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Elizabete Jacinto abandona

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    Elizabete Jacinto abandona

    Jacinto/Palmeiro/Porelo (Renault), nos camiões abandonou o rally a cerca de 300Kms do fim da 9ª etapa , após ter partido o diferencial

    Pois é Elizabete, podes começar a preparar o Dakar de 2007


    #2
    Para o ano há mais.

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      #3
      Boas.

      E que tal voltar às motos? É que ela até se safava muito bem ...

      Abraço,
      McDriver

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        #4
        Coitadinha, dp de ver os videos e as fotos do Rui Cruz a minha opinião dela mudou um pouco!

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          #5
          Dakar: Elisabete Jacinto forçada a desistir devido a avaria mecânica
          10.01.2006 - 10h24



          Elisabete Jacinto viu-se forçada a desistir do rali Lisboa-Dakar, depois do eixo dianteiro do seu camião se ter partido, o que a impediu de chegar ao acampamento de Kiffa, avança a TSF.

          O eixo partiu quando faltavam cerca de 70 quilómetros para o final da especial da nona etapa, uma das mais difíceis do rali.

          Elisabete Jacinto corria num Renault Kerax e tinha Filipe Palmeiro como navegador. Rui Porêlo era o mecânico.

          Hexacampeã nacional de TT de 1993 a 1998 (motos), Elisabete Jacinto conta já com sete participações no Dakar (quatro de moto), tendo obtido a melhor classificação em 2005, terminando em 24º lugar

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            #6


            Dakar - Elisabete obrigada a desistir depois da ponte dianteira ceder
            [ 2006/01/10 | 12:54 ] Luis Neves
            Elisabete Jacinto aos comandos do Renault Kerax Rallye Raid da equipa Renault Trucks/Trifene 200 foi, na noite passada, obrigada a abandonar a sua participação no Euromilhões Lisboa Dakar 2006, depois da ponte dianteira do seu camião ter cedido, a apenas 80 quilómetros do final de uma etapa em que a piloto ocupava o 13º lugar entre os camiões.


            Dos 874 quilómetros do dia, 509 deveriam ter sido disputados ao cronómetro, naquela que era a mais temida das etapas deste rali. Todavia para Elisabete as grandes dificuldades foram superadas de forma notável, e o resultado estava à vista, confirmando os objectivos traçados pela piloto na véspera. "Os mecânicos da Renault fizeram um trabalho notável e mudaram a caixa em oito horas, o que é fantástico para uma caixa de velocidades de camião que pesa meia tonelada. Infelizmente começámos mal a etapa, com um furo logo de início e com um pneu que saiu da jante. Só aí perdemos cerca de 30 a 40 minutos. Mas não desanimámos e atacámos com determinação a etapa que era muito exigente e com muitas dunas, mas onde fomos superando e ultrapassando muitos concorrentes, tanto de camiões, como de carros. No CP3 estava, ao que sei agora, muito bem classificada e tinha a meta à vista. Já de noite, numa zona de areia lisa, o camião deu um salto e porque tinha a pressão muito baixa, voltou a saltar. Pensei mesmo que íamos capotar de frente mas felizmente ele aterrou direito. A força do salto, e provavelmente o cansaço do material, fizeram com que a ponte dianteira cedesse e ... estava terminada a nossa corrida. Tenho imensa pena, porque tenho a consciência que estava a rolar muito bem e que, sem arriscar, ainda podia andar mais depressa", salienta Elisabete Jacinto que, parada à espera do camião da organização, dá conta da sua tristeza "pela morte de mais um motard. Esta é uma prova de alto risco e agora aqui parada vem-me ainda à memoria o facto de ter sido aqui perto que, no ano passado, faleceu o Fabrizio Meoni. O Dakar é uma prova que apaixona, que nos tenta, mas que às vezes é mesmo muito má".


            Elisabete Jacinto será ainda hoje transportada para Kiffa, de onde planeia continuar a acompanhar a prova, enquanto Jorge Gil já está em campo para tentar "salvar" o camião, que se encontra numa zona bastante perigosa, infestada pelo "banditismo" e pelas minas. Uma equipa está a ser recrutada em Nouakchott para ir reparar e rebocar o camião, que corre o risco de ser roubado e vandalizado, enquanto, por outro lado, um segurança contratado, já partiu para o local, sendo que tudo isto é já feito por conta da equipa e fora da alçada da prova. Uma tarefa de recuperação que poderá demorar mais de uma semana.

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              #7
              citação:Originalmente colocada por Tuaregue

              Coitadinha, dp de ver os videos e as fotos do Rui Cruz a minha opinião dela mudou um pouco!
              Contudo, acho-a uma mulher de coragem. Passar de moto para camião, não deve ter sido nada fácil.

              Pelos vistos, conduz melhor que alguns homnes, senão estaria em último lugar nos camiões...

              Comentário


                #8
                citação:Originalmente colocada por Braz

                citação:Originalmente colocada por Tuaregue

                Coitadinha, dp de ver os videos e as fotos do Rui Cruz a minha opinião dela mudou um pouco!
                Contudo, acho-a uma mulher de coragem. Passar de moto para camião, não deve ter sido nada fácil.

                Pelos vistos, conduz melhor que alguns homnes, senão estaria em último lugar nos camiões...
                Sainz venceu 4 etapas e nem esta nos 10 primeiros;)

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                  #9
                  citação:Originalmente colocada por Tuaregue

                  Coitadinha, dp de ver os videos e as fotos do Rui Cruz a minha opinião dela mudou um pouco!
                  Porque é que dizes isso?

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                    #10
                    Sinceramente não vejo o porquê dos patrocinadores da Elizabete Jacinto continuarem a apostar nela.

                    Já lá anda há uns bons anos e nunca faz nada de jeito.

                    Bons são o Ricardo Leal dos Santos e o Hélder Rodrigues.[^]

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                      #11
                      O Rodrigo Amaral apesar de não ter acabado, demonstrou que para o ano pode fazer um excelente Dakar, uma vez que o seu ritmo de prova está ao nível dos 15 melhores.

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