Isto está a ficar muito confuso!
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Originalmente Colocado por Mrodrigues Ver PostIsto está a ficar muito confuso!
CX-50 — SUV tudo à frente (base CX-30 e Mazda3). Não vem para a Europa. Só para América do Norte.
CX-60 — SUV com nova plataforma de tração traseira/integral, versões PHEV (4 cil.) e motores 6 cil. em linha. Vem para a Europa.
CX-80 — CX-60 com sete lugares. Vem para a Europa.
CX-70 — a mesma coisa que o CX-60, mas maior, apenas para América do Norte.
CX-90 — CX-70 com sete lugares. Só para América do Norte.
Por isso, para nós, a gama dos SUV Mazda será CX-30, CX-5, CX-60 e CX-80.
Acho que o CX-5 aguenta-se até final de 2023, início de 2024 (para coincidir com o prazo limite de instalação dos sistemas de segurança da UE), e depois o CX-60 toma o lugar dele em definitivo. Na América do Norte, o CX-5 também deverá, a médio prazo, ver o CX-50 a tomar o seu lugar.
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Originalmente Colocado por crash Ver PostUm pouco, mas é fácil de deslindar.
CX-50 — SUV tudo à frente (base CX-30 e Mazda3). Não vem para a Europa. Só para América do Norte.
CX-60 — SUV com nova plataforma de tração traseira/integral, versões PHEV (4 cil.) e motores 6 cil. em linha. Vem para a Europa.
CX-80 — CX-60 com sete lugares. Vem para a Europa.
CX-70 — a mesma coisa que o CX-60, mas maior, apenas para América do Norte.
CX-90 — CX-70 com sete lugares. Só para América do Norte.
Por isso, para nós, a gama dos SUV Mazda será CX-30, CX-5, CX-60 e CX-80.
Acho que o CX-5 aguenta-se até final de 2023, início de 2024 (para coincidir com o prazo limite de instalação dos sistemas de segurança da UE), e depois o CX-60 toma o lugar dele em definitivo. Na América do Norte, o CX-5 também deverá, a médio prazo, ver o CX-50 a tomar o seu lugar.
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Originalmente Colocado por Pneucareca Ver PostNo fundo, vão ficar com suvs ainda maiores e sobretudo mais caros. Bem jogado Mazda, perspetiva-se um futuro brilhante...NOT.
O facto de serem mais caros e serem posicionados mais acima do que o habitual é precisamente a razão porque o estão a fazer.
Mesmo que não implique muito mais vendas, deverão garantir uma margem mais choruda.
Se funciona com os alemães, também pode funcionar com outros.
É a razão de agora haver uma Genesis ou uma Cupra.
É a razão de termos visto nos últimos 12-18 meses várias estratégias serem apresentadas para esta década por vários grupos automóveis, onde, para lá da electrificação, têm outra coisa em comum: concentrarem a sua actividade pelo menos um segmento acima daquele onde costumam estar, precisamente onde existe maior retorno.
A estratégia de crescer apenas pelo volume de vendas está caduca.
O objectivo de volume absoluto está a ser substituído pelo da margem de lucro por unidade vendida.
E mesmo durante esta pandemia e crise dos chips temos visto serem apresentados alguns resultados financeiros positivos impressionantes por parte da "velha guarda", apesar das vendas estarem abaixo dos valores de 2019.
A Mazda não é diferente. Acho que foi o ano passado que disseram que queriam subir o seu posicionamento no mercado.
A nova plataforma RWD e o bloco de 6 cilindros em linha é um dos frutos dessa decisão.
Podem reposicionar estes modelos mais acima, podem puxar pelos preços, podem subir as margens.
E esta opção de criar modelos específicos para várias regiões (sem implicar grandes custos adicionais), que eles já têm alguma experiência (CX-4 para a China, CX-8 para Japão e Australasia, CX-9 para América do Norte), parece-me muito boa para maximizar a possibilidade de sucesso.
Parece ser tudo uma reação à transformação visceral pela qual a indústria está a passar.
Seja a electrificação ou a digitalização, está-se a investir uma porrada de dinheiro onde terá de haver, obrigatoriamente, algures mais à frente, um retorno.
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Originalmente Colocado por crash Ver PostPessoalmente não é também "my cup of tea" esta overdose de SUV, mas eu perspectivo um futuro senão brilhante, pelo menos bom o suficiente para que a Mazda garanta a sua sustentabilidade financeira.
O facto de serem mais caros e serem posicionados mais acima do que o habitual é precisamente a razão porque o estão a fazer.
Mesmo que não implique muito mais vendas, deverão garantir uma margem mais choruda.
Se funciona com os alemães, também pode funcionar com outros.
É a razão de agora haver uma Genesis ou uma Cupra.
É a razão de termos visto nos últimos 12-18 meses várias estratégias serem apresentadas para esta década por vários grupos automóveis, onde, para lá da electrificação, têm outra coisa em comum: concentrarem a sua actividade pelo menos um segmento acima daquele onde costumam estar, precisamente onde existe maior retorno.
A estratégia de crescer apenas pelo volume de vendas está caduca.
O objectivo de volume absoluto está a ser substituído pelo da margem de lucro por unidade vendida.
E mesmo durante esta pandemia e crise dos chips temos visto serem apresentados alguns resultados financeiros positivos impressionantes por parte da "velha guarda", apesar das vendas estarem abaixo dos valores de 2019.
A Mazda não é diferente. Acho que foi o ano passado que disseram que queriam subir o seu posicionamento no mercado.
A nova plataforma RWD e o bloco de 6 cilindros em linha é um dos frutos dessa decisão.
Podem reposicionar estes modelos mais acima, podem puxar pelos preços, podem subir as margens.
E esta opção de criar modelos específicos para várias regiões (sem implicar grandes custos adicionais), que eles já têm alguma experiência (CX-4 para a China, CX-8 para Japão e Australasia, CX-9 para América do Norte), parece-me muito boa para maximizar a possibilidade de sucesso.
Parece ser tudo uma reação à transformação visceral pela qual a indústria está a passar.
Seja a electrificação ou a digitalização, está-se a investir uma porrada de dinheiro onde terá de haver, obrigatoriamente, algures mais à frente, um retorno.
Basicamente tudo isto que o crash escreveu.
Quase todas as marcas estão a tentar subir o posicionamento comercial de maneira a tentar ter mais margem por carro para compensar a perda de volume.
Claro que nem todas irão conseguir fazer esta transição mas essa é outra conversa.
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mais bonito é o Mazda MiataOriginalmente Colocado por H83 Ver PostBasicamente tudo isto que o crash escreveu.
Quase todas as marcas estão a tentar subir o posicionamento comercial de maneira a tentar ter mais margem por carro para compensar a perda de volume.
Claro que nem todas irão conseguir fazer esta transição mas essa é outra conversa.
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Originalmente Colocado por Matt84 Ver PostEsperava mais do exterior. Acaba por parecer apenas mais um restyling do CX-5
O interior parece mais interessante apesar de também não ter nada de inovador
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Motor térmico Gasolina Tipo de motor térmico 4 cilindros en línea Cilindrada 2.488 Potencia del motor térmico 141 kW (192 CV) Par máximo del motor térmico 261 Nm Potencia del motor eléctrico 100 kW (136 CV) Par máximo del motor eléctrico 250 Nm Potencia total 241 kW (327 CV) Par máximo total 500 Nm Batería del sistema híbrido Iones de litio Capacidad de la batería 17,8 kWh Transmisión Automática 8v Tracción Integral Aceleración 0-100 km/h 5,8 s Velocidad máxima 200 km/h Velocidad máxima eléctrica 100 km/h Autonomía 100% eléctrica 63 - 60 km Consumo medio (l/100 km) 1,5 - 1,6 Emisiones de CO2 (g/km) 33 - 37
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Motores
Los motores electrificados del nuevo Mazda CX-60
Es hora de adentrarse en el apartado mecánico. El CX-60 está destinado a lidiar en un mercado en el que el crecimiento de la movilidad sostenible es imparable. Es por ello que el nuevo SUV de Mazda apuesta sin complejos por la electrificación. Es más, el CX-60 será el primer híbrido enchufable que Mazda venderá en Europa. Ahora bien, la tecnología PHEV no será la única opción disponible.
La tecnología híbrida ligera (MHEV) de 48 voltios también desempeñará un papel relevante en la oferta mecánica. El motor e-Skyactiv X de 3.0 litros y seis cilindros hace uso de esta solución electrificación a un bajo nivel para reducir tanto el consumo como las emisiones. Este sistema es conocido como M Hybrid en la gama Mazda y estará presente en los dos motores de seis cilindros que podremos encontrar. El mencionado bloque e-Skyactiv X así como el motor diésel 3.0 litros e-Skyactiv D. También habrá motores diésel 3.3 litros Skyactiv-D. Y, si bien la tracción integral será protagonista, Mazda ofrecerá igualmente versiones con propulsión trasera.
Toda la atención y protagonismo recaerá sobre la motorización híbrida enchufable. El nuevo Mazda CX-60 PHEV es propulsado por un sistema compuesto por un motor de gasolina 2.5 litros Skyactiv-G de cuatro cilindros y un pequeño motor eléctrico. Equipa una batería de iones de litio cuya capacidad supera los 15 kWh. Un componente clave ya que gracias a ella puede recorrer más de 50 kilómetros en modo 100% eléctrico.
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Originalmente Colocado por Marbosa Ver PostPodia ser mais american ou até chines? Acho que esta fora de lugar.
O CX-50 que so vai para os states tem muito mais ar europeu
O carro nem parece feio mas é muito comprido e aquela frente parece muito mal conseguida. No interior só não gosto das saídas de ar nos extremos do tablier, parece que não pertencem ali.
Mais estranho ainda são as motorizações, em vez de começar no 2.0 skyactiveX, começa um híbrido a partir de um 2.5 e depois só tem 2 seis em linha de alta cilindrada. Motores mais adequados para os americanos do que para os europeus...
Acho que a Mazda se esticou demais neste modelo.
Já agora. para quando o novo 6?
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Em termos estéticos há ali algo que não bate certo para os gostos europeus, está estranho, tem uma dianteira demasiado vertical e parece que, juntamente com as laterais cortadas a laser, lhe falta um pouco de expressão plástica no geral. Longe de estar feio, mas também não está nada de especial.
Os interiores é que continuam a ser muito bem executados, não só a nível estético como ergonómico (suponho que o ecrã continue a ser um misto de touch com o comando rotativo entre os bancos). Tudo parece estar no sítio certo, com um aspecto perfeitamente contemporâneo e elegante sem exageros ou laivos estilísticos desnecessariamente estranhos. Tirando o paninho de linho e crochet sobre o tablier , dá gosto olhar para tudo o resto.
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