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Fazer negócios é mais fácil em Portugal do que em Espanha

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    Fazer negócios é mais fácil em Portugal do que em Espanha

    Ena Ena !

    Segundo o Banco Mundial
    Fazer negócios é mais fácil em Portugal do que em Espanha
    26.09.2007
    Por Sérgio Aníbal
    Afinal, apesar das diferenças que se têm verificado entre os dois países no ritmo de crescimento económico, fazer negócios em Portugal já é mais fácil do que em Espanha.

    Quem o diz é o Banco Mundial e o International Finance Corporation (IFC) no relatório Doing Business 2008, que hoje é publicado.

    Pelo quinto ano, estas duas entidades medem, em dez diferentes áreas, as condições que as empresas têm para desenvolver os seus negócios em cada país, utilizando como princípio fundamental a ideia de que, quanto menos regulação, burocracia e impostos, melhor se desenvolvem os negócios. Na edição deste ano, Portugal fica, pela primeira vez, à frente de Espanha.

    Portugal ficou colocado no índice de facilidade em fazer negócios na 37.ª posição, entre 178 países. No ano passado, Portugal tinha conseguido o 40.º lugar no ranking e, há dois anos, era o 42.º melhor. Já a Espanha, realizou o percurso inverso. Estava no 30.º lugar há dois anos e agora encontra-se na 38.ª posição.

    Os indicadores em que Portugal retira mais vantagens e em que perde mais lugares são evidentes. O pior desempenho nacional surge, de acordo com o relatório, ao nível da legislação laboral, que é considerada demasiado inflexível. Nesta área, Portugal fica entre os 20 do mundo com pior pontuação. Também muito baixa é a prestação ao nível do licenciamento, considerado muito caro e demorada para as empresas. As alterações legislativas que estão a ser implementadas nesta matéria ainda não são consideradas neste relatório.

    Pela positiva, o Banco Mundial e o IFC destacam este ano a melhoria registada ao nível da facilidade com que se faz um registo de propriedade. Neste indicador, Portugal saltou do 98.º para o 65.º lugar, o que constituiu o principal contributo para a subida de três lugares no ranking total.

    Muitas reformas não chega

    Portugal é ainda um dos países que mais reformas colocaram em prática no período analisado (que vai de Abril de 2006 a Abril de 2007). Das dez áreas consideradas foram identificadas reformas em seis. No entanto, a uma grande quantidade de reformas, parece não corresponder uma melhoria significativa nos rankings. E é por isso, ao contrário do que aconteceu em 2003, que Portugal não surge no Top 10 dos maiores reformadores mundiais. Como explica Rita Ramalho, uma portuguesa que é uma das autoras do relatório, "um país para ser considerado top reformer tem que satisfazer dois critérios: ter feito pelos menos 3 reformas — Portugal fez 6 — e ter tido o maior salto nos rankings de um ano para outro e é aqui que Portugal falha".

    Um dos exemplos está nas medidas tomadas ao nível da criação de empresas. Os indicadores neste capítulo melhoraram, mas a verdade é que, do ano passado para este, Portugal desceu no ranking mundial. Além de Portugal, mais 38 países realizaram reformas nesta área.

    Singapura, Nova Zelândia e Estados Unidos continuam a ocupar os primeiros lugares do ranking. Os países africanos dominam a parte de baixo da tabela. Angola apenas consegue bater Timor-Leste. Moçambique ficou entre os países que mais lugares subiram na edição deste ano.
    Liberais dum camandro, só querem é despedir pessoas...

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