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PJ apanha carros viciados em standes e sucateiros

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    PJ apanha carros viciados em standes e sucateiros

    PJ apanha carros viciados em standes e sucateiros


    Veículos apreendidos pela Polícia Judiciária do Porto eram todos de gama alta

    António Soares e Nuno Miguel Maia

    Um raide da Polícia Judiciária do Porto por standes de automóveis e sucateiros nas zonas de Santa Maria da Feira, Guimarães e Vila Nova de Gaia resultou ontem na apreensão de um total de cinco viaturas de luxo e 10 motores, num total de 16 buscas. Foram constituídos sete arguidos, indiciados por crimes de furto e viciação de veículos.

    A operação da PJ incidiu na desmontagem de um esquema protagonizado por um grupo de comerciantes, sucateiros e assaltantes. De acordo com informações recolhidas pelo JN, na maioria das situações o modo de actuar dos indivíduos centrar-se-ia na instalação de motores provindos de sucateiros em outras viaturas da mesma marca e modelo, com correspondente falsificação do número de série do motor.

    No caso de carros furtados, quando era necessário trocar de motor, o número do chassis também era viciado, de forma a não haver divergências. Paralelamente, alguns dos indivíduos também adulteravam a quilometragem das viaturas de gama alta, utilizando meios electrónicos.

    Buscas em escritórios

    Posteriormente, os automóveis acidentados, mas já reconstruídos através da viciação eram reintroduzidos no circuito legal. Todos os motores foram apreendidos em sucateiros enquanto os automóveis de luxo se encontravam já prontos para serem vendidos nos standes.

    Além de estabelecimentos de rua e sucateiros, as buscas da PJ estenderam-se também a escritórios destas empresas. Designadamente locais onde eram efectuadas as falsificações e onde se encontrava o material para adulterar os números de série dos motores e dos chassis. Por outro lado, os investigadores aproveitaram ainda para efectuar o controlo de veículos "salvados".

    O inquérito terá sido iniciado com base em informação recolhida em operações de rotina de diversas autoridades, nas quais foram detectados os primeiros indícios de falsificação.

    Os sete arguidos constituídos durante as 16 buscas não foram, no entanto, detidos e sujeitos a interrogatório judicial. Ficaram sob termo de identidade e residência.

    O material agora apreendido irá ser submetido a perícia no Laboratório de Polícia Científica da Polícia Judiciária, onde terá de ser comprovada a viciação dos veículos.



    http://jn.sapo.pt/2006/11/17/policia...tandes_e_.html

    #2
    é pena não haver mais nenhuma policia a funcionar como a PJ....

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      #3
      Nada de novo então!:D

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        #4
        [^][^][^][^][^][^]

        Comentário


          #5
          citação:Originalmente colocada por Eliselotus

          é pena não haver mais nenhuma policia a funcionar como a PJ....

          citação:Originalmente colocada por PDCouto

          O inquérito terá sido iniciado com base em informação recolhida em [u]operações de rotina de diversas autoridades</u>, nas quais foram detectados os primeiros indícios de falsificação.
          Como no futebol, o ponta de lança que marca o golo é que fica para a hitória. ;)

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            #6
            Essa noticia vem no seguimento desta:

            Fraude na importação de viaturas


            Um total de 40 arguidos e 17 empresas de vários pontos do país vão ser julgados num processo de fuga ao IVA na importação de automóveis que ascende a 15 milhões de euros, disse à Lusa fonte judicial. O caso engloba empresários do ramo automóvel do Porto, Lisboa, Espinho, e Braga e funcionários alfandegários, de Porto (Freixieiro), Lisboa (Jardim do Tabaco) e Aveiro.

            Os arguidos são, na sua maioria, acusados de crimes de fraude fiscal, havendo também casos de crimes de falsificação de documento autêntico - neste caso escrituras de sociedades comerciais falsas - e de abuso de poder, porque algu ns dos arguidos também fugiram à liquidação do Imposto Automóvel (IA).

            A acusação refere que os arguidos, "utilizando sociedades comerciais constituídas para a venda de automóveis, das quais são sócios-gerentes, serviram-se, de 1999 a 2001, de sociedades fictícias e do nome de cidadãos sem capacidade económica, alguns dos quais toxicodependentes, para importarem milhares de viaturas ´topo de gama` com o objectivo de se apropriarem do IVA".

            Os fornecedores estrangeiros facturavam as viaturas a um agente fictício, e em cujo nome os arguidos as legalizavam nas alfândegas, após o que simulava m a sua aquisição, através de facturas falsas.

            Um dos supostos cabecilhas do negócio, Henrique Bastos, terá começado por encomendar 184 viaturas em países europeus, usando nomes de cinco empresas/fantasma.

            Henrique Bastos - que inicialmente residia na Alemanha - acabou por se unir a outro empresário, Fernando Rodrigues da Auto-Berlim, de Espinho, e regressou ao país, a Lourosa, com o intuito de ampliar a actividade.

            Para que a legalização fosse feita sem quaisquer entraves, a rede terá contado com a cooperação de Olga Pereira, com as funções de verificadora na Alfândega do Jardim do Tabaco e de Valério da Conceição, então director alfandegário no sector automóvel.

            http://jn.sapo.pt/2006/11/17/policia..._viaturas.html

            Comentário


              #7
              MATA, MATA!

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                #8
                citação:Originalmente colocada por Zizo

                MATA, MATA!
                ESFOLA, ESFOLA!

                Comentário


                  #9
                  E já tinham feito esta:
                  http://forum.autohoje.com/topic.asp?TOPIC_ID=93047

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                    #10
                    citação:Originalmente colocada por ClioII

                    citação:Originalmente colocada por Eliselotus

                    é pena não haver mais nenhuma policia a funcionar como a PJ....

                    citação:Originalmente colocada por PDCouto

                    O inquérito terá sido iniciado com base em informação recolhida em [u]operações de rotina de diversas autoridades</u>, nas quais foram detectados os primeiros indícios de falsificação.
                    Como no futebol, o ponta de lança que marca o golo é que fica para a hitória. ;)
                    Mas sabes de uma coisa? A título de exemplo, aborrece-me que, em operações de grande envergadura como a que montam à volta da Concentração de Faro (a maior da Europa), verifiquem apenas o pagamento do selo, e não os números dos quadros das motas.

                    Deveria ser tão normal como verificar os documentos verificar esse tipo de numeração.

                    Mas isso já seriam "contas de outro rosário".

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