao local, a poucos metros de casa, os agentes já estavam a tomar conta da ocorrência. Ela foi na ambulância com o miúdo, e a gnr ainda ficou com a condutora a fazer os registos. Prontos, o puto está a recuperar, e a partida vai ficar sem mazelas para a vida.
Na sequencia disto, fomos a escola, pedir informações para acionar o seguro escolar, uma vez que foi no trajeto escola-casa. A escola veio com a conversa que para acionar o seguro, tinha que haver uma queixa-crime, e que só depois é que o seguro poderia pagar. Achámos estranho, uma vez que a responsabilidade do acidente até foi do meu filho, perguntámos no posto da gnr, ainda mais estranho achou, e nunca fizeram tal coisa. Bem, esperámos pelo auto, que custa a módica quantia de 19€ por página. O agente aconselhou-nos que deveria ser o seguro escolar a levantar o auto e a fazer as averiguações necessárias. Após uma troca de mails mais azeda da minha parte com a escola, fiquei a saber que o seguro escolar NÃO está coberto por nenhuma companhia de seguros, sendo Dgeste a responsável pela gestão do mesmo. A minha mulher foi hoje novamente a escola, voltaram a dizer que tinha que ser feita uma queixa-crime e que teriamos de ser nós a dar andamento ao processo. Bem, ela ligou a GNR, a funcionária lá explicou ao agente de serviço o que era preciso. A minha mulher ingenuamente, não pergunta o nome do agente, quando chega a esquadra, ninguém sabe de nada, nem com quem ela tinha falado. Mais: aconselharam-na veemente (E a meu ver, bem) a ela não fazer queixa-crime, pois não haveria nenhum crime cometido. E também a não levantar o auto, pois isso será responsabilidade do seguro escolar.
Agora, o que foi proposto pela própria GNR: Falar com a senhora do acidente, para ela fazer a participação na seguradora dela. E aí, a partida a escola seria obrigada a mexer-se.
A minha dúvida é: Será possível fazer uma declaração amigável de acidente em caso de atropelamento? Isto ainda vai fazer correr muita tinta, mas resolvia pelo menos para já parte do problema.
Peço desculpa pelo testamento, mas isto já começa a tornar-se surreal.
É assim: Faz hoje 15 dias, o meu filho mais velho, a saída do autocarro escolar, descuidou-se e acabou por ser atropelado. Saiu do autocarro, atravessou pela parte de trás, e acabou sendo apanhado pelo espelho de um carro que vinha em sentido contrário. Resultado: úmero partido, hospital, cirurgia as tantas da manhã, e espelho do carro espatifado. A GNR por acaso vinha mesmo atrás, accionou de imediato o inem. Quando a minha mulher chegou ao local, a poucos metros de casa, os agentes já estavam a tomar conta da ocorrência. Ela foi na ambulância com o miúdo, e a gnr ainda ficou com a condutora a fazer os registos. Prontos, o puto está a recuperar, e a partida vai ficar sem mazelas para a vida.
Na sequencia disto, fomos a escola, pedir informações para acionar o seguro escolar, uma vez que foi no trajeto escola-casa. A escola veio com a conversa que para acionar o seguro, tinha que haver uma queixa-crime, e que só depois é que o seguro poderia pagar. Achámos estranho, uma vez que a responsabilidade do acidente até foi do meu filho, perguntámos no posto da gnr, ainda mais estranho achou, e nunca fizeram tal coisa. Bem, esperámos pelo auto, que custa a módica quantia de 19€ por página. O agente aconselhou-nos que deveria ser o seguro escolar a levantar o auto e a fazer as averiguações necessárias. Após uma troca de mails mais azeda da minha parte com a escola, fiquei a saber que o seguro escolar NÃO está coberto por nenhuma companhia de seguros, sendo Dgeste a responsável pela gestão do mesmo. A minha mulher foi hoje novamente a escola, voltaram a dizer que tinha que ser feita uma queixa-crime e que teriamos de ser nós a dar andamento ao processo. Bem, ela ligou a GNR, a funcionária lá explicou ao agente de serviço o que era preciso. A minha mulher ingenuamente, não pergunta o nome do agente, quando chega a esquadra, ninguém sabe de nada, nem com quem ela tinha falado. Mais: aconselharam-na veemente (E a meu ver, bem) a ela não fazer queixa-crime, pois não haveria nenhum crime cometido. E também a não levantar o auto, pois isso será responsabilidade do seguro escolar.
Agora, o que foi proposto pela própria GNR: Falar com a senhora do acidente, para ela fazer a participação na seguradora dela. E aí, a partida a escola seria obrigada a mexer-se.
A minha dúvida é: Será possível fazer uma declaração amigável de acidente em caso de atropelamento? Isto ainda vai fazer correr muita tinta, mas resolvia pelo menos para já parte do problema.
Peço desculpa pelo testamento, mas isto já começa a tornar-se surreal.
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