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Alt. Climáticas Século XXII = Piores de Sempre.

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    Alt. Climáticas Século XXII = Piores de Sempre.

    "Previsão de alterações climáticas para o próximo século é a pior de sempre


    Uma fuga de informação, em relação ao conteúdo do relatório do Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas (IPCC), que será divulgado em Paris na sexta-feira, traz hoje às páginas do australiano Weekend Australian as principais conclusões redigidas pelo grupo de elite de cientistas.

    De acordo com o jornal australiano, as previsões do IPCC são muito mais negras que as divulgadas há cinco anos, no último relatório do painel. Pela primeira vez os cientistas confirmam um aumento da temperatura global de três graus em cem anos, caso não sejam tomadas medidas eficazes e urgentes no corte das emissões de gases de efeito de estufa.

    Em 2001 o painel de cientistas previam aumentos na ordem de 1,4 graus a 5,8 graus até 2100 mas foram depois levados a ajustar essa previsão para resultados entre dois e 4,5 graus.

    O IPCC afirma ainda que o nível do mar vai igualmente aumentar, em cem anos, até um metro.

    Hoje o PÚBLICO destaca em manchete um estudo da Universidade do Algarve que revela que a subida do nível do mar, fruto das alterações do clima, está a provocar uma acelerada erosão da orla costeira do Algarve e que, na Ria Formosa, as conclusões avançadas pelo IPCC para daqui a cem anos já se confirmam: ali o mar avança já um metro por ano diz o estudo dos cientistas algarvios."

    In http://ecosfera.publico.pt/noticias2005/noticia5997.asp




    #2
    [egoísta mode ]Ainda bem que já cá não vou estar...[/egoista mode ]

    Comentário


      #3
      mmm... bora deixar esses problemas para quem cá estiver? Isso de sifrer por antecipação não é comigo ;):D

      Espero poder cá estar para me preocupar :D ... ou não

      Comentário


        #4
        O tempo dirá;)

        Comentário


          #5
          Há quem acredite na reencarnação...





          Comentário


            #6
            "Previsão de alterações climáticas para o próximo século é a pior de sempre"

            Em 2001 - entre 1,4 e 5,8
            Em 200x - entre 2,0 e 4,5
            Em 2007 - entre.....3,0

            As mais negras???;)

            Comentário


              #7
              citação:Originalmente colocada por J.R.

              "Previsão de alterações climáticas para o próximo século é a pior de sempre"

              Em 2001 - entre 1,4 e 5,8
              Em 200x - entre 2,0 e 4,5
              Em 2007 - entre.....3,0

              As mais negras???;)
              Tu já devias saber que o principal objectivo dos media não é informar, mas... ganhar dinheiro!

              Quanto mais bombástica for a notícia, mais dinheiro ganham!;)

              Comentário


                #8
                citação:Países europeus tiveram o Janeiro mais quente desde que há registos

                Muitos países europeus tiveram o Janeiro mais quente desde que há registos. Na Holanda, os narcisos desabrocharam mais cedo e a Hungria viu-se a braços com incêndios florestais, informaram hoje os serviços meteorológicos.

                Na Holanda, as temperaturas de Janeiro foram as mais elevadas desde que começaram a ser feitos os primeiros registos, em 1706, informou hoje o Instituto de Meteorologia KNMI. As médias chegaram aos 7.1 graus, ou seja, mais 2.8 graus do que era normal.

                Nos campos perto de Amesterdão, os narcisos desabrocharam um mês mais cedo.

                Na Suíça, onde muitas estâncias de ski têm-se debatido com a falta de neve até aos nevões da semana passada, a MeteoSwiss disse que Janeiro tem tudo para ser o mais quente desde que há registos.

                Também a Hungria disse que este mês tem sido o mais quente, com as elevadas temperaturas e a falta de chuva a causar incêndios no Sul do país.

                O mesmo cenário repete-se na Áustria e na Alemanha, com o Instituto de Meteorologia alemão DWD a afirmar que as temperaturas médias de 4.6 graus estão cinco graus acima daquelas registadas desde sempre.

                O Reino Unido diz que este mês será o segundo mais quente, a seguir ao Janeiro do ano de 1916. “Normalmente nesta altura do ano, a temperatura máxima no centro do país é de seis ou sete graus. Agora temos o dobro”, comentou um porta-voz do Met Office.

                Alguns meteorologistas prevêem que 2007 seja o ano mais quente de sempre devido às grandes concentrações de gases com efeito de estufa na atmosfera e ao efeito do El Niño.

                As autoridades em meteorologia por toda a Europa estão relutantes em responsabilizar o sobre-aquecimento do planeta pelas elevadas temperaturas do mês de Janeiro.

                Mas Rob van Dorland, do Instituto holandês KNMI diz: "Podemos esperar ver mais disto no futuro... e uma mudança do clima frio para o quente". Os cenários do KNMI prevêem mais fenómenos climáticos extremos, como ondas de calor e tempestades, na Holanda e no Norte da Europa nas próximas décadas até 2050.

                No início deste mês, ventos fortes varreram a Europa, causando a morte a mais de 40 pessoas.

                A medição de temperatura começou, a uma escala global, por volta de 1850. Os registos holandeses, de 1706, estão entre os mais antigos do mundo.

                http://ecosfera.publico.pt/noticias2005/noticia6007.asp



                Comentário


                  #9
                  citação:Secas, inundações e subida do nível do mar
                  Refugiados do Ambiente poderão tornar-se numa das piores crises humanitárias

                  As alterações climáticas - traduzidas em secas, inundações e subida do nível das águas do mar - vão criar milhões de “refugiados do Ambiente”, um problema que promete tornar-se numa das piores crises humanitárias nas próximas décadas, alertou hoje um especialista da Universidade de Oxford.

                  Norman Myers refere-se aos Inuit, ameaçados pelo degelo na Gronelândia, às populações da África Central confrontadas com o desastre ecológico que afecta a bacia do Lago Chade e aos milhares de vítimas do furacão Katrina em Nova Orleães.

                  Já em 2000, segundo um estudo da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho, o número de refugiados do Ambiente era equivalente ao dos refugiados da guerra, ou seja, cerca de 25 milhões.

                  Este número poderá duplicar até 2010 e chegar mesmo aos 200 milhões até ao final do século, com o agravamento das alterações climáticas, acrescenta Myers, referindo-se ao relatório do IPCC (Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas), de 2001.

                  “Vai haver um grande movimento de populações ligado ao clima”, comenta Thomas Downing, director do Instituto Estocolmo do Ambiente, em Oxford.

                  Para Tuvalu, no Sul do Oceano Pacífico, ou as Maldivas, no Oceano Índico, o cenário de um aumento da temperatura global de três graus ou mais representa uma tripla ameaça.

                  A curto prazo, o sobre-aquecimento dos oceanos vai provocar a morte dos corais, dos quais depende a actividade pesqueira e a indústria do turismo. A diminuição das chuvas afectará os recursos de água potável e a subida do nível das águas do mar, de 28 para 43 centímetros até ao final do século, vai submergir estas ilhas.

                  No Bangladesh, a subida das águas vai devastar planícies férteis densamente povoadas, agravando a época das monções.

                  A definição de “refugiado do clima” embaraça os cientistas e os políticos. “Se o estatuto de um refugiado se deve à subida dos oceanos, é claramente o clima que está em causa”, comenta Richard Klein, coordenador das investigações sobre o clima no Instituto Estocolmo na Suécia. “Mas, para aqueles que fogem da pobreza, para os que precisam de partir por causa da seca ou de conflitos, não podemos dizer que isso se deve, unicamente, às alterações climáticas”, acrescenta.

                  “Não existe reconhecimento legal dos deslocados por razões ambientais” e não existe nenhum tratado internacional para os proteger, lamenta Stéphanie Long, directora-adjunta da organização Amigos da Terra da Austrália.

                  Para Downing, principal relator da parte sobre as migrações do relatório do IPCC, a divulgar em Abril sobre o impacte das alterações climáticas, salienta que os refugiados do clima não são uma das questões cruciais.

                  http://ecosfera.publico.pt/noticias2005/noticia6003.asp



                  Comentário


                    #10
                    citação:Originalmente colocada por J.R.

                    "Previsão de alterações climáticas para o próximo século é a pior de sempre"

                    Em 2001 - entre 1,4 e 5,8
                    Em 200x - entre 2,0 e 4,5
                    Em 2007 - entre.....3,0

                    As mais negras???;)

                    De facto;) os "sinais" começam a ser evidentes é uma questão de se observar atentamente o que diz a Mãe Natureza e não nos entretermo-nos com pormenores que são sempre o prenúncio de algo......

                    citação:citação:
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                    Secas, inundações e subida do nível do mar
                    Refugiados do Ambiente poderão tornar-se numa das piores crises humanitárias

                    As alterações climáticas - traduzidas em secas, inundações e subida do nível das águas do mar - vão criar milhões de “refugiados do Ambiente”, um problema que promete tornar-se numa das piores crises humanitárias nas próximas décadas, alertou hoje um especialista da Universidade de Oxford.

                    Norman Myers refere-se aos Inuit, ameaçados pelo degelo na Gronelândia, às populações da África Central confrontadas com o desastre ecológico que afecta a bacia do Lago Chade e aos milhares de vítimas do furacão Katrina em Nova Orleães.

                    Já em 2000, segundo um estudo da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho, o número de refugiados do Ambiente era equivalente ao dos refugiados da guerra, ou seja, cerca de 25 milhões.

                    Este número poderá duplicar até 2010 e chegar mesmo aos 200 milhões até ao final do século, com o agravamento das alterações climáticas, acrescenta Myers, referindo-se ao relatório do IPCC (Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas), de 2001.

                    “Vai haver um grande movimento de populações ligado ao clima”, comenta Thomas Downing, director do Instituto Estocolmo do Ambiente, em Oxford.

                    Para Tuvalu, no Sul do Oceano Pacífico, ou as Maldivas, no Oceano Índico, o cenário de um aumento da temperatura global de três graus ou mais representa uma tripla ameaça.

                    A curto prazo, o sobre-aquecimento dos oceanos vai provocar a morte dos corais, dos quais depende a actividade pesqueira e a indústria do turismo. A diminuição das chuvas afectará os recursos de água potável e a subida do nível das águas do mar, de 28 para 43 centímetros até ao final do século, vai submergir estas ilhas.

                    No Bangladesh, a subida das águas vai devastar planícies férteis densamente povoadas, agravando a época das monções.

                    A definição de “refugiado do clima” embaraça os cientistas e os políticos. “Se o estatuto de um refugiado se deve à subida dos oceanos, é claramente o clima que está em causa”, comenta Richard Klein, coordenador das investigações sobre o clima no Instituto Estocolmo na Suécia. “Mas, para aqueles que fogem da pobreza, para os que precisam de partir por causa da seca ou de conflitos, não podemos dizer que isso se deve, unicamente, às alterações climáticas”, acrescenta.

                    “Não existe reconhecimento legal dos deslocados por razões ambientais” e não existe nenhum tratado internacional para os proteger, lamenta Stéphanie Long, directora-adjunta da organização Amigos da Terra da Austrália.

                    Para Downing, principal relator da parte sobre as migrações do relatório do IPCC, a divulgar em Abril sobre o impacte das alterações climáticas, salienta que os refugiados do clima não são uma das questões cruciais.

                    http://ecosfera.publico.pt/noticias2005/noticia6003.asp
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                    citação:citação:
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                    Países europeus tiveram o Janeiro mais quente desde que há registos

                    Muitos países europeus tiveram o Janeiro mais quente desde que há registos. Na Holanda, os narcisos desabrocharam mais cedo e a Hungria viu-se a braços com incêndios florestais, informaram hoje os serviços meteorológicos.

                    Na Holanda, as temperaturas de Janeiro foram as mais elevadas desde que começaram a ser feitos os primeiros registos, em 1706, informou hoje o Instituto de Meteorologia KNMI. As médias chegaram aos 7.1 graus, ou seja, mais 2.8 graus do que era normal.

                    Nos campos perto de Amesterdão, os narcisos desabrocharam um mês mais cedo.

                    Na Suíça, onde muitas estâncias de ski têm-se debatido com a falta de neve até aos nevões da semana passada, a MeteoSwiss disse que Janeiro tem tudo para ser o mais quente desde que há registos.

                    Também a Hungria disse que este mês tem sido o mais quente, com as elevadas temperaturas e a falta de chuva a causar incêndios no Sul do país.

                    O mesmo cenário repete-se na Áustria e na Alemanha, com o Instituto de Meteorologia alemão DWD a afirmar que as temperaturas médias de 4.6 graus estão cinco graus acima daquelas registadas desde sempre.

                    O Reino Unido diz que este mês será o segundo mais quente, a seguir ao Janeiro do ano de 1916. “Normalmente nesta altura do ano, a temperatura máxima no centro do país é de seis ou sete graus. Agora temos o dobro”, comentou um porta-voz do Met Office.

                    Alguns meteorologistas prevêem que 2007 seja o ano mais quente de sempre devido às grandes concentrações de gases com efeito de estufa na atmosfera e ao efeito do El Niño.

                    As autoridades em meteorologia por toda a Europa estão relutantes em responsabilizar o sobre-aquecimento do planeta pelas elevadas temperaturas do mês de Janeiro.

                    Mas Rob van Dorland, do Instituto holandês KNMI diz: "Podemos esperar ver mais disto no futuro... e uma mudança do clima frio para o quente". Os cenários do KNMI prevêem mais fenómenos climáticos extremos, como ondas de calor e tempestades, na Holanda e no Norte da Europa nas próximas décadas até 2050.

                    No início deste mês, ventos fortes varreram a Europa, causando a morte a mais de 40 pessoas.

                    A medição de temperatura começou, a uma escala global, por volta de 1850. Os registos holandeses, de 1706, estão entre os mais antigos do mundo.

                    http://ecosfera.publico.pt/noticias2005/noticia6007.asp

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