Esta situação, referida seguidamente, é justificada ou há um excesso de receio (quiçá exagero) não justificado? Se sim, qual o impacto no país de bairros que possam, eventualmente, ser "classificados" desta forma e porque é que, a ser assim (porque pode não o ser) se não acaba com este tipo de situação? Como? Aceitam-se sugestões...
Carteiro só entra em bairro de Viseu com escolta policial
Carteiro só entra em bairro de Viseu com escolta policial
Moradores de Paradinha, acusados de provocar insegurança, queixam-se de atrasos na entrega do correio. Policiamento existe há dez anos.
No Bairro de Paradinha, em Viseu, o correio só chega duas vezes por semana. À terça e à quinta-feira, sempre por volta da hora de almoço. Ao meio-dia e meia o carteiro começa a distribuição e não vai sozinho. Ao lado tem sempre um polícia, que acompanha todo o trabalho. É assim há quase dez anos. Depois de vários episódios de violência e intimidação aos profissionais dos Correios de Portugal (CTT), por parte dos moradores do bairro, na maioria cidadãos de etnia cigana, a distribuição postal começou a ser feita com escolta profissional.
A "volta" pelo bairro é feita com calma. O carteiro vai à frente. Pelo caminho vai entregando a correspondência a quem espera por ele na porta dos vários blocos. O agente da PSP dá uma ajuda sempre que é preciso e assegura que tudo decorre com normalidade. Vai fardado e armado.
No Bairro de Paradinha, em Viseu, o correio só chega duas vezes por semana. À terça e à quinta-feira, sempre por volta da hora de almoço. Ao meio-dia e meia o carteiro começa a distribuição e não vai sozinho. Ao lado tem sempre um polícia, que acompanha todo o trabalho. É assim há quase dez anos. Depois de vários episódios de violência e intimidação aos profissionais dos Correios de Portugal (CTT), por parte dos moradores do bairro, na maioria cidadãos de etnia cigana, a distribuição postal começou a ser feita com escolta profissional.
A "volta" pelo bairro é feita com calma. O carteiro vai à frente. Pelo caminho vai entregando a correspondência a quem espera por ele na porta dos vários blocos. O agente da PSP dá uma ajuda sempre que é preciso e assegura que tudo decorre com normalidade. Vai fardado e armado.
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