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Casablanca quer trazer todos os artistas (vivos ou mortos) a espectáculo

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    Casablanca quer trazer todos os artistas (vivos ou mortos) a espectáculo

    Na semana passada foi isto:

    PJ suspeita que promoção de festival “hip-hop” possa ser operação de branqueamento

    A actividade da empresa Casablanca, promotora de espectáculos, está a ser investigada pela Polícia Judiciária. As autoridades suspeitam de que o grupo angolano que ontem deveria ter apresentado no Pavilhão Atlântico, em Lisboa, o Festival Afro-Americano (de música “hip-hop”) possa estar envolvido numa operação de branqueamento de capitais.

    As suspeitas da PJ assentam no facto de a empresa promotora ter adiado, em apenas dois meses, o mesmo espectáculo – depois de ter gasto “largos milhares de euros” em acções promocionais e de, eventualmente, ter de proceder a reembolsos aos artistas que terá contratado, bem como à empresa que explora o espaço para onde estava previsto o espectáculo – sem existirem grandes perspectivas de vir a recuperar o investimento efectuado.

    Com um cartaz de luxo, a Casablanca, que também se autodenomina, enquanto produtora, como HLM, cancelou na quarta-feira, pela terceira vez no espaço de dois meses, o espectáculo que tinha como cabeça de cartaz o americano 50 Cent.

    Após meses de publicidade diária, tanto em jornais, como em cartazes de rua e nos transportes públicos, os promotores anunciaram ontem na imprensa o cancelamento do espectáculo “em virtude de as vendas de ingressos não terem correspondido às expectativas”.

    Esta versão não foi confirmada nem desmentida pelos responsáveis do Pavilhão Atlântico. Em contacto telefónico, uma funcionária daquele espaço confirmou ontem ao PÚBLICO que se estava a proceder à devolução do valor dos bilhetes que já haviam sido comprados. Não foi, no entanto, adiantado o número de ingressos já vendidos.

    O que os responsáveis da maior sala de espectáculos do país garantem é que os organizadores do festival tinham primeiro solicitado a sala para Dezembro, vindo posteriormente a cancelar o espectáculo e marcado uma nova data – o dia 2 deste mês. “Marcaram a data mas não havia qualquer confirmação”, disse a mesma funcionária.

    Também uma responsável da Universal Music portuguesa, a editora de 50 Cent, confirmou na passada semana ao “Expresso” que o músico nunca teve agendado qualquer deslocação a Portugal.

    Esta versão não condiz, no entanto, com o anúncio ontem publicado pelos promotores do espectáculo, que referem textualmente: “Apesar do cancelamento do espectáculo, o artista cabeça de cartaz [50 Cent] apresentou já total disponibilidade para actuar em Portugal em data próxima”.

    O PÚBLICO tentou, sem resultado, contactar o representante da Casablanca em Portugal, Henrique Miguel. Igualmente infrutíferas foram as tentativas de contacto para a sede da empresa, em Luanda.


    E agora mais esta:

    Produtora Casablanca agenda festival com Raúl Ouro Negro

    A produtora Casablanca agendou um festival para Bruxelas onde está incluído, entre outros nomes, o falecido Raúl Ouro Negro

    O FestiAngola (Festival Internacional de Apoio a Angola) não tem data agendada mas aponta ainda os nomes de Paulo Flores, Bruna, Dog Murras, Waldermar Bastos, Bonga, Koffi Olomidé, Youssou N`Dour, Lokua Kanza, Alexandre Pires, Araketo, Gang do Samba, Eve, Sisqo, Michael Jackson, Tracy Chapman, Ziggy Marley, André Tosh, Jimmy Cliff, Peter Gabriel, Rolling Stones, Sting, Phill Collins, Luciano Pavarotti, Laura Pausini e Eros Ramazotti.

    DD


    #2
    Cada uma melhor que a outra! hehe

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