GM BRASIL QUER SER A TERCEIRA MAIOR DO GRUPO EM 2007
SÃO PAULO - O Brasil quer ser o terceiro maior mercado da General Motors no mundo ao final deste ano, atrás apenas de Estados Unidos e China. Com um incremento de 10% nas vendas, que devem atingir 450 mil unidades em 2007, o Brasil poderá ultrapassar o Canadá, que atualmente ocupa o terceiro posto. Os planos foram divulgados hoje pelo presidente da GM Brasil, Ray Young, durante a apresentação do novo cartão de crédito da montadora.
No ano passado, a empresa vendeu 410 mil carros no mercado doméstico, desempenho superado por Estados Unidos (4,125 milhões), China (877 mil) e Canadá (421 mil).
A estimativa de elevar as vendas em 10% está em linha com a expansão esperada para toda a indústria automobilística nacional neste ano, o que mostra que a GM não tem grandes pretensões de aumentar sua fatia no mercado brasileiro, onde atualmente ocupa a terceira posição, atrás de Fiat e Volkswagen. " Nosso objetivo não é market share, mas sim nos consolidarmos dentro da GM Corporation " , afirmou Young.
As operações brasileiras tiveram participação importante nos resultados da GM em 2006. No entanto, a montadora não revelou o lucro no Brasil, limitando-se a divulgar os ganhos do grupo a qual o país faz parte, que inclui América Latina, África e Oriente Médio. Nessas regiões, a GM obteve lucro líquido de US$ 533 milhões, contra US$ 381 milhões registrados em 2005.
Segundo Young, a expansão do crédito e das vendas no mercado interno, aliados ao programa de redução de custos da montadora, foram os grandes responsáveis pelo resultado. O faturamento da companhia no Brasil ficou na casa de US$ 6 bilhões e o volume de vendas avançou 12% sobre 2005.
SÃO PAULO - O Brasil quer ser o terceiro maior mercado da General Motors no mundo ao final deste ano, atrás apenas de Estados Unidos e China. Com um incremento de 10% nas vendas, que devem atingir 450 mil unidades em 2007, o Brasil poderá ultrapassar o Canadá, que atualmente ocupa o terceiro posto. Os planos foram divulgados hoje pelo presidente da GM Brasil, Ray Young, durante a apresentação do novo cartão de crédito da montadora.
No ano passado, a empresa vendeu 410 mil carros no mercado doméstico, desempenho superado por Estados Unidos (4,125 milhões), China (877 mil) e Canadá (421 mil).
A estimativa de elevar as vendas em 10% está em linha com a expansão esperada para toda a indústria automobilística nacional neste ano, o que mostra que a GM não tem grandes pretensões de aumentar sua fatia no mercado brasileiro, onde atualmente ocupa a terceira posição, atrás de Fiat e Volkswagen. " Nosso objetivo não é market share, mas sim nos consolidarmos dentro da GM Corporation " , afirmou Young.
As operações brasileiras tiveram participação importante nos resultados da GM em 2006. No entanto, a montadora não revelou o lucro no Brasil, limitando-se a divulgar os ganhos do grupo a qual o país faz parte, que inclui América Latina, África e Oriente Médio. Nessas regiões, a GM obteve lucro líquido de US$ 533 milhões, contra US$ 381 milhões registrados em 2005.
Segundo Young, a expansão do crédito e das vendas no mercado interno, aliados ao programa de redução de custos da montadora, foram os grandes responsáveis pelo resultado. O faturamento da companhia no Brasil ficou na casa de US$ 6 bilhões e o volume de vendas avançou 12% sobre 2005.
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