Pois é, já nem quero contabilizar o que vinhamos perdendo com a manutenção de algo que nunca deu proventos, pelo menos para nós...
O que acho é que deve ser encontrado um valor do prejuízo claro, primeiro, pelo valor de entrega relativamente ao valor de valia e, segundo, saber qual a razão, e respectivos responsáveis, pelo "esquecimento" daquele pequeno pormenor a que se dá o nome de câmbio!...
http://www.tsf.pt/online/economia/in...tigo=TSF185817
O que acho é que deve ser encontrado um valor do prejuízo claro, primeiro, pelo valor de entrega relativamente ao valor de valia e, segundo, saber qual a razão, e respectivos responsáveis, pelo "esquecimento" daquele pequeno pormenor a que se dá o nome de câmbio!...
Cahora Bassa nas mãos de Moçambique
Em Moçambique, vai ser consumada, esta segunda-feira, a derradeira fase da transferência da barragem de Cahora Bassa de Portugal para Moçambique. Depois de entregar a Portugal cerca de 470 milhões de euros, Moçambique vai passar a deter 85 por cento da barragem.
( 11:21 / 26 de Novembro 07 )
O governo de Maputo entrega hoje um cheque de 700 milhões de euros, pouco mais de 470 milhões de euros para passar a deter 85 por cento da hidroeléctrica na qual o Estado português mantém uma participação de 15 por cento.
Actualmente, Moçambique controla apenas 18 por cento da barragem, enquanto Portugal tem o domínio dos restantes 82 por cento.
A cerimónia do pagamento da verba respeitante à reversão de Portugal para Moçambique da Hidroeléctrica de Cahora Bassa (HCB) vai decorrer à porta fechada, no Centro de Conferências Joaquim Chissano, a principal sala de reuniões da capital moçambicana.
No âmbito do acordo de reversão da HCB assinado a 31 de Outubro de 2006 em Maputo pelo Presidente moçambicano, Armando Guebuza, e pelo primeiro-ministro português, José Sócrates, Portugal já recebeu 250 milhões de dólares (168 milhões de euros), o que totalizará depois da próxima tranche 950 milhões de dólares (640 milhões de euros).
Fonte governamental moçambicana disse à Lusa que diversos acordos serão assinados hoje no âmbito do processo de reversão da HCB.
Em Moçambique, vai ser consumada, esta segunda-feira, a derradeira fase da transferência da barragem de Cahora Bassa de Portugal para Moçambique. Depois de entregar a Portugal cerca de 470 milhões de euros, Moçambique vai passar a deter 85 por cento da barragem.
( 11:21 / 26 de Novembro 07 )
O governo de Maputo entrega hoje um cheque de 700 milhões de euros, pouco mais de 470 milhões de euros para passar a deter 85 por cento da hidroeléctrica na qual o Estado português mantém uma participação de 15 por cento.
Actualmente, Moçambique controla apenas 18 por cento da barragem, enquanto Portugal tem o domínio dos restantes 82 por cento.
A cerimónia do pagamento da verba respeitante à reversão de Portugal para Moçambique da Hidroeléctrica de Cahora Bassa (HCB) vai decorrer à porta fechada, no Centro de Conferências Joaquim Chissano, a principal sala de reuniões da capital moçambicana.
No âmbito do acordo de reversão da HCB assinado a 31 de Outubro de 2006 em Maputo pelo Presidente moçambicano, Armando Guebuza, e pelo primeiro-ministro português, José Sócrates, Portugal já recebeu 250 milhões de dólares (168 milhões de euros), o que totalizará depois da próxima tranche 950 milhões de dólares (640 milhões de euros).
Fonte governamental moçambicana disse à Lusa que diversos acordos serão assinados hoje no âmbito do processo de reversão da HCB.
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