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Espanha, Japão, Islândia… Semana de quatro dias...

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    Espanha, Japão, Islândia… Semana de quatro dias...

    Do Japão a Espanha, a redução do período laboral para 32 horas semanais está a ganhar força. A pandemia deu um empurrão a esta ideia, que, apesar de não ser nova, ainda gera opiniões muito contrárias.


    A ideia não é nova, mas a pandemia da Covid-19 veio dar-lhe um empurrão. A semana de quatro dias de trabalho está novamente a ser equacionada em vários países, que começam a tomar posições mais demarcadas em relação à redução dos dias laborais. A Islândia já testou – um “sucesso esmagador” – e, em Espanha, Japão ou Nova Zelândia esta mudança está a ganhar força junto de empresas e governos.


    Maior flexibilidade e equilíbrio entre vida pessoal e profissional são as grandes vantagens apontadas por especialistas. O impacto que esta medida poderia ter na produtividade é que ainda divide opiniões. Há quem defenda que uma semana mais curta de trabalho pode levar a um aumento do desempenho dos colaboradores e quem acredite que esta redução do horário laboral originaria uma quebra.


    Depois de Espanha ter dado os primeiros passos e países como a Islândia ou a Alemanha terem testado diminuir para 32 horas o período de trabalho semanal, o Japão junta-se ao rol dos defensores desta mudança, incentivando as empresas a procederem a uma redução da carga horário para potenciar ganhos de produtividade.


    Japão quer modernizar abordagem ao trabalho
    O Japão começou a pressionar os empregadores a optarem pela redução da semana de trabalho para quatro dias. A medida forma parte de uma série de novas orientações económicas, que surgem ano e meio depois de a pandemia ter obrigado a alterações profundas no mercado.


    O objetivo é fomentar um equilíbrio entre a vida profissional e a vida pessoal. Oferecer horários mais flexíveis e a possibilidade de trabalhar à distância são algumas das medidas que o governo japonês, que nos últimos anos tem tentado modernizar a abordagem do país ao trabalho, tem em mente.


    “O governo está realmente muito interessado em que esta mudança de atitude crie raízes nas empresas japonesas”, considera Martin Schulz, chief policy economist da empresa japonesa Fujitsu, citado pelo Independent, acrescentando que se espera, também, um aumento na produtividade.


    O impacto da pandemia no mundo do trabalho parece ter dado força a esta tomada de posição. “Durante a pandemia, as empresas mudaram para novas formas de operar e estão a assistir a um aumento gradual na produtividade. As empresas têm os seus empregados a trabalhar a partir de casa ou remotamente, em escritórios híbridos ou nas instalações dos seus clientes, e isso pode ser, de facto, muito mais conveniente e produtivo para muitos”, diz o chief policy economist da Fujitsu, citado pelo jornal britânico.


    O governo japonês espera ainda que semanas de quatro dias de trabalho possam trazer outros benefícios para a sociedade a a economia. “Prevê que um dia extra de folga possa fazer com que as pessoas gastem mais dinheiro, o que impulsionará a economia e levará mesmo a um aumento da taxa de casamento e natalidade”, outro objetivo político fundamental num país com um problema estruturante de uma população em rápido envelhecimento.


    Espanha dá passos importantes
    O Japão não é, contudo, o primeiro país a considerar encurtar a semana de trabalho. No início do ano, Espanha ponderava reduzir a semana para 32 horas de trabalho, sem qualquer redução salarial. Na época a ministra do Trabalho espanhola, Yolanda Diaz, defendia que o “tempo de trabalho exige uma nova conceção” e o secretário-geral do Podemos, Pablo Iglesias, sublinhava que a medida em causa poderia até favorecer a criação de empregos.


    Seis meses depois, a Telefónica abriu portas à semana de trabalho mais reduzida, tornando-se a primeira grande empresa espanhola a testar este modelo. Na oferta final de prorrogação do segundo acordo de empresas coligadas (CEV) por mais um ano, até ao final de 2022, a operadora de telecomunicações incluiu a alternativa de implementação de um sistema online de trabalho, com a debatida semana de quatro dias de trabalho, mas com redução salarial para quem decidir aderir.


    Quem quiser dos mais de 19 mil trabalhadores da companhia aderir às 32 horas semanas (oito horas diárias de segunda a quinta-feira) deve comunicar por escrito. É uma redução de 5,5 horas por semana, anunciou o Cinco Días.


    A operadora vai começar com um projeto-piloto de três meses, de outubro até ao final de 2021, e os colaboradores interessados podem inscrever-se até setembro. O objetivo é que, após o projeto-piloto, e uma vez analisados os resultados, os profissionais que quiserem trabalhar nestes moldes possam renovar o acordo anualmente.


    Islândia já testou. Foi um “sucesso esmagador”


    A Islândia esteve a testar a semana de quatro dias de trabalho e, segundo revelam os investigadores dos estudos, a experiência, onde os colaboradores mantinham o salário, resultou ser um “sucesso esmagador”. E está a produzir efeitos nos padrões de trabalho dos islandeses.


    Na experiência, realizada entre 2015 e 2019 pelo laboratório de ideias Autonomy, no Reino Unido, e a Association for Sustainability and Democracy, na Islândia, os trabalhadores recebiam o mesmo por trabalhar menos horas. Na maioria dos locais de trabalho a produtividade foi mantida, ou até mesmo melhorada, segundo as conclusões do estudo.


    O bem-estar dos trabalhadores que participaram também revelou melhorias em vários indicadores, nomeadamente com a redução do risco de burnout, uma preocupação agora acrescida devido à pandemia e consequentes restrições.


    Este teste contou com cerca de 2.500 trabalhadores da capital islandesa, Reiquiavique, o que equivale a cerca de 1% da força de trabalho do país. Perante os resultados animadores, os sindicatos islandeses já começaram a negociar a redução da semana de trabalho para a restante população ativa. Esta negociação teve já um resultado positivo, uma vez que 86% da força de trabalho islandesa já decidiu trabalhar menos horas pelo mesmo salário ou em breve terá o direito a fazê-lo.


    Mas a Islândia não é o único país onde esta experiência está a decorrer. Na Nova Zelândia também estão a ser testados horários de trabalho mais reduzidos, nomeadamente na Unilever, que está a dar a oportunidade aos seus colaboradores de reduzirem as suas horais de trabalho em 20%. Isto sem que haja uma diminuição nos seus salários, avança a BBC.


    Em Portugal seria possível?


    Em Portugal, os baixos níveis de produtividade que caracterizam a economia portuguesa têm impedido o debate sobre a semana de quatro dias de trabalho, embora haja também quem reconheça vantagens na medida em causa, considerando-a uma hipótese que poderia ser seriamente ponderada, até para mitigar a propagação da Covid-19 e para dinamizar o consumo.


    Em maio, Pedro Mota Soares, antigo ministro da Solidariedade e Segurança Social de Pedro Passos Coelho, dizia em entrevista ao ECO que a produtividade é precisamente um dos grandes desafios que se colocam ao mercado de trabalho.


    “Portugal tem tido, nos últimos anos, dificuldades do ponto de vista da produtividade. No momento presente, com objetividade, achar que é possível reduzir a semana de trabalho não é realista num país como Portugal, que precisa de aumentar a sua produtividade. Um país vai para a frente, tem a capacidade de ser mais rico, mais justo, mais coeso, se criar riqueza e isso implica que dinamizemos a nossa produtividade.”


    Já Pedro Moura, head of talent & marketing da Landing.jobs, que falou com a Pessoas sobre o mesmo tema, mostra-se um adepto desta medida. “Eu trabalhei quatro dias por semana durante muito tempo, sou uma cobaia viva disso. Posso dizer que quando passei de trabalhar de quatro para cinco dias senti a minha produtividade diminuir brutalmente. A questão da semana de quatro dias, ou de três dias ou do que seja, enquadra-se na redução — que, por enquanto, devia ser opcional, mas no futuro vai ser quase mandatória — do tempo de trabalho humano, de trabalho assalariado.”


    “Os trabalhos vão, cada vez menos, exigir que as pessoas tenham horário fixo e sincronicidade diária que, como nós sabemos, cria problemas enormes, quer ao nível do trânsito, ao nível ambiental, ao nível de custos, de deslocação, de perda de qualidade de vida… Portanto, é uma coisa que devia ser encarada como muito natural”, acrescentou o líder de pessoas da tecnológica.





    https://eco.sapo.pt/2021/07/10/espan...anhar-adeptos/

    #2
    jimbo chamado à recepção

    Comentário


      #3


      Se assim ja nao fazem nada ....

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        #4
        Os nossos funcionários públicos fazem isso aos anos...


        Pronto, o jimbo já não precisa de cá vir...

        Comentário


          #5
          Esta ideia pode ser boa... em determinados setores de atividade.

          Noutros é totalmente inviável, pois a produtividade está ligada diretamente ao tempo de trabalho.

          Comentário


            #6
            Portanto estou mesmo a ver o panorama da semana de 4 dias aqui pelas nossas excelentes empresas:

            . primeiro que tudo, redução no vencimento, a menos que haja imposição legal para não acontecer, logo significa que nos próximo anos os salários não sobem!

            . segundo, em muitas actividades (exceptuando actividades onde haja uma "produção"), é fazer nesses 4 dias todo o serviço que deveria ser feito em 5 dias, isto porque esta medida não deverá resultar em novas contratações, ou a existirem, serão muito poucas. A longo prazo talvez isto possa resultar numa maior produtividade.

            Digo eu, que não percebo um boi de economia e gestão.

            Comentário


              #7
              Estou como tu.

              Trabalhar menos hora, receber menos, mas cumprir mesmas metas, mesmos prazos...

              Comentário


                #8
                ... trabalhei numa empresa que a casa mãe é espanhola.

                Horário de trabalho:
                - obrigatoriedade de fazer no total do ano as 40 horas semanais

                - hora de entrada: entre 8:30 e 9:30
                - hora de almoço: entre as 12h e 14:30 - com pausa minima de 1h e máxima 1h30
                - hora de saída: a partir das 17:30 e máxima 20h

                - sextas-feira - saída a partir das 15:30
                - julho e agosto - saída a partir das 15:00, com possibilidade de almoço de 30 min.

                Conclusão: todos picavam o ponto, e todos os minutos contavam.
                Os minutos a mais num dia podiam ser utilizados para sair mais cedo à sexta e julho/agosto.
                No fim do ano o saldo de horas trabalhadas tinha que ser maior ou igual a zero...

                Conclusão, a malta não ficava a fazer horas para mostrar que estava a trabalhar, e ficar no facebook.
                Trabalhava-se para depois poder sair mais cedo.
                A empresa não dava nada... nós é que trabalhavamos o tempo para isso.

                Não havia o chegar tarde... porque era flexível e os minutos contavam... outra mentalidade que o patrão tuga não está habituado.

                Comentário


                  #9
                  Do que vi, pelo menos No estudo na Islândia, o tempo de trabalho semanal foi de 35 a 36horas, mesmo com um dia a menos. Portanto trabalhavam mais uma hora nos restantes dias. 9 horas diarias. Não sei quantas horas trabalham normalmente na Islândia. Se já for 35 horas, no final fica o mesmo.

                  Comentário


                    #10
                    Originalmente Colocado por eu Ver Post
                    Esta ideia pode ser boa... em determinados setores de atividade.

                    Noutros é totalmente inviável, pois a produtividade está ligada diretamente ao tempo de trabalho.
                    A produtividade não tem relação nenhuma com o tempo de trabalho.


                    O problema da produtividade em Portugal não me parece assim tão complexo. Numa visão simplista da coisa: salários baixos (além de assimetrias salariais difíceis de perceber e ausência de "estímulos/incentivos" à produtividade), chefias relativamente fracas, falta de estratégia, organização e, por vezes, investimento e, naturalmente, o "feitiozinho" do português comum.

                    A passagem de 5 para 4 dias de trabalho é, naturalmente, favorável ao estímulo de produtividade. Num país como o nosso? Provavelmente funcionaria no primeiro ou segundo mês. Depois diria que tenderia a voltar aos índices anteriores, com a natural perda de produção associada.
                    Editado pela última vez por JoaoPedroF; 11 July 2021, 12:25.

                    Comentário


                      #11
                      Originalmente Colocado por JoaoPedroF Ver Post
                      A produtividade não tem relação nenhuma com o tempo de trabalho.
                      Lol

                      O tempo de trabalho está literalmente na fórmula de cálculo da produtividade [emoji849]

                      Comentário


                        #12
                        Originalmente Colocado por JoaoPedroF Ver Post
                        A produtividade não tem relação nenhuma com o tempo de trabalho.
                        Nuns setores sim, noutros não. Depende do tipo de trabalho.

                        Comentário


                          #13
                          Espero que não avancem com isto. Para mim até precisava de dias com 40 horas, tal é o volume de trabalho e o escasso nr de recursos humanos (e não apetece contribuir com horas extras para engordar o Estado).

                          Comentário


                            #14
                            já ouço falar da baixa produtividade há 40 anos, acho que vou morrer a ouvir falar dela

                            devia-se fazer uma experiência :

                            bastava apenas por 1 ano, tipo experiência piloto

                            - escolher um empresa com baixa produtividade
                            - mudar a gestão
                            - dar formação aos trabalhadores
                            - incentivá-los, com prémios, aumentos de salários, promoções, políticas sociais da empresa....

                            queria ver o que acontecia passado 1 ano de experiência.....

                            Comentário


                              #15
                              Redução de 40h para 32h no privado?

                              Ou a redução de 35h para 32h no público.... De que estamos a falar?

                              Comentário


                                #16
                                Eu sou dos que concordam que havendo um equilibrio entre o numero de horas trabalhadas e as horas de lazer aumenta a produtividade.

                                Onde trabalho.

                                No nosso caso fazemos os 5 dias tradicionais (Segunda a sexta), mas só trabalhamos 6 horas por dia (1 hora para almoco paga) o que nos dá uma semana de trabalho laboral de 30 horas, nao temos esquemas do tipo menos tempo para almocar e sair mais cedo, mas por exemplo as sextas fazer alguma coisa é para esquecer, só se houver alguma coisa muito especifica, caso contrário quase ninguém faz nada, por norma toda a gente vai de taxi para o trabalho porque é o Beer day, que é quase uma introducao para a malta que depois vai para a noite nao ir a seco lol
                                Nas sextas, é quando a malta dos vários departamentos acaba por se juntar, bebemos, rimos, jogamos snooker, ping pong, air hokey e assim, parece que nao, mas acaba por ser um dia produtivo e que aproxima as várias equipas.

                                Isto em tempos normais, agora com covid e a maioria a trabalhar de casa as coisas já nao sao tao assim, especialmente no alcool (pelo menos nao é pago pela empresa lol)

                                Comentário


                                  #17
                                  Originalmente Colocado por turboyoda Ver Post
                                  Eu sou dos que concordam que havendo um equilibrio entre o numero de horas trabalhadas e as horas de lazer aumenta a produtividade.

                                  Onde trabalho.

                                  No nosso caso fazemos os 5 dias tradicionais (Segunda a sexta), mas só trabalhamos 6 horas por dia (1 hora para almoco paga) o que nos dá uma semana de trabalho laboral de 30 horas, nao temos esquemas do tipo menos tempo para almocar e sair mais cedo, mas por exemplo as sextas fazer alguma coisa é para esquecer, só se houver alguma coisa muito especifica, caso contrário quase ninguém faz nada, por norma toda a gente vai de taxi para o trabalho porque é o Beer day, que é quase uma introducao para a malta que depois vai para a noite nao ir a seco lol
                                  Nas sextas, é quando a malta dos vários departamentos acaba por se juntar, bebemos, rimos, jogamos snooker, ping pong, air hokey e assim, parece que nao, mas acaba por ser um dia produtivo e que aproxima as várias equipas.

                                  Isto em tempos normais, agora com covid e a maioria a trabalhar de casa as coisas já nao sao tao assim, especialmente no alcool (pelo menos nao é pago pela empresa lol)
                                  Não parece mal o local que trabalhas.... Isso é em que país?

                                  Na realidade já trabalhas os 4 dias

                                  Comentário


                                    #18
                                    Originalmente Colocado por Quark Ver Post
                                    Não parece mal o local que trabalhas.... Isso é em que país?

                                    Na realidade já trabalhas os 4 dias
                                    Uk.

                                    Sim na verdade já são os 4 dias, se reduzir mais que isto mais vale reformar lolol

                                    Comentário


                                      #19
                                      A ideia, que já não é nova, é interessante e várias experiências feitas, como referido, deram resultados prometedores!

                                      Porém, também como já foi dito, nunca tal medida poderia ser padrão, designadamente, entre outros, no tipo de trabalho em que só o próprio trabalhador tem o dever de executar o um determinado serviço (o que lhe esteja distribuído e tenha um "andamento" próprio - prazos, p.e. -)!

                                      Outra abordagem também sugere a necessidade de que certos serviços funcionem 7/7 e em alguns casos 24/24. Alguns serviços públicos já trabalham 7/7 e outros deveriam passar a fazê-lo, sobretudo aqueles cujos assuntos não são passíveis de compaginar com os horários e com os dias normais de semana. Não é prático, p.e., faltar ao trabalho para ir levantar o CC ou uma encomenda...

                                      Transporte de mercadorias (consumíveis, correio e tantos outros...), por exemplo, é um tipo de serviço que não é viável funcionar com um horário rígido, logo, devem funcionar 7/7...

                                      Evidentemente que, nos casos em que tal seja típico, o "serviço" não é, para este efeito, comparável a "funcionário", pois num qualquer sector que deva funcionar 7/7, em regime de rotatividade será, em princípio, possível em muitos sectores adoptar semanas de trabalho com diferenciável número de dias por trabalhador e incluir com sucesso uma semana de trabalho de quatro dias!

                                      Comentário


                                        #20
                                        Originalmente Colocado por eu Ver Post
                                        Nuns setores sim, noutros não. Depende do tipo de trabalho.
                                        A quais te referes? Serviços?

                                        Originalmente Colocado por Irascivel Ver Post
                                        Lol

                                        O tempo de trabalho está literalmente na fórmula de cálculo da produtividade [emoji849]
                                        A produtividade é um índice de eficiência que pode, e deve, ser medido mediante aquilo que queremos avaliar. Se alterares as horas de trabalho apenas alteras a quantidade produzida. Nunca a produtividade.

                                        Comentário


                                          #21
                                          ao Altar já não chegam as 35h !!!!!

                                          opa, fiquem em casa e pronto, nem precisam de ir lá à repartição, os contribuintes que paguem e não bufem.

                                          Comentário


                                            #22
                                            na escócia trabalha-se 4 dias, passa-se o tempo no 5º, aqui trabalha-se no meio da semana, para não parecer mal, no resto dos dias ou ainda é segunda e tem que se fazer as coisas com calma ou é sexta e a malta tem pressa de ir embora.

                                            não ia resultar, pois a nossa mentalidade é do deixa andar e do fazer pouco que o patrão também não ajuda nem recompensa (e quem é do estado ainda menos, ao ver os outros salários a aproximarem-se dos deles).

                                            Comentário


                                              #23
                                              Passaram para 35h semanais, que é o que a FP em Portugal, supostamente, já faz...

                                              Comentário


                                                #24
                                                Originalmente Colocado por jimbo Ver Post
                                                ao Altar já não chegam as 35h !!!!!

                                                opa, fiquem em casa e pronto, nem precisam de ir lá à repartição, os contribuintes que paguem e não bufem.
                                                Só para dizer que fiquei à espera deste post.

                                                Fui [emoji108]

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                                                  #25
                                                  Originalmente Colocado por magico10 Ver Post
                                                  Passaram para 35h semanais, que é o que a FP em Portugal, supostamente, já faz...
                                                  Era bom se fizessem... Mas não.... Nem isso.

                                                  Comentário


                                                    #26
                                                    Originalmente Colocado por Rasec Ver Post
                                                    Era bom se fizessem... Mas não.... Nem isso.

                                                    a melhor descrição do que é o funcionalismo público português foi a minha experiência com o site da segurança social aqui há uns anos (juro que isto é verdade, e espero bem que já tenham corrigido).

                                                    fui lá à noite para emitir uma declaração qualquer, e deu-me uma mensagem de erro a dizer que aquele serviço só funcionava dias úteis das 9h às 16h.

                                                    o gajo que implementou aquilo era tão básico e tão formatado pela FP que achava que a internet e os computadores do Estado também só trabalhavam 35h por semana.

                                                    Comentário


                                                      #27
                                                      Originalmente Colocado por caditonuno Ver Post
                                                      na escócia trabalha-se 4 dias, passa-se o tempo no 5º, aqui trabalha-se no meio da semana, para não parecer mal, no resto dos dias ou ainda é segunda e tem que se fazer as coisas com calma ou é sexta e a malta tem pressa de ir embora.

                                                      não ia resultar, pois a nossa mentalidade é do deixa andar e do fazer pouco que o patrão também não ajuda nem recompensa (e quem é do estado ainda menos, ao ver os outros salários a aproximarem-se dos deles).
                                                      Nao é regra no país, na empresa para onde trabalho é, depois de tantos anos a trabalhar assim, acho que é positivo e dá para perceber porque é que a rotatividade de funcionários é muito baixa.

                                                      Comentário


                                                        #28
                                                        Originalmente Colocado por jimbo Ver Post
                                                        a melhor descrição do que é o funcionalismo público português foi a minha experiência com o site da segurança social aqui há uns anos (juro que isto é verdade, e espero bem que já tenham corrigido).

                                                        fui lá à noite para emitir uma declaração qualquer, e deu-me uma mensagem de erro a dizer que aquele serviço só funcionava dias úteis das 9h às 16h.

                                                        o gajo que implementou aquilo era tão básico e tão formatado pela FP que achava que a internet e os computadores do Estado também só trabalhavam 35h por semana.
                                                        Pior é que se lá fores durante as horas descritas provavelmente o servico nao funciona porque está sobrecarregado lolol

                                                        O pior agora está é nos consolados, pelo menos por aqui, ando a tentar fazer marcacao desde Setembro do ano passado para renovar o CC, entretanto já caducou e responderam ha umas semanas marcacao para Fevereiro... yah... 2022. (Está assim por esses lados?)

                                                        Comentário


                                                          #29
                                                          Originalmente Colocado por turboyoda Ver Post
                                                          Pior é que se lá fores durante as horas descritas provavelmente o servico nao funciona porque está sobrecarregado lolol

                                                          O pior agora está é nos consolados, pelo menos por aqui, ando a tentar fazer marcacao desde Setembro do ano passado para renovar o CC, entretanto já caducou e responderam ha umas semanas marcacao para Fevereiro... yah... 2022. (Está assim por esses lados?)

                                                          consulado é para esquecer..... já antes do vírus só trabalhavam de manhã, e as marcações eram para dali a 6 meses. Agora com o vírus não há marcações sequer, nem sei o que é que fazem todos os dias.

                                                          Comentário


                                                            #30
                                                            Originalmente Colocado por JoaoPedroF Ver Post
                                                            A quais te referes? Serviços?
                                                            Por exemplo, tudo o que envolva atendimento ao público.

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