O presidente da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), Gilberto Madaíl, mostrou-se esta quarta-feira «estupefacto» com as declarações do homólogo da FIFA, Joseph Blatter. Em causa alegada pressão para o regresso do guarda-redes Vítor Baía à Selecção Nacional.
«Estou estupefacto. Tive conhecimento da notícia ontem [terça- feira]. A princípio nem dei muita importância, mas depois vi que tinha uma amplitude maior e falei com o presidente do FC Porto e, naturalmente, fiz o que a federação tem de fazer e enviei uma carta à FIFA manifestando incredulidade pela situação e a pedir que o assunto seja esclarecido», avançou Madaíl.
Gilberto Madaíl reagiu assim à alegada afirmação do presidente da FIFA, em entrevista a um jornal croata, sobre a denúncia de uma delegação portuguesa, que se queixou de estar sofrer pressões de políticos e agentes em Portugal para o regresso do guarda-redes Vítor Baía à Selecção das «quinas».
Madail mostrou-se incrédulo com as alegadas declarações, mas avança que vai esperar pela explicação de Blatter, que se encontra em viagem ao Dubai.
«Não quero acreditar que ele fez essas declarações, mas por vezes há declarações ou exemplos que depois são colocados fora do contexto. O presidente da FIFA deve e tem obrigação de nos esclarecer sobre essa matéria», explicou o responsável.
Questionado pelos jornalistas acerca da veracidade das palavras de Blatter, Madail afirmou que «não tem dúvidas acerca das declarações», mas que por vezes, as «más interpretações ou as descontextualizações», que também existem em Portugal e das quais já foi vítima, têm de ser esclarecidas.
«É fundamental que se esclareça, porque estão em causa pessoas ligadas a um clube que tem prestígio a nível mundial e europeu. Está em causa o próprio futebol português», reiterou.
Para Madaíl a questão das pressões é uma novidade, visto nunca ter recebido qualquer tipo de informação sobre a matéria. «Nem recebemos qualquer tipo de pressão, a não ser as opiniões, se é que isso é pressão, não só sobre o caso de Vítor Baía, mas de outros jogadores que devem ou não estar na Selecção. Cada um de nós é um seleccionador...», defendeu.
http://www.tvi.iol.pt/informacao/noticia.php?id=671934
«Estou estupefacto. Tive conhecimento da notícia ontem [terça- feira]. A princípio nem dei muita importância, mas depois vi que tinha uma amplitude maior e falei com o presidente do FC Porto e, naturalmente, fiz o que a federação tem de fazer e enviei uma carta à FIFA manifestando incredulidade pela situação e a pedir que o assunto seja esclarecido», avançou Madaíl.
Gilberto Madaíl reagiu assim à alegada afirmação do presidente da FIFA, em entrevista a um jornal croata, sobre a denúncia de uma delegação portuguesa, que se queixou de estar sofrer pressões de políticos e agentes em Portugal para o regresso do guarda-redes Vítor Baía à Selecção das «quinas».
Madail mostrou-se incrédulo com as alegadas declarações, mas avança que vai esperar pela explicação de Blatter, que se encontra em viagem ao Dubai.
«Não quero acreditar que ele fez essas declarações, mas por vezes há declarações ou exemplos que depois são colocados fora do contexto. O presidente da FIFA deve e tem obrigação de nos esclarecer sobre essa matéria», explicou o responsável.
Questionado pelos jornalistas acerca da veracidade das palavras de Blatter, Madail afirmou que «não tem dúvidas acerca das declarações», mas que por vezes, as «más interpretações ou as descontextualizações», que também existem em Portugal e das quais já foi vítima, têm de ser esclarecidas.
«É fundamental que se esclareça, porque estão em causa pessoas ligadas a um clube que tem prestígio a nível mundial e europeu. Está em causa o próprio futebol português», reiterou.
Para Madaíl a questão das pressões é uma novidade, visto nunca ter recebido qualquer tipo de informação sobre a matéria. «Nem recebemos qualquer tipo de pressão, a não ser as opiniões, se é que isso é pressão, não só sobre o caso de Vítor Baía, mas de outros jogadores que devem ou não estar na Selecção. Cada um de nós é um seleccionador...», defendeu.
http://www.tvi.iol.pt/informacao/noticia.php?id=671934
Comentário