Poucos achados em leilão da PSP
São "profissionais" dos leilões, mas não escondem que andam sempre à procura daquela "peça". Ontem, no primeiro dia do leilão de objectos achados na rua, nos autocarros da STCP e no interior de grandes superfícies comerciais, efectuado nas instalações da PSP, na Rua de Saraiva de Carvalho, no Porto, eram os sacos fechados que mais faziam brilhar os olhos da meia-dúzia de interessados acotovelados na pequena sala.
"Dez cêntimos" ofereceu logo José Magalhães por um saco de desporto fechado. O interior ainda tresandava ao antigo dono, com uma toalha de banho, um fato de treino e um par de chinelos. "Ando nestes leilões desde os anos 80 e é difícil aparecer uma coisa em condições. Mas nunca se sabe o que está dentro de um saco fechado", confessou.
Guarda-chuvas eram comprados em lotes; os telemóveis, na sua maior parte quase tão grandes como os guarda-chuvas, juntavam-se aos três para serem vendidos por cinco euros.
Uma máquina fotográfica digital, cristalizada no tempo, encontrou dono por 5,10 euros. Um estranho aparelho - "Serve para detectar gás", explicou um dos agentes leiloeiros - foi comprado, sem grande entusiasmo, por dois euros.
Entusiasmado estava Cristiano Resende (sou eu!!!). Tinha ido à PSP ver se encontrava a carteira perdida e não resistiu à tentação.
"Vi muita gente ao fundo do corredor e vim ver. Isto tem muito piada. Nunca tinha estado num leilão e adorei", confessou, com os braços cheios de guarda- -chuvas e um gigantesco martelo de S. João que estava incluído no lote. "Gastei três euros, mas diverti-me imenso".
In http://jn.sapo.pt/2007/07/03/porto/p...eilao_psp.html
São "profissionais" dos leilões, mas não escondem que andam sempre à procura daquela "peça". Ontem, no primeiro dia do leilão de objectos achados na rua, nos autocarros da STCP e no interior de grandes superfícies comerciais, efectuado nas instalações da PSP, na Rua de Saraiva de Carvalho, no Porto, eram os sacos fechados que mais faziam brilhar os olhos da meia-dúzia de interessados acotovelados na pequena sala.
"Dez cêntimos" ofereceu logo José Magalhães por um saco de desporto fechado. O interior ainda tresandava ao antigo dono, com uma toalha de banho, um fato de treino e um par de chinelos. "Ando nestes leilões desde os anos 80 e é difícil aparecer uma coisa em condições. Mas nunca se sabe o que está dentro de um saco fechado", confessou.
Guarda-chuvas eram comprados em lotes; os telemóveis, na sua maior parte quase tão grandes como os guarda-chuvas, juntavam-se aos três para serem vendidos por cinco euros.
Uma máquina fotográfica digital, cristalizada no tempo, encontrou dono por 5,10 euros. Um estranho aparelho - "Serve para detectar gás", explicou um dos agentes leiloeiros - foi comprado, sem grande entusiasmo, por dois euros.
Entusiasmado estava Cristiano Resende (sou eu!!!). Tinha ido à PSP ver se encontrava a carteira perdida e não resistiu à tentação.
"Vi muita gente ao fundo do corredor e vim ver. Isto tem muito piada. Nunca tinha estado num leilão e adorei", confessou, com os braços cheios de guarda- -chuvas e um gigantesco martelo de S. João que estava incluído no lote. "Gastei três euros, mas diverti-me imenso".
In http://jn.sapo.pt/2007/07/03/porto/p...eilao_psp.html
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