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Completam-se, hoje, 266 anos sobre o histórico terramoto de 1755

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    Completam-se, hoje, 266 anos sobre o histórico terramoto de 1755

    Completam-se, hoje, 266 anos sobre o histórico terramoto de 1755, e sabendo nós que irão repetir-se eventos sísmicos nesta região, pergunta-se: O que é que tem estado a ser feito para mitigar-se ao máximo os consequentes resultados?

    Sabe-se quais as zonas que irão ser afectadas e até quais as localidades que poderão desaparecer, mas, então, o que é que pode fazer-se para contrariar esta probabilidade, com a tecnologia que temos hoje?...



    ...it did happen before, it will happen again

    #2

    Comentário


      #3
      Afinal, ao que parece, não Portugal não está nem desatento nem desinteressado, apenas porque parece, para já, improvável...:

      O tsunami do Índico trouxe “uma mudança de mentalidade” na protecção costeira

      Para Fernando Carrilho, chefe de divisão da geofísica do IPMA, o tsunami de 2004 acordou o mundo para a necessidade de proteger as regiões costeiras destes fenómenos. Passados 16 anos, ainda não temos um sistema de protecção inteiramente de pé. Mas a ciência avisa-nos de que há bombas-relógio que podem gerar a próxima grande onda.
      ...

      Em oito minutos, Portugal consegue avaliar se um sismo no Atlântico poderá produzir um tsunami perigoso. Este mecanismo de alerta que pode salvar muitas vidas é o resultado do tsunami do Índico de 26 de Dezembro de 2004, originado por um sismo perto de Sumatra. Juntos, os dois fenómenos mataram perto de 230.000 pessoas

      PROCIV - TSUNAMIS (informação)


      E uma "Mão de Deus" para proteger as pessoas é fazível, praticável, sobretudo nas zonas mais prováveis de ocorrência deste fenómeno natural?

      Comentário


        #4
        Não se tem feito muito...ou tem?
        Aquelas construções dos anos 40 / 50 ali da zona à volta do Tecnico e etc....são logo os primeiros a ruir...

        Comentário


          #5
          Sabemos que a morfologia da costa portuguesa não terá características que acomodem este tipo de florestação, mas, será assim em toda a nossa costa marítima?

          Digam lá porque razão é que esta solução, válida noutras regiões do globo, não é viável em algumas zonas, designadamente as que mais consabidamente estão sujeitas aos efeitos de um maremoto?

          As latitudes são diferentes, tal como climas e os ecossistemas, mas... será assim tão descabido em algumas "parcelas" costeiras lusas?

          Mangais protegem Aceh de tsunamis e inspiram criatividade

          Milhares de hectares de mangues estão a ser plantados na costa de Aceh para proteger a província indonésia contra eventuais maremotos e para desenvolver a economia local, servindo para bolos, xaropes e vestuário tradicional.



          "A principal função do mangue é evitar o impacto direto de pequenos desastres, como a abrasão, de modo que muitas das terras que anteriormente estavam localizadas longe do mar ficaram mais perto da água, devido à abrasão", explicou à Lusa Ngabiantoro, gestor da restauração das florestas de mangues em Aceh da organização Yagasu.


          O tsunami de 26 de dezembro de 2004, que fez 226 mil vítimas numa dezena de países, destruiu uma grande parte dos mangais da região de Aceh, mas nos locais fartos em florestas de mangues o efeito devastador das ondas gigantes foi menor.

          Nas áreas de baixa altitude, como a cidade de Banda Aceh, as ondas arrastaram barcos de grande dimensão, que hoje são uma atração turística no centro da cidade.

          Segundo Ngabiantoro, que tal como muitos indonésios só tem um nome, a plantação de mangues em Aceh começou antes do tsunami, mas, desde então, tem sido intensificada com financiamento do governo indonésio e internacional.

          A organização não-governamental de proteção da natureza onde trabalha está agora a plantar mangues para ligar a zona verde do litoral de Banda Aceh a Deli Serband, na província vizinha da Samatra do Norte, numa extensão de 670 quilómetros.

          Aceh e a Sumatra do Norte foram escolhidas por patrocinadores estrangeiros para a plantação anual de cerca de mil hectares de mangues com vista ao sequestro do carbono, naquele que é o terceiro programa do género, depois dos implementados na Índia e no Senegal.

          O programa, de 20 anos, envolve a população local na plantação de mangues, mas também "uma inovação para o crescimento económico das comunidades junto às áreas costeiras, utilizando os benefícios dos mangues", destacou Ngabiantoro.

          Através da "inovação criativa", as comunidades junto à costa estão a "cultivar mangues para bolos, substitutos de farinha e também xarope", especificou, acrescentando que este ano começaram a usar os mangues para colorir os tecidos tradicionais indonésios conhecidos como batiques.

          O mesmo responsável da Yagasu frisou que os mangais servem ainda para proteger as aldeias do litoral do vento e, "na área dos lagos", são habitat para "peixes, camarões, caranguejos".

          Ngabiantoro entende que o facto de Cristiano Ronaldo ter-se tornado, em 2013, embaixador do Fórum de Conservação dos Mangais de Bali ajuda na defesa das florestas de mangues na região.

          "Estamos muito agradecidos por vê-lo, enquanto estrela mundial, a importar-se com os mangais. Dá-nos ânimo ver Ronaldo, um herói do futebol, a dedicar-se como embaixador dos mangais", destacou, rematando que gostava que o internacional português visitasse Aceh.

          O jogador do Real Madrid e capitão da seleção portuguesa de futebol aceitou envolver-se na campanha, porque ficou impressionado com a devastação que encontrou em Aceh em 2005.

          Aceh foi uma das zonas mais afetadas pelo maremoto de 2004, considerado o maior desastre natural dos últimos 100 anos.

          A Indonésia encontra-se numa zona de grande atividade sísmica e vulcânica abalada anualmente por cerca de 7.000 terramotos, a maior parte dos quais moderados.

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            #6
            Ao longo dos anos tem sido feito muita coisa creio eu que em todo o lado, a construcao nao é sequer parecida com aquilo que tinhamos na altura.

            É a evolucao das coisas, e apesar de ninguém estar propriemente a espera de um terramoto na zona, se acontecer, irao sempre haver problemas graves especialmente se houver um maremoto

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              #7
              Nem vi nenhuma noticia a falar disto. Sem falar claro nos simulacros q não existem.

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                #8
                Originalmente Colocado por PugGT Ver Post
                Nem vi nenhuma noticia a falar disto. Sem falar claro nos simulacros q não existem.
                Claro que existem! Bastantes... Eu próprio participei em alguns!...


                Comentário


                  #9
                  Não te tem feito nada, absolutamente nada

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                    #10
                    Originalmente Colocado por turboyoda Ver Post
                    Ao longo dos anos tem sido feito muita coisa creio eu que em todo o lado, a construcao nao é sequer parecida com aquilo que tinhamos na altura.

                    É a evolucao das coisas, e apesar de ninguém estar propriemente a espera de um terramoto na zona, se acontecer, irao sempre haver problemas graves especialmente se houver um maremoto

                    De facto... Daí que seja tão importante saber reagir, mas, sobretudo, ter-se começado a pensar nisso e ... gizar possíveis soluções! E é, concretamente, aqui, nesta última parte, que temos falhado, diria...

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                      #11
                      Originalmente Colocado por RocketMan Ver Post
                      Não te tem feito nada, absolutamente nada
                      Zero, até se tem regredido ao retirar pilares e estruturas importantes da baixa pombalina para aumentar as areas, tornando os edifícios mais vulneráveis.

                      Em Lisboa tens a ponta Vasco da Gama, tens o Hospital da Luz, e mais meia dúzia de edificios preparados para abalos como o de 1755.

                      Não existe legislação exigente, é pelos mínimos, não existe incentivos para evitar construção em zona de risco, não existe sistema de deteção precoce de terramoto, que usa os 30 segundos antes do sismo para preparar para o impacto, como abrir as portas dos bombeiros, cortar gás, etc, avisar população. Mas também seria inutil abrir portas porque em caso de sismo a sério em Lisboa metade dos quartéis iam abaixo de qualquer maneira. E o SIRESP vai abaixo com incêndios com um terramoto é o mesmo que nada.

                      Mas já sabemos como é em Portugal, ver as enxurradas na madeira ou qualquer desastre natural, "é a força da natureza, não havia nada a fazer, fizemos tudo o que era possivel".

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                        #12
                        fds, vivo em lisboa, tento não me lembrar dessa merd4.

                        Comentário


                          #13
                          Originalmente Colocado por Aspartame Ver Post
                          fds, vivo em lisboa, tento não me lembrar dessa merd4.

                          Não é "só" Lisboa que corre esse risco!...

                          Comentário


                            #14
                            Sobre o "não se tem feito nada"...

                            E vocês, em vossa casa, já fizeram alguma coisa?

                            (sim, a pergunta é uma provocação para perceber o tipo de resposta... [emoji3])

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