Vejam como e porquê.
Esperemos que haja responsáveis por estas situações, porque assim andam uns a poupar para outros estragarem.
Não que seja novidade(infelizmente), mas isto são aberrações num pais de pobreza.
Instituto Nacional de Aviação Civil desperdiça equipamentos
Simulador de voo no parque de estacionamento
Um simulador de voo adquirido pelo Estado em 1991 está ao abandono no parque de estacionamento do Instituto Nacional de Aviação Civil (INAC), em Lisboa, instituto público criado em 1998 com a missão de regular e fiscalizar o sector da aviação civil.
Segundo apurou o CM o simulador de voo da marca FRASCA modelo 242 foi adquirido pela ex-Direcção-Geral da Aviação Civil (DGAC), que na altura era dirigida por Fernando Melo Antunes, por 90 mil contos (cerca de meio milhão de euros). Hoje, segundo especialistas ouvidos pelo CM, podem custar até 2,5 milhões de euros. Existem em Portugal mais seis simuladores de voo. O mais complexo pertence, naturalmente, à TAP (certificado em 1998), outros quatro são propriedade da Academia Aeronáutica de Évora (certificados em 2001 e 2002), um pertence à Aerocondor (certificado em 2002).
Segundo apurou o CM, o INAC nunca chegou a certificar o seu aparelho e até já houve tentativas de colocar o equipamento fora das instalações do Instituto.
De acordo com as nossas fontes, manter o simulador de voo operacional traria de imediato, uma “significativa redução de custos na factura paga aos operadores privados onde os pilotos do INAC voam para manter as respectivas licenças de voo válidas. Só isso chegaria para pagar a avença a um técnico de manutenção especializado neste tipo de equipamentos”. O INAC prefere, assim, desperdiçar recursos e manter o aparelho de alta tecnologia, com software sensível, na rua dentro de um contentor sem condições.
José Rodrigues
Diário de Referência
Esperemos que haja responsáveis por estas situações, porque assim andam uns a poupar para outros estragarem.
Não que seja novidade(infelizmente), mas isto são aberrações num pais de pobreza.
Instituto Nacional de Aviação Civil desperdiça equipamentos
Simulador de voo no parque de estacionamento
Um simulador de voo adquirido pelo Estado em 1991 está ao abandono no parque de estacionamento do Instituto Nacional de Aviação Civil (INAC), em Lisboa, instituto público criado em 1998 com a missão de regular e fiscalizar o sector da aviação civil.
Segundo apurou o CM o simulador de voo da marca FRASCA modelo 242 foi adquirido pela ex-Direcção-Geral da Aviação Civil (DGAC), que na altura era dirigida por Fernando Melo Antunes, por 90 mil contos (cerca de meio milhão de euros). Hoje, segundo especialistas ouvidos pelo CM, podem custar até 2,5 milhões de euros. Existem em Portugal mais seis simuladores de voo. O mais complexo pertence, naturalmente, à TAP (certificado em 1998), outros quatro são propriedade da Academia Aeronáutica de Évora (certificados em 2001 e 2002), um pertence à Aerocondor (certificado em 2002).
Segundo apurou o CM, o INAC nunca chegou a certificar o seu aparelho e até já houve tentativas de colocar o equipamento fora das instalações do Instituto.
De acordo com as nossas fontes, manter o simulador de voo operacional traria de imediato, uma “significativa redução de custos na factura paga aos operadores privados onde os pilotos do INAC voam para manter as respectivas licenças de voo válidas. Só isso chegaria para pagar a avença a um técnico de manutenção especializado neste tipo de equipamentos”. O INAC prefere, assim, desperdiçar recursos e manter o aparelho de alta tecnologia, com software sensível, na rua dentro de um contentor sem condições.
José Rodrigues
Diário de Referência
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