As assimetrias cada vez mais parecem querer coexistir ...
Mas segundo alguns é assim que alcançaremos o mundo perfeito ...
[xx(]
Número de desempregados em todo o mundo atinge novo máximo em 2006
O número de desempregados em todo o mundo voltou a atingir um novo máximo histórico em 2006, apesar do forte crescimento económico mundial, de acordo com um relatório da Organização Internacional do Trabalho divulgado quarta-feira.
O número de desempregados em todo o mundo voltou a atingir um novo máximo histórico em 2006, apesar do forte crescimento económico mundial, de acordo com um relatório da Organização Internacional do Trabalho divulgado quarta-feira.
O estudo sobre as "Tendências Mundiais do Emprego em 2007" mostra que havia, no ano passado, 195,2 milhões de desempregados em todo o mundo, o equivalente a quase 20 vezes a população portuguesa total.
Desses, 44% eram desempregados jovens, com idades entre os 15 e os 24 anos.
A taxa de desemprego manteve-se nos 6,3%, sem alterações face ao verificado em 2005, com as mulheres a continuarem a ser mais discriminadas face aos homens.
"O crescimento foi incapaz de reduzir o desemprego mundial", afirmou o director-geral da Organização Internacional do Trabalho, Juan Somavia, num ano e m que o conjunto das economias deve ter crescido à volta de 5%.
Olhando para os dados dos últimos 10 anos percebe-se que o crescimento económico se reflectiu mais no crescimento dos níveis de produtividade e menos no crescimento do emprego.
Em termos regionais, a Organização Internacional do Trabalho refere ainda que as evoluções do desemprego foram díspares: caiu nos países mais desenvolvidos (na União Europeia a taxa de desemprego baixou 0,6 pontos para 6,2%), manteve-se muito baixo na Ásia Oriental (taxa de 3,6%) e permaneceu muito elevado no Médio Oriente e no Norte de África (taxas de 12%).
Os dados da mesma instituição mostram também que há 1,37 mil milhões de trabalhadores em todo o mundo que vivem com o equivalente a dois dólares (1,5 euros) por dia, o que os coloca abaixo do limiar de pobreza.
Jornal de Negócios com Lusa
Mas segundo alguns é assim que alcançaremos o mundo perfeito ...
[xx(]
Número de desempregados em todo o mundo atinge novo máximo em 2006
O número de desempregados em todo o mundo voltou a atingir um novo máximo histórico em 2006, apesar do forte crescimento económico mundial, de acordo com um relatório da Organização Internacional do Trabalho divulgado quarta-feira.
O número de desempregados em todo o mundo voltou a atingir um novo máximo histórico em 2006, apesar do forte crescimento económico mundial, de acordo com um relatório da Organização Internacional do Trabalho divulgado quarta-feira.
O estudo sobre as "Tendências Mundiais do Emprego em 2007" mostra que havia, no ano passado, 195,2 milhões de desempregados em todo o mundo, o equivalente a quase 20 vezes a população portuguesa total.
Desses, 44% eram desempregados jovens, com idades entre os 15 e os 24 anos.
A taxa de desemprego manteve-se nos 6,3%, sem alterações face ao verificado em 2005, com as mulheres a continuarem a ser mais discriminadas face aos homens.
"O crescimento foi incapaz de reduzir o desemprego mundial", afirmou o director-geral da Organização Internacional do Trabalho, Juan Somavia, num ano e m que o conjunto das economias deve ter crescido à volta de 5%.
Olhando para os dados dos últimos 10 anos percebe-se que o crescimento económico se reflectiu mais no crescimento dos níveis de produtividade e menos no crescimento do emprego.
Em termos regionais, a Organização Internacional do Trabalho refere ainda que as evoluções do desemprego foram díspares: caiu nos países mais desenvolvidos (na União Europeia a taxa de desemprego baixou 0,6 pontos para 6,2%), manteve-se muito baixo na Ásia Oriental (taxa de 3,6%) e permaneceu muito elevado no Médio Oriente e no Norte de África (taxas de 12%).
Os dados da mesma instituição mostram também que há 1,37 mil milhões de trabalhadores em todo o mundo que vivem com o equivalente a dois dólares (1,5 euros) por dia, o que os coloca abaixo do limiar de pobreza.
Jornal de Negócios com Lusa
Comentário