Megaoperação da PJ. Buscas nos Comandos por suspeita de tráfico de droga, diamantes e ouro
Valham-nos as instituições de referência, que debelam tantas situações deste tipo de fenómeno! Absolutamente vergonhoso, a confirmar-se...
E a pergunta aqui fica: Até que ponto o comportamento criminoso está infiltrado na nossa sociedade?
Como diz o Nuno Rogeiro:
Polícia Judiciária (PJ) está a realizar, esta segunda-feira, mais de 100 buscas em todo o país, nomeadamente no regimento de Comandos, na Carregueira, Sintra. Em causa estão suspeitas de tráfico de diamantes, ouro e droga por parte de militares portugueses nomeadamente comandos e ex-comandos em missões militares ao abrigo da ONU, sobretudo na República Centro Africana (RCA), avança a SIC Notícias.
Nesta megaoperação há cerca de 10 mandados de detenção assinados pelo juiz Carlos Alexandre. Estão em curso buscas em Lisboa, Porto, Bragança e Vila Real.
As Forças Armadas fizeram saber, entretanto, que prometem tomar "as devidas medidas sendo absolutamente intransigentes com desvios aos valores e ética militar.
Nesta megaoperação há cerca de 10 mandados de detenção assinados pelo juiz Carlos Alexandre. Estão em curso buscas em Lisboa, Porto, Bragança e Vila Real.
As Forças Armadas fizeram saber, entretanto, que prometem tomar "as devidas medidas sendo absolutamente intransigentes com desvios aos valores e ética militar.
E a pergunta aqui fica: Até que ponto o comportamento criminoso está infiltrado na nossa sociedade?
Como diz o Nuno Rogeiro:
O JOIO NO MEIO DO TRIGO
É uma vergonha que um punhado de militares, a coberto de uma missão da ONU, conspurque o nome de unidades de escol com referências históricas, em tráfico de várias espécies.
A PJ e o MP prestam assim um serviço à comunidade nacional e ao mundo, ao ir até ao fim nesta investigação.
Espera-se que a Justiça se faça depois, nos tribunais, o mais célere possível.
Fingir que isto não lança uma mancha sobre as instituições - nacionais e internacionais - é tapar o sol com uma peneira.
Fingir que os mecanismos de controlo e fiscalização, inquérito e repressão não funcionaram é, por outro lado, uma grave injustiça e um caso de cegueira.
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É uma vergonha que um punhado de militares, a coberto de uma missão da ONU, conspurque o nome de unidades de escol com referências históricas, em tráfico de várias espécies.
A PJ e o MP prestam assim um serviço à comunidade nacional e ao mundo, ao ir até ao fim nesta investigação.
Espera-se que a Justiça se faça depois, nos tribunais, o mais célere possível.
Fingir que isto não lança uma mancha sobre as instituições - nacionais e internacionais - é tapar o sol com uma peneira.
Fingir que os mecanismos de controlo e fiscalização, inquérito e repressão não funcionaram é, por outro lado, uma grave injustiça e um caso de cegueira.
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