Mulher encarcera nove adolescentes para receber subsídios
Uma mulher norte-americana de 62 anos encarcerou nove adolescentes adoptados em casa para receber as mensalidades da Assistência Social, de que vivia
Imprimir
Enviar por mail
Os jovens, entre os 15 e os 27 anos, eram muitas vezes algemados, o que lhes provocou feridas nos pulsos e queimaduras.
Nenhum deles aparentava ter mais do que a quarta classe, nem mesmo os mais adultos, indicaram ainda as fontes policiais.
As crianças, todas famintas, disseram às autoridades que não podiam sair de casa, nunca foram ao médico, nem frequentavam a escola.
Os investigadores da polícia não confirmaram as identidades dos jovens, nem divulgaram o período de tempo em que foram mantidos nesta situação.
As autoridades acreditam que Judith Leekin está envolvida neste esquema de adopção há duas décadas, o faz através de Nova Iorque, com pelo menos cinco cúmplices.
Segundo as autoridades, a mulher era desempregada e vivia das mensalidades enviadas pela Assistência Social para as crianças.
Entre os jovens, um está cego e mudo e outro mal consegue andar ou estar de pé, situações que as autoridades não sabem indicar se são de nascença ou resultado de abusos.
O caso foi conhecido no dia 4, quando a polícia recebeu uma chamada de St. Petersburg, a 322 quilómetros da casa de Judith Leekin, indicando que uma adolescente de 18 anos deambulava pelas ruas.
A adolescente disse à polícia que viveu na casa de Judith Leekin durante 13 anos e que foi abandonada naquele local, depois de lhe ter dito que iam a um parque de diversões.
Na primeira visita à casa de Judith Leekin, a polícia encontrou a mulher com apenas uma criança, altura em que explicou à polícia que a jovem de 18 anos teria fugido de casa há um ano.
A polícia regressou pouco tempo depois, encontrando todas as crianças, que na visita anterior estariam escondidas sob as ordens de Judith Leekin.
Leekin, de 62 anos, foi detida, acusada de 11 crimes, incluindo abuso de menores.
Uma mulher norte-americana de 62 anos encarcerou nove adolescentes adoptados em casa para receber as mensalidades da Assistência Social, de que vivia
Imprimir
Enviar por mail
Os jovens, entre os 15 e os 27 anos, eram muitas vezes algemados, o que lhes provocou feridas nos pulsos e queimaduras.
Nenhum deles aparentava ter mais do que a quarta classe, nem mesmo os mais adultos, indicaram ainda as fontes policiais.
As crianças, todas famintas, disseram às autoridades que não podiam sair de casa, nunca foram ao médico, nem frequentavam a escola.
Os investigadores da polícia não confirmaram as identidades dos jovens, nem divulgaram o período de tempo em que foram mantidos nesta situação.
As autoridades acreditam que Judith Leekin está envolvida neste esquema de adopção há duas décadas, o faz através de Nova Iorque, com pelo menos cinco cúmplices.
Segundo as autoridades, a mulher era desempregada e vivia das mensalidades enviadas pela Assistência Social para as crianças.
Entre os jovens, um está cego e mudo e outro mal consegue andar ou estar de pé, situações que as autoridades não sabem indicar se são de nascença ou resultado de abusos.
O caso foi conhecido no dia 4, quando a polícia recebeu uma chamada de St. Petersburg, a 322 quilómetros da casa de Judith Leekin, indicando que uma adolescente de 18 anos deambulava pelas ruas.
A adolescente disse à polícia que viveu na casa de Judith Leekin durante 13 anos e que foi abandonada naquele local, depois de lhe ter dito que iam a um parque de diversões.
Na primeira visita à casa de Judith Leekin, a polícia encontrou a mulher com apenas uma criança, altura em que explicou à polícia que a jovem de 18 anos teria fugido de casa há um ano.
A polícia regressou pouco tempo depois, encontrando todas as crianças, que na visita anterior estariam escondidas sob as ordens de Judith Leekin.
Leekin, de 62 anos, foi detida, acusada de 11 crimes, incluindo abuso de menores.
Comentário