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Levantar veículo rebocado

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    Levantar veículo rebocado

    Se o nosso veículo for rebocado pela Polícia (ou pela EMEL ), qualquer um pode levantar o carro desde que leve os documentos do mesmo, ou tem que ser o proprietário do veículo?



    PS: Não, não me rebocaram o veículo. É só curiosidade... Nunca se sabe...

    #2
    Desde que leves os teus documentos e do carro e pagues a multa podes levantar o carro, não é preciso ser o dono do mesmo.

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      #3
      Originalmente Colocado por Diamondplus Ver Post
      Desde que leves os teus documentos e do carro e pagues a multa podes levantar o carro, não é preciso ser o dono do mesmo.
      Pois, não me parecia muito lógico. Imaginemos que o meu pai me empresta o carro e vou para o Algarve e lá me rebocam o carro. Mas no nosso país, com os burocratas que temos, eu já estou por tudo...

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        #4
        queixa / reclamação nº: 8342
        autor: Silvia Coelho
        entidade visada: EMEL
        tipo de queixa / reclamação: Incompetência
        data: 2004-12-11 02:54:47

        Texto da queixa / reclamação:



        Tentei estacionar numa zona movimentada (Amoreiras) junto do escritório para o qual trabalho. Consegui após busca árdua. Tentei efectuar o pagamento e nenhum dos vários paquímetros funcionava !!



        Deixei o carro estacionado pois outra opção não existia. Quando cheguei a EMEL tinha rebocado o carro. Tirei as convenientes provas através de fotografias por forma a provar a veracidade dos factos.



        A EMEL teria todo o direito de o fazer no caso de infracção óbvia o que tal não aconteceu !!

        Quis pagar e não tive forma de o fazer por a EMEL não propionar os meios convenientes !



        Desloquei ao parque de onde encontrei o meu carro. Foi feita a exposição do caso e a resposta foi: para levantar o carro terá que fazer prova de posse do mesmo. Para aumentar o meu desespero (a uma sexta feira !) o carro estava em nome do meu irmão que se encontra na Alemanha em trabalho. Seria necessário uma procuração ... (fácil de enviar em tempo útil da Alemanha para Portugal num fim de semana !!! LEMBRO: cada dia no parque são 10 € + 30 € Multa + 60 € reboque !!!). Implorei por forma a desbloquear a situação, pois o carro para mim não é um apenas um meio de transporte ! Sem ele não consigo fazer a viagem de Setúbal para Torres Vedras (local de trabalho de segunda a quinta). A resposta foi seca e inflexível: Sem procuração e sem pagar não leva o carro !!! Reclamações: Faça uma carta à EMEL + outra ao Governador Civil !!!





        PERGUNTO: QUEM NOS DEFENDE DESTES INCOMPETENTES ??? QUE NOS FAZEM PERDER TEMPO, DINHEIRO, PACIÊNCIA, INCOMODAM TODA A GENTE EM NOME DE UM NEGÓCIO QUE TEM CADA VEZ MAIS UNS CONTORNOS MAFIOSOS ???



        QUEM SUPERVISIONA O TRABALHO DE QUEM ANDA A REBOCAR CARROS ?? PERGUNTEI PELO RESPONSÁVEL ... NÃO EXISTE ... !!! POIS DERAM O CONTACTO DO SR PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO !!!??? SERÁ ELE QUE ESTÁ A SUPERVISIONAR ESTES SENHORES ???



        VOU TENTAR FAZER COM QUE ESTA MENSAGEM CHEGUE AO MAIOR NÚMERO DE PESSOAS POIS COMO CIDADÃ ... ESTOU INDIGNADA ... NUM PAÍS DEMOCRÁTICO O DIREITO DO CIDADÃO FOI COMPLETAMENTE ATROPELADO POR UMA ENTIDADE FISCALIZADORA QUE NÃO SE ENCONTRA SOB A ALÇADA DE QUALQUER PODER NOMEADO PELOS CIDADÃOS !
        in: http://www.queixas.co.pt/popup.php?id_queixa=8342

        Comentário


          #5
          Originalmente Colocado por CLIO_thoris Ver Post



          Xiiiii cena marada !!!

          Comentário


            #6
            EMEL acusada de reter carro no parque de Sete Rios durante 13 dias


            Ter o marido internado no hospital, o carro rebocado à porta de casa e ser impedida de retirar a viatura do parque da EMEL de Sete Rios durante 13 dias é muito azar para uma só pessoa. Há uma lisboeta que garante ter passado por tudo isso. Protege a sua privacidade atrás do nome Maria e assegura que a sua indignação não se deve ao facto de ter sido multada. Nem sequer teria razão de queixa se lhe fosse permitido recuperar o automóvel, logo no primeiro dia em que se dirigiu aos serviços da Empresa Municipal de Estacionamento de Lisboa (EMEL).

            Mas, sem a autorização do proprietário, o automóvel não pode sair do parque, advertiu o funcionário da EMEL. Maria tentou explicar que o marido estava no hospital entre a vida e a morte: "Quis mostrar a declaração do médico e o BI para provar que era a sua mulher, mas o funcionário recusou-se a ver."

            Pediu então para chamar um superior herárquico: "O funcionário respondeu-me que não iria incomodá-lo a um domingo." Não lhe restou outra alternativa senão chamar a PSP. Os agentes nada puderam fazer. "Os polícias disseram-me que podia levar o carro e que se responsabilizavam perante a EMEL." O funcionário, porém, fincou o pé e o carro continuou no parque.

            Maria voltou no dia seguinte, mas desta vez o funcionário contou com a conivência da sua superiora.

            Conclusão: foi preciso esperar que o marido regressasse a casa para obter a declaração. "Ele estava tão debilitado que a assinatura era quase ilegível, não correspondendo à do BI." Mas, diz, os funcionários nem sequer "repararam nesse pormenor".

            Antes de levar o carro teve de pagar a multa, os encargos do reboque e do estacionamento no parque. "Ao todo saiu-me do bolso a quantia de 240 euros, mas se tivesse tirado o automóvel logo no primeiro dia em que ali fui teria pago 120 euros", defende.

            Dias mais tarde conseguiu falar por telefone com um responsável da administração da empresa. "O senhor pediu-me desculpa pelo sucedido e prontificou-se para devolver o dinheiro cobrado pelos dias em que não me autorizaram a retirar o carro", recorda. Maria informou que não abdicaria da indemnização que pediu à empresa pelos "transtornos causados" e pelo dinheiro que, entretanto, gastara nas deslocações de táxi. O responsável da EMEL aconselhou-a, então, a esperar que esta questão ficasse resolvida.

            No início deste mês, Maria foi surpreendida por uma carta da vereadora que tutela a EMEL, Marina Ferreira. No documento, a autarca esclarece que, além da "má educação" dos funcionários, todos os procedimentos da EMEL foram legais. Ou seja, Maria não tem direito à indeminização nem ao dinheiro "cobrado indevidamente", explica. "Toda esta situação só demonstra como os funcionários da EMEL podem agir de má-fé e como dentro da empresa as decisões são tomadas de forma arbitrária", censura.

            Contactada pelo DN, a administração da EMEL esclareceu que a empresa agiu de acordo com os procedimentos regulamentados e "que os funcionários seguiram as normas à risca". O responsável frisou que nenhum dos empregados poderia garantir a devolução do dinheiro à queixosa, porque só os "membros do conselho de administração teriam competência" para isso.
            in: http://dn.sapo.pt/2006/04/11/cidades...rque_sete.html

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              #7
              Originalmente Colocado por Excalibur Ver Post


              Xiiiii cena marada !!!

              Pois é só o próprio pode proceder ao levantamento da viatura ou então com procuração passada

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                #8
                Eu adoro a EMEL e a BRISA, são 2 empresas que têm um conjunto de leis próprias e que fazem o que querem!

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