Até quando temos que "suportar" isto (???)
"O orçamento da Assembleia Legislativa da Madeira (ALM) para 2008 atinge os 17,2 milhões de euros, praticamente o mesmo do ano corrente, apesar de ter perdido quase um terço dos seus deputados.
As despesas previstas na proposta de orçamento, submetida na passada quinta-feira à apreciação do conselho consultivo mas ainda não aprovada pelo plenário, sofrem um decréscimo de 416 mil euros. Ao passar de 68 para 47 deputados, o parlamento deveria poupar quase três milhões de euros, sendo dois nas subvenções atribuídas aos grupos parlamentares em função do número de deputados e um milhão a menos nos vencimentos dos parlamentares.
As verbas para o apoio aos deputados atingem os 6,2 milhões de euros, dos quais 5,6 milhões para os gabinetes dos grupos parlamentares e 573 mil euros de subvenções. Em 2007, ano em que sofreram o acréscimo de 44 por cento com a entrada do decreto legislativo regional 14/2005/M, de 5 de Agosto, eram, respectivamente, de 5,8 milhões e 588 mil euros. O aumento, reconheceu então o chefe do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, deu jeito porque "tinha havido eleições há pouco tempo e havia contas da campanha para pagar".
Se tais subvenções para 2008 fossem calculadas segundo as fórmulas fixadas na nova lei orgânica da ALM (15x14 salários mínimos regionais/mês por deputado para os grupos parlamentares e mais um salário mínimo por deputado para contactos com os eleitores), o parlamento madeirense pouparia, pelo menos, dois milhões de euros nesta rubrica.
No entanto, sem qualquer sustentação legal, a presente proposta do conselho de administração da ALM traduz um novo aumento nas subvenções, passando de 15 para 20 salários mínimos nacionais (acrescidos dos mais dois por cento na Madeira), vezes 14, quando os subsídios são normalmente transferidos em duodécimos (12).
O projecto de orçamento da ALM atribui ainda 1,567 milhões de euros a subvenções vitalícias a ex-deputados. Para os vencimentos do presidente prevê 67,5 mil euros (acrescidos de mais 22,500 mil em despesas de representação), dos três vice-presidentes 151 mil (com direito a mais um suplemento de 49 mil) e dos restantes 43 deputados 2,175 milhões de euros. A proposta inclui a aquisição de uma nova viatura oficial para o presidente e de novo mobiliário para o plenário, há pouco remodelado de
O orçamento da Assembleia Legislativa da Madeira (ALM) para 2008 atinge os 17,2 milhões de euros, praticamente o mesmo do ano corrente, apesar de ter perdido quase um terço dos seus deputados.
As despesas previstas na proposta de orçamento, submetida na passada quinta-feira à apreciação do conselho consultivo mas ainda não aprovada pelo plenário, sofrem um decréscimo de 416 mil euros. Ao passar de 68 para 47 deputados, o parlamento deveria poupar quase três milhões de euros, sendo dois nas subvenções atribuídas aos grupos parlamentares em função do número de deputados e um milhão a menos nos vencimentos dos parlamentares.
As verbas para o apoio aos deputados atingem os 6,2 milhões de euros, dos quais 5,6 milhões para os gabinetes dos grupos parlamentares e 573 mil euros de subvenções. Em 2007, ano em que sofreram o acréscimo de 44 por cento com a entrada do decreto legislativo regional 14/2005/M, de 5 de Agosto, eram, respectivamente, de 5,8 milhões e 588 mil euros. O aumento, reconheceu então o chefe do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, deu jeito porque "tinha havido eleições há pouco tempo e havia contas da campanha para pagar".
Se tais subvenções para 2008 fossem calculadas segundo as fórmulas fixadas na nova lei orgânica da ALM (15x14 salários mínimos regionais/mês por deputado para os grupos parlamentares e mais um salário mínimo por deputado para contactos com os eleitores), o parlamento madeirense pouparia, pelo menos, dois milhões de euros nesta rubrica.
No entanto, sem qualquer sustentação legal, a presente proposta do conselho de administração da ALM traduz um novo aumento nas subvenções, passando de 15 para 20 salários mínimos nacionais (acrescidos dos mais dois por cento na Madeira), vezes 14, quando os subsídios são normalmente transferidos em duodécimos (12).
O projecto de orçamento da ALM atribui ainda 1,567 milhões de euros a subvenções vitalícias a ex-deputados. Para os vencimentos do presidente prevê 67,5 mil euros (acrescidos de mais 22,500 mil em despesas de representação), dos três vice-presidentes 151 mil (com direito a mais um suplemento de 49 mil) e dos restantes 43 deputados 2,175 milhões de euros. A proposta inclui a aquisição de uma nova viatura oficial para o presidente e de novo mobiliário para o plenário, há pouco remodelado devido à diminuição de lugares, entre outras despesas de investimento que atingem 671 mil euros, mais 18 por cento que em 2007. As despesas com pessoal ascendem a 7,699 milhões de euros e as transferências correntes (para os grupos parlamentares) fixam-se em 6,208 milhões.
O Orçamento da Assembleia dos Açores, já aprovado, tem o valor global de 10,453 milhões, correspondente a 60 por cento do da Madeira, apesar de ter mais cinco deputados (52) dispersos por nove ilhas. Ao apoio aos grupos parlamentares açorianos destina 830 mil euros, quase um oitavo do despendido na região governada por Jardimvido à diminuição de lugares, entre outras despesas de investimento que atingem 671 mil euros, mais 18 por cento que em 2007. As despesas com pessoal ascendem a 7,699 milhões de euros e as transferências correntes (para os grupos parlamentares) fixam-se em 6,208 milhões.
O Orçamento da Assembleia dos Açores, já aprovado, tem o valor global de 10,453 milhões, correspondente a 60 por cento do da Madeira, apesar de ter mais cinco deputados (52) dispersos por nove ilhas. Ao apoio aos grupos parlamentares açorianos destina 830 mil euros, quase um oitavo do despendido na região governada por Jardim
"O orçamento da Assembleia Legislativa da Madeira (ALM) para 2008 atinge os 17,2 milhões de euros, praticamente o mesmo do ano corrente, apesar de ter perdido quase um terço dos seus deputados.
As despesas previstas na proposta de orçamento, submetida na passada quinta-feira à apreciação do conselho consultivo mas ainda não aprovada pelo plenário, sofrem um decréscimo de 416 mil euros. Ao passar de 68 para 47 deputados, o parlamento deveria poupar quase três milhões de euros, sendo dois nas subvenções atribuídas aos grupos parlamentares em função do número de deputados e um milhão a menos nos vencimentos dos parlamentares.
As verbas para o apoio aos deputados atingem os 6,2 milhões de euros, dos quais 5,6 milhões para os gabinetes dos grupos parlamentares e 573 mil euros de subvenções. Em 2007, ano em que sofreram o acréscimo de 44 por cento com a entrada do decreto legislativo regional 14/2005/M, de 5 de Agosto, eram, respectivamente, de 5,8 milhões e 588 mil euros. O aumento, reconheceu então o chefe do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, deu jeito porque "tinha havido eleições há pouco tempo e havia contas da campanha para pagar".
Se tais subvenções para 2008 fossem calculadas segundo as fórmulas fixadas na nova lei orgânica da ALM (15x14 salários mínimos regionais/mês por deputado para os grupos parlamentares e mais um salário mínimo por deputado para contactos com os eleitores), o parlamento madeirense pouparia, pelo menos, dois milhões de euros nesta rubrica.
No entanto, sem qualquer sustentação legal, a presente proposta do conselho de administração da ALM traduz um novo aumento nas subvenções, passando de 15 para 20 salários mínimos nacionais (acrescidos dos mais dois por cento na Madeira), vezes 14, quando os subsídios são normalmente transferidos em duodécimos (12).
O projecto de orçamento da ALM atribui ainda 1,567 milhões de euros a subvenções vitalícias a ex-deputados. Para os vencimentos do presidente prevê 67,5 mil euros (acrescidos de mais 22,500 mil em despesas de representação), dos três vice-presidentes 151 mil (com direito a mais um suplemento de 49 mil) e dos restantes 43 deputados 2,175 milhões de euros. A proposta inclui a aquisição de uma nova viatura oficial para o presidente e de novo mobiliário para o plenário, há pouco remodelado de
O orçamento da Assembleia Legislativa da Madeira (ALM) para 2008 atinge os 17,2 milhões de euros, praticamente o mesmo do ano corrente, apesar de ter perdido quase um terço dos seus deputados.
As despesas previstas na proposta de orçamento, submetida na passada quinta-feira à apreciação do conselho consultivo mas ainda não aprovada pelo plenário, sofrem um decréscimo de 416 mil euros. Ao passar de 68 para 47 deputados, o parlamento deveria poupar quase três milhões de euros, sendo dois nas subvenções atribuídas aos grupos parlamentares em função do número de deputados e um milhão a menos nos vencimentos dos parlamentares.
As verbas para o apoio aos deputados atingem os 6,2 milhões de euros, dos quais 5,6 milhões para os gabinetes dos grupos parlamentares e 573 mil euros de subvenções. Em 2007, ano em que sofreram o acréscimo de 44 por cento com a entrada do decreto legislativo regional 14/2005/M, de 5 de Agosto, eram, respectivamente, de 5,8 milhões e 588 mil euros. O aumento, reconheceu então o chefe do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, deu jeito porque "tinha havido eleições há pouco tempo e havia contas da campanha para pagar".
Se tais subvenções para 2008 fossem calculadas segundo as fórmulas fixadas na nova lei orgânica da ALM (15x14 salários mínimos regionais/mês por deputado para os grupos parlamentares e mais um salário mínimo por deputado para contactos com os eleitores), o parlamento madeirense pouparia, pelo menos, dois milhões de euros nesta rubrica.
No entanto, sem qualquer sustentação legal, a presente proposta do conselho de administração da ALM traduz um novo aumento nas subvenções, passando de 15 para 20 salários mínimos nacionais (acrescidos dos mais dois por cento na Madeira), vezes 14, quando os subsídios são normalmente transferidos em duodécimos (12).
O projecto de orçamento da ALM atribui ainda 1,567 milhões de euros a subvenções vitalícias a ex-deputados. Para os vencimentos do presidente prevê 67,5 mil euros (acrescidos de mais 22,500 mil em despesas de representação), dos três vice-presidentes 151 mil (com direito a mais um suplemento de 49 mil) e dos restantes 43 deputados 2,175 milhões de euros. A proposta inclui a aquisição de uma nova viatura oficial para o presidente e de novo mobiliário para o plenário, há pouco remodelado devido à diminuição de lugares, entre outras despesas de investimento que atingem 671 mil euros, mais 18 por cento que em 2007. As despesas com pessoal ascendem a 7,699 milhões de euros e as transferências correntes (para os grupos parlamentares) fixam-se em 6,208 milhões.
O Orçamento da Assembleia dos Açores, já aprovado, tem o valor global de 10,453 milhões, correspondente a 60 por cento do da Madeira, apesar de ter mais cinco deputados (52) dispersos por nove ilhas. Ao apoio aos grupos parlamentares açorianos destina 830 mil euros, quase um oitavo do despendido na região governada por Jardimvido à diminuição de lugares, entre outras despesas de investimento que atingem 671 mil euros, mais 18 por cento que em 2007. As despesas com pessoal ascendem a 7,699 milhões de euros e as transferências correntes (para os grupos parlamentares) fixam-se em 6,208 milhões.
O Orçamento da Assembleia dos Açores, já aprovado, tem o valor global de 10,453 milhões, correspondente a 60 por cento do da Madeira, apesar de ter mais cinco deputados (52) dispersos por nove ilhas. Ao apoio aos grupos parlamentares açorianos destina 830 mil euros, quase um oitavo do despendido na região governada por Jardim
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