Johannes Feldmayer presidente da divisão de automação da Siemens na Alemanha e é membro do conselho director da empresa. Feldmayer foi preso esta semana, na cidade de Munique, durante uma incursão policial.
Feldmayer é acusado de subornar líderes sindicais para obter acordos favoráveis à empresa em negociações entre empregados e a direcção da companhia. O episódio de corrupção teria acontecido em 2001, quando Feldmayer negociou questões trabalhistas com Wilhelm Schelsky, líder de uma central sindical. Investigadores alemães desconfiaram do episódio depois de algumas subsidiárias da Siemens fecharam contratos de prestação de serviços com uma empresa ligada a Schelsky.
Schelsky também foi preso. Uma porta-voz da Siemens disse ao New York Times que «todos na empresa estão chocados com as denúncias e a prisão de Feldmayer». O advogado de Feldmayer disse à agência Reuters que as acusações contra o seu cliente não têm fundamento.
A polícia alemã investiga ainda um segundo escândalo corporativo dentro da Siemens. A empresa é suspeita de gastar 500 milhões de dólares com o pagamento de propinas a agentes alfandegários de países para onde a empresa exporta. Esta segunda investigação não tem relação com a prisão de Feldmayer.
A Siemens é apenas uma das empresas investigadas por denúncias de suborno a líderes sindicais. A justiça alemã avalia caso um similar que envolve a Volkswagem.
Feldmayer é acusado de subornar líderes sindicais para obter acordos favoráveis à empresa em negociações entre empregados e a direcção da companhia. O episódio de corrupção teria acontecido em 2001, quando Feldmayer negociou questões trabalhistas com Wilhelm Schelsky, líder de uma central sindical. Investigadores alemães desconfiaram do episódio depois de algumas subsidiárias da Siemens fecharam contratos de prestação de serviços com uma empresa ligada a Schelsky.
Schelsky também foi preso. Uma porta-voz da Siemens disse ao New York Times que «todos na empresa estão chocados com as denúncias e a prisão de Feldmayer». O advogado de Feldmayer disse à agência Reuters que as acusações contra o seu cliente não têm fundamento.
A polícia alemã investiga ainda um segundo escândalo corporativo dentro da Siemens. A empresa é suspeita de gastar 500 milhões de dólares com o pagamento de propinas a agentes alfandegários de países para onde a empresa exporta. Esta segunda investigação não tem relação com a prisão de Feldmayer.
A Siemens é apenas uma das empresas investigadas por denúncias de suborno a líderes sindicais. A justiça alemã avalia caso um similar que envolve a Volkswagem.
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