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    Mobilize Limo

    Nova marca do grupo Renault com veículos específicos para "mobilidade partilhada". Jointventure com a chinesa Jiangling Motor Group.

    100% eléctrica.

    Limo







    Pensado para táxis e TVDE.
    - 4.67m
    - distância entre eixos 2.75m
    - mala 411L
    - potência 110 kW. 0-100 em 9.6s. VMax 140 km/h.
    - bateria 60 kWh, autonomia 450 km, 40 min metem 250km na bateria
    - lançamento: 2º semestre 2022,

    #2
    De perfil é igual ao Model 3. Começa a invasão chinesa. Preparem-se. Olhando para outras berlinas chinesas, eles têm coisas bem mais interessantes esteticamente.

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      #3
      Entende-se perfeitamente que seja para mobilidade partilhada, quem é que gostaria de ser proprietário de um mono desses?

      Comentário


        #4
        Originalmente Colocado por brunomeleiro Ver Post
        Entende-se perfeitamente que seja para mobilidade partilhada, quem é que gostaria de ser proprietário de um mono desses?
        Eu, por acaso, pelas fotos, até acho o carro com um design interessante e com boas características.

        Tudo depende do preço.

        Comentário


          #5

          Comentário


            #6
            também não desgosto do design. não é o mais atrativo e realmente lembra um tesla, até deve estar parecido porque o copiaram quase integralmente, mas não é nenhum aborto estético como a traseira de alguns kia que para aí andavam, por exemplo. tem reprises interessantes e tudo dependerá de quantos milhares a menos custará em relação a um tesla caso venha para o nosso país.

            Comentário


              #7
              A Renault está com uma síndrome qualquer.

              Tem a Dacia a inventar carros, bons ou maus, que ocupam nichos e vendem bem.

              Depois a parceira Nissan que inovou com os QQ e com o Leaf e foi colhendo frutos.

              Até já tem a lada para lançar um Niva dos tempos modernos.

              Agora que podia inventar um conceito (comercial) novo foi lançar mais uma marca, podia ser um modelo.

              E os renaults são cada vez mais "normais" para o que a marca já nos habituou.

              Portanto deve haver uma síndrome qualquer para uma marca não conseguir inovar mas arranjar sempre uma forma terceira de o fazer.

              Comentário


                #8
                Originalmente Colocado por Vocsa Ver Post
                A Renault está com uma síndrome qualquer.

                Tem a Dacia a inventar carros, bons ou maus, que ocupam nichos e vendem bem.

                Depois a parceira Nissan que inovou com os QQ e com o Leaf e foi colhendo frutos.

                Até já tem a lada para lançar um Niva dos tempos modernos.

                Agora que podia inventar um conceito (comercial) novo foi lançar mais uma marca, podia ser um modelo.

                E os renaults são cada vez mais "normais" para o que a marca já nos habituou.

                Portanto deve haver uma síndrome qualquer para uma marca não conseguir inovar mas arranjar sempre uma forma terceira de o fazer.
                Post e questões muito interessantes que levantas.

                Tenho as minhas teorias sobre isso claro

                A Renault, tal como é tradição nas empresas industriais de grande liga francesas, tem historicamente muita gente na estrutura de topo à procura de novos nichos e áreas de mercado não-exploradas. Há sempre uma necessidade de procurar fora da caixa, de tentar reduzir o gap de dimensão/importância/relevância para os alemães.

                Nomeadamente porque o que a História automóvel tem mostrado é que quando os alemães depois ocupam um espaço, são melhores a perfeccionar a fórmula. Pelo que resta aos franceses encontrar o espaço antes para tentarem manter-se à frente...o mais tempo possível...enquanto podem.

                Neste caso concreto, estamos/vamos assistir a uma alteração substancial na mobilidade urbana em países do centro Europeu. Por cá é difícil termos essa percepção dada a nossa pequenez e periferia.

                E uma submarca para servir um vasto mercado de TVDE de forma mais consistente e sem desvalorizar a marca própria faz até algum sentido na minha opinião. Ao invés de fazer um Talisman que não vende para particulares e sai da Renault com descontos enormes porque ninguém o quer, dá-se o jogo como perdido e aproveitando uma nova parceria chinesa (a presença na China é tardia e correu mal, vão para o round2 como sabemos).

                Apanhar este segmento de mercado com a marca própria seria muito mais difícil.

                Sem esquecer que esta Mobilize está ligada a RCI banque e é muito mais que um rebrand. É um produto/pacote financeiro, um serviço.

                De notar que a Dacia é uma história de sucesso que não correu propriamente como era esperado.

                O que se esperava da Dacia era trazer um crescimento à Renault...fora da Europa Ocidental, nomeadamente no Leste Europeu.

                Mas o sucesso acabou por acontecer -sobretudo- quando trouxeram a marca para os mercados ocidentais.

                De resto, a Renault foi tardia no SUV porque insistiu no MPV, onde reinava. Mas o Captur como substituto do Modus correu muito bem. O Kadjar nem tanto porque ainda insistiram uma 4ª vez no Scenic e acabaram a fazer uma coisa meio tosca e que se nota/notava a léguas que era incoerente na gama (interior sobretudo).

                E, tal como a BMW, tendo sido pioneira no BEV na Europa, ficou para trás perdida na equação financeira dos eléctricos. Apesar disso tudo o Zoe foi sistematicamente o eléctrico mais vendido na Europa. E agora vamos ver se o Megane electrificado dá resposta ao ID.3, mesmo que atrasada.

                Comentário


                  #9
                  Originalmente Colocado por Andre Ver Post
                  Post e questões muito interessantes que levantas.

                  Tenho as minhas teorias sobre isso claro

                  A Renault, tal como é tradição nas empresas industriais de grande liga francesas, tem historicamente muita gente na estrutura de topo à procura de novos nichos e áreas de mercado não-exploradas. Há sempre uma necessidade de procurar fora da caixa, de tentar reduzir o gap de dimensão/importância/relevância para os alemães.

                  Nomeadamente porque o que a História automóvel tem mostrado é que quando os alemães depois ocupam um espaço, são melhores a perfeccionar a fórmula. Pelo que resta aos franceses encontrar o espaço antes para tentarem manter-se à frente...o mais tempo possível...enquanto podem.

                  Neste caso concreto, estamos/vamos assistir a uma alteração substancial na mobilidade urbana em países do centro Europeu. Por cá é difícil termos essa percepção dada a nossa pequenez e periferia.

                  E uma submarca para servir um vasto mercado de TVDE de forma mais consistente e sem desvalorizar a marca própria faz até algum sentido na minha opinião. Ao invés de fazer um Talisman que não vende para particulares e sai da Renault com descontos enormes porque ninguém o quer, dá-se o jogo como perdido e aproveitando uma nova parceria chinesa (a presença na China é tardia e correu mal, vão para o round2 como sabemos).

                  Apanhar este segmento de mercado com a marca própria seria muito mais difícil.

                  Sem esquecer que esta Mobilize está ligada a RCI banque e é muito mais que um rebrand. É um produto/pacote financeiro, um serviço.

                  De notar que a Dacia é uma história de sucesso que não correu propriamente como era esperado.

                  O que se esperava da Dacia era trazer um crescimento à Renault...fora da Europa Ocidental, nomeadamente no Leste Europeu.

                  Mas o sucesso acabou por acontecer -sobretudo- quando trouxeram a marca para os mercados ocidentais.

                  De resto, a Renault foi tardia no SUV porque insistiu no MPV, onde reinava. Mas o Captur como substituto do Modus correu muito bem. O Kadjar nem tanto porque ainda insistiram uma 4ª vez no Scenic e acabaram a fazer uma coisa meio tosca e que se nota/notava a léguas que era incoerente na gama (interior sobretudo).

                  E, tal como a BMW, tendo sido pioneira no BEV na Europa, ficou para trás perdida na equação financeira dos eléctricos. Apesar disso tudo o Zoe foi sistematicamente o eléctrico mais vendido na Europa. E agora vamos ver se o Megane electrificado dá resposta ao ID.3, mesmo que atrasada.

                  O Scenic IV vendeu bem e liderou o segmento em vários países do centro da Europa, o problema é que é um segmento a definhar há muito tempo.


                  Não percebo a criação desta nova marca, uma chinesice para quê? Mais valia venderem isto como um Dacia.

                  Ou então aquilo que eu defendo há muito tempo, fazer um acordo com a Samsung Electronics e trazerem a Samsung Motors para a Europa.

                  Elétricos e Samsung faria todo o sentido.

                  Comentário


                    #10
                    Originalmente Colocado por Fabulous Ver Post
                    O Scenic IV vendeu bem e liderou o segmento em vários países do centro da Europa, o problema é que é um segmento a definhar há muito tempo.


                    Não percebo a criação desta nova marca, uma chinesice para quê? Mais valia venderem isto como um Dacia.

                    Ou então aquilo que eu defendo há muito tempo, fazer um acordo com a Samsung Electronics e trazerem a Samsung Motors para a Europa.

                    Elétricos e Samsung faria todo o sentido.
                    Pessoalmente vejo este modelo um pouco como os táxis de Londres, produtos específicos para um público alvo, comercial, que encaixa no que poderá/é praticamente certo que seja, a mobilidade urbana no centro da Europa.

                    Até podem vender isto a particulares, mas não me parece que seja o caso.

                    Comentário


                      #11
                      Originalmente Colocado por pedrolima678 Ver Post
                      Eu, por acaso, pelas fotos, até acho o carro com um design interessante e com boas características.

                      Tudo depende do preço.
                      Parece um SUV Coupé, cópia foleira do Tesla model Y, e com tiques nos faróis típicos de marcas asiáticas, sem coerência com o resto.
                      Já o que dá para ver do interior parece saído do século passado e a "copiar" a BMW.

                      Até pode ao vivo ser bem melhor.

                      Comentário


                        #12
                        Originalmente Colocado por brunomeleiro Ver Post
                        Parece um SUV Coupé, cópia foleira do Tesla model Y, e com tiques nos faróis típicos de marcas asiáticas, sem coerência com o resto.
                        Já o que dá para ver do interior parece saído do século passado e a "copiar" a BMW.

                        Até pode ao vivo ser bem melhor.
                        Acho que está aí um pouco de preconceito com os produtos chineses.

                        Na minha opinião, acho que nós devemos preparar, pois quando os chineses quiserem produzir produtos de qualidade superior, vão fazê-lo, sem dó, nem piedade...

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