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    Honda Civic: 14 anos de Brasil !!!

    A história do Honda Civic no Brasil começa em 1992, quando chegou como importado nas configurações Hatch, Coupé e Sedan. Cinco anos depois, já com uma grande reformulação externa, passou a ser produzido na unidade da Honda em Sumaré, no estado de São Paulo.

    Primeira Geração (1997-2000):

    Ao ganhar nacionalidade brasileira em 1997, o Civic passou a ser oferecido apenas como três-volumes. Todas as versões contavam com airbags duplos e motor 1.6-16v de 106cv e que com o VTEC na versão de topo chegava a saudáveis 127cv.





    Segunda Geração (2000-2005):

    A segunda geração do bem sucedido modelo foi apresentada no Salão do Automóvel de São Paulo, em outubro de 2000, como modelo 2001. Ficou maior e com linhas mais elegantes sem perder contudo a identidade. Os faróis mantiveram o formato que sempre caracterizou o carro. No interior, novo tablier e mais espaço, em especial na traseira, com o assoalho plano.

    Sob o capô, o motor passava a 1.7 litro e a potência subia para 115cv na versão com comando de válvulas comum e 130cv com o sistema VTEC. Na linha 2003, o modelo recebeu pequenos retoques, incluindo a incorporação de novas lanternas traseiras com elementos circulares.





    Terceira Geração (2006-????):

    Em meados do ano passado, quando as primeiras fotos da oitava geração começaram a pipocar na internet, foram os brasileiros que arregalaram os olhos para a montadora japonesa. A espera teria chegado ao fim? Era a pergunta que não queria calar. Meses depois a Honda anunciava a produção da nova geração na fábrica de Sumaré, no interior paulista. E tome jornalista viajando para os Estados Unidos para dar uma voltinha no carro. Afinal, ele roda por lá desde setembro.

    Por aqui, o carro chega com moral para tomar o mercado de assalto. E atributos não faltam a ele para isso, seja no visual, no desempenho, na oferta de equipamentos e no preço, principalmente. Sem falar que o Civic que sai da linha de montagem de Sumaré é praticamente o mesmo que é produzido nos EUA, salvo algumas mudanças na calibração do motor e na suspensão, entre outros detalhes pequenos.

    Por fora, o apelo esportivo é evidente. Olhando a silhueta do novo Civic, ela até lembra um pouco a geração anterior, mas o contorno, que surge no capô, corre pelo teto e acaba na traseira, é mais fluido que o do antecessor. De acordo com a Honda, as linhas oferecem menor resistência aerodinâmica. A coluna B, por exemplo, é pintada de preto, reunindo as janelas em uma mesma moldura, transmitindo mais esportividade. Como se não bastasse, descendo um pouco os olhos, é possível notar um vinco, que atravessa a lateral do carro de pára-choque a pára-choque-choque, ressaltando ainda a característica. A linha de cintura, por sua vez, é alta e estampa uma imagem elegante. Na versão EXS, as capas dos espelhos retrovisores vem com luzes indicadoras de direção embutidas, como na minivan Fit (Jazz na Europa).

    Na frente é que a gente percebe como o Civic evoluiu. O que mais chama a atenção é o capô, sem vincos, e a linha que agrega o conjunto dos faróis e a grade frontal, composta por uma lâmina cromada com a letra “H” ao centro, formando uma espécie de emblema alado. A traseira, por sua vez, é alta e exibe lanternas com molduras que invadem a tampa do porta-malas. Apesar do desenho recortado, eles também são apoiados sobre as extremidades dos pára-choques, como no Civic anterior.

    O novo Civic também exibe novas medidas. Quase tudo cresceu de tamanho. A distância entreeixos ganhou 8 centímetros, o comprimento, 5 cm, e a largura, 3,7 cm. A altura, por sua vez, diminuiu, mas pouquíssimo: 5 milímetros.

    Se você gostou do que viu do lado de fora, por dentro, o novo Civic ainda guarda boas surpresas e a principal delas está bem diante do motorista: o painel, que é dividido em dois níveis. Há o quadro de instrumentos convencional, com o mostrador do contagiros, de formato arredondado e fundo iluminado por LEDS azulados, posicionado bem ao centro. Abaixo dele está a pequena tela do hodômetro digital ladeada pelo indicador de marcha engatada e pelos avisos luminosos.

    Logo acima, bem na linha dos olhos, a novidade: um segundo painel digital, também iluminado de azul. Ao centro, fica o mostrador do velocímetro digital, cujos algarismos são perfeitamente visíveis até por que está sentado no banco de trás. À esquerda fica o medidor do nível de combustível e à direita, o termômetro do motor. Segundo a Honda, esse painel traz os instrumentos que o motorista consulta com mais freqüência, permitindo que ele visualize os dados com mais rapidez, evitando desviar a atenção da pista.

    O volante tem três raios, desenho arrojado, e é forrado de couro. Só que mede 36 cm de diâmetro. Por ser menor, pode até causar estranheza no começo, mas não demora muito e você logo acaba se acostumando à sua empunhadura e maleabilidade. Em todas as versões do sedã, o volante vem com regulagem de altura e profundidade e controles do piloto automático (cruise control) e sistema de áudio.

    O EXS traz outra novidade que promete seduzir os consumidores brasileiros: o câmbio S Matic. São duas borboletas situadas atrás do volante para a troca de marchas, recurso esse que nem o Civic americano possui, estando disponível apenas no Acura canadense. A alça da esquerda diminui a marcha, enquanto a da direita aumenta. Para acionar o recurso, basta engatar a alavanca na posição S.

    Outros destaques da nova geração ficam por conta da alavanca do freio de estacionamento, em formato de “Z”, e do pedal do acelerador de estilo retrô, fixado no chão. Ah, quase ia me esquecendo! O assoalho traseiro plano e o bom acabamento, marcas registradas da Honda, continuam no novo Civic.

    O calcanhar de Aquiles do Civic é o tamanho do porta-malas que diminuiu 62 litros, em parte, por conta do tamanho do pneu estepe usado no Brasil, que é mais largo. A solução foi nivelar o piso com uma espécie de forro que reduziu a capacidade do compartimento em 40 litros.

    Outro destaque é o coletor de admissão variável IMT, que controla a abertura das válvulas, instaladas dentro do coletor de admissão, em altas e baixas rotações, mantendo bom nível de desempenho tanto em situações de altas e baixas velocidades.

    Com a alavanca do câmbio posicionada em D, o carro reage com agilidade às investidas no pedal da direita. Mas, particularmente, a condução fica mais divertida quando as trocas são feitas com a ajuda das abas atrás do volante.

    A suspensão – 15 mm mais alta que o Civic americano – é firme sem deixar de ser confortável. O conjunto é independente nas quatro rodas e adota a configuração McPherson na frente e multibraço, atrás. Para ser sincero, chegamos a recorrer ao freio – a disco ventilado na dianteira, e sólido na traseira – apenas uma vez, após um desvio involuntário do trajeto estipulado pela organização do evento, e ele provou ser bastante eficiente.

    O novo Civic começa a chegar à rede de concessionárias Honda a partir do mês que vem, em quatro versões. Além da EXS, exclusivamente com câmbio automático, há a LXS e LXS com revestimento de couro, ambas com transmissão automática e manual, e a LX automática, destinada à portadores de necessidades especiais. Os preços partem de R$ 59.600 (LX e LXS, mecânico e sem couro) chegando ao teto de R$ 77.600 (EXS). De acordo com a montadora, os valores incluem frete e pintura metálica ou perolizada. O novo Civic é oferecido em oito opções de cores e é possível equipá-lo com acessórios, como protetor de cárter, tapetes de borracha, protetores de pára-choque e soleiras, que estarão à venda nas revendas.

    A garantia é de 3 anos – para se equiparar ao Chevrolet Vectra e ao Corolla –, com serviço de assistência 24 horas nos dois primeiros anos e, nesse período, caso o carro sofre alguma avaria e necessite a permanência na oficina por mais de dois dias, a Honda disponibiliza um carro reserva ao cliente.

    De acordo com Kazuo Nozawa, diretor-executivo da Honda do Brasil, a expectativa de vendas do Civic no mercado nacional esse ano é de 28.570 unidades, sendo 23 mil do modelo novo.











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