E-mail falso faz com que pedófilo se entregue às autoridades
Um pedófilo alemão de 20 anos, cujo nome não foi revelado, entregou-se à polícia da cidade de Paderborn por acreditar que estava a ser investigado pelas autoridades.
A inusitada confissão foi motivada por um e-mail que carregava o vírus Sober.Z, um dos mais disseminados em Novembro, segundo as empresas de segurança. A mensagem dizia que o número IP do computador do pedófilo havia sido identificado em mais que 30 sites ilegais e que, portanto, ele estava sob investigação.
O e-mail não identificava o destinatário, o referido IP ou mesmo quais os sites ou os crimes cometidos. Escrito em alemão, enganou o incauto, pois imitava um comunicado da polícia, dizendo que, diante das acusações, deveria preencher um questionário que estava anexo à mensagem.
Essa é uma estratégia bastante comum para convencer o cibernauta a visitar um site ou instalar um programa que pode passar a monitorizar os seus passos, roubar informações pessoais (especialmente bancárias) ou mesmo garantir o controlo remoto do computador a um cracker. O Sober.Z, que infectava a mensagem do pedófilo alemão, compromete a segurança e o desempenho do equipamento, combatendo programas antivírus.
O réu foi indiciado depois que a polícia local encontrou diversas fotos de pornografia infantil no seu computador. As autoridades não queriam acreditar no que estava a acontecer, "Se ele tivesse um anti-vírus, nunca teria recebido a mensagem enganosa", disse um porta-voz da polícia. "Agora que está preso, tem bastante tempo para reflectir se deveria ter acreditado em tudo que recebia por e-mail."
inhttp://exameinformatica.clix.pt/noticias/mercados/212649.html
Um pedófilo alemão de 20 anos, cujo nome não foi revelado, entregou-se à polícia da cidade de Paderborn por acreditar que estava a ser investigado pelas autoridades.
A inusitada confissão foi motivada por um e-mail que carregava o vírus Sober.Z, um dos mais disseminados em Novembro, segundo as empresas de segurança. A mensagem dizia que o número IP do computador do pedófilo havia sido identificado em mais que 30 sites ilegais e que, portanto, ele estava sob investigação.
O e-mail não identificava o destinatário, o referido IP ou mesmo quais os sites ou os crimes cometidos. Escrito em alemão, enganou o incauto, pois imitava um comunicado da polícia, dizendo que, diante das acusações, deveria preencher um questionário que estava anexo à mensagem.
Essa é uma estratégia bastante comum para convencer o cibernauta a visitar um site ou instalar um programa que pode passar a monitorizar os seus passos, roubar informações pessoais (especialmente bancárias) ou mesmo garantir o controlo remoto do computador a um cracker. O Sober.Z, que infectava a mensagem do pedófilo alemão, compromete a segurança e o desempenho do equipamento, combatendo programas antivírus.
O réu foi indiciado depois que a polícia local encontrou diversas fotos de pornografia infantil no seu computador. As autoridades não queriam acreditar no que estava a acontecer, "Se ele tivesse um anti-vírus, nunca teria recebido a mensagem enganosa", disse um porta-voz da polícia. "Agora que está preso, tem bastante tempo para reflectir se deveria ter acreditado em tudo que recebia por e-mail."
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