Instituição bancária com problemas de sustentabilidade
Fundo de pensões do Banco de Portugal tem um buracoO fundo de pensões do Banco de Portugal (BdP) sofre de crescentes problemas de sustentabilidade financeira.
A informação foi admitida pela instituição no relatório anual de 2006, recentemente publicado em Diário da República, avança o «Diário Económico». O problema é confirmado ao mesmo jornal por vários especialistas em Segurança Social.
Para conseguir pagar as reformas e as pensões (complemento de salário pagos a antigos funcionários) aos mais de mil beneficiários, a autoridade monetária tem recorrido quase todos os anos a injecções de capital «extraordinárias» no fundo de pensões. No passado, esses reforços financeiros chegaram mesmo a prejudicar os resultados do exercício, penalizando os dividendos e impostos que o banco central paga anualmente ao Estado. Ou seja, chegou a penalizar as contas públicas, situação que foi normalizada com recurso a novos métodos contabilísticos.
Desde que Vítor Constâncio assumiu a governação do banco central em 200, o fundo, que serva para pagar as reformas, pensões e o acesso a cuidados de saúde aos quatro mil beneficiários (activos, pensionistas e reformados) beneficiou de seis reforços «extraordinários», num valor global superior a 251 milhões de euros.
in: Agencia Financeira
Aqui está o resultado das chorudas pensões que recebem os gajos do BP
Fundo de pensões do Banco de Portugal tem um buracoO fundo de pensões do Banco de Portugal (BdP) sofre de crescentes problemas de sustentabilidade financeira.
A informação foi admitida pela instituição no relatório anual de 2006, recentemente publicado em Diário da República, avança o «Diário Económico». O problema é confirmado ao mesmo jornal por vários especialistas em Segurança Social.
Para conseguir pagar as reformas e as pensões (complemento de salário pagos a antigos funcionários) aos mais de mil beneficiários, a autoridade monetária tem recorrido quase todos os anos a injecções de capital «extraordinárias» no fundo de pensões. No passado, esses reforços financeiros chegaram mesmo a prejudicar os resultados do exercício, penalizando os dividendos e impostos que o banco central paga anualmente ao Estado. Ou seja, chegou a penalizar as contas públicas, situação que foi normalizada com recurso a novos métodos contabilísticos.
Desde que Vítor Constâncio assumiu a governação do banco central em 200, o fundo, que serva para pagar as reformas, pensões e o acesso a cuidados de saúde aos quatro mil beneficiários (activos, pensionistas e reformados) beneficiou de seis reforços «extraordinários», num valor global superior a 251 milhões de euros.
in: Agencia Financeira
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