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1500 pessoas por ano ficam com objectos cirurgicos dentro do corpo acidentalmente USA

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    1500 pessoas por ano ficam com objectos cirurgicos dentro do corpo acidentalmente USA

    Como é que será em Portugal...?

    http://www.sciencedaily.com/releases...1208171847.htm

    ScienceDaily (Dec. 9, 2007) — Every year, in the United States about 1,500 people have surgical objects accidentally left inside them after surgery, according to medical studies.

    About two-thirds of the surgical objects left behind are sponges, which can lead to pain, infection, bowel obstructions, problems in healing, longer hospital stays, additional surgeries and in rare cases, death.
    “When there is significant bleeding and a sponge is placed in a patient, it can sometimes look indistinguishable from the tissue around it,” said Dr. Steven DeJong, vice chair, department of surgery, Loyola University Chicago Stritch School of Medicine, Maywood, Ill. “Unintentional retained sponges and instruments is a devastating complication for patients and is a national problem affecting every hospital in the country that performs invasive and surgical procedures.”
    To prevent this potentially deadly problem, Loyola University Medical Center is the first center in the Midwest to utilize a new technology that is helping its surgical teams keep track of all sponges used during a surgical procedure. The new system was brought to Loyola through the efforts of the hospital’s operating room nurses.
    “This is another safety measure that we’re certain will help us deliver the safest, highest-quality patient care available,” said Dr. Paul K. Whelton, MSc, president & CEO, Loyola University Health System.
    This technology is very familiar to anyone who has ever used a grocery checkout system. Each sponge has a unique bar code affixed to it that is scanned by a high-tech device to obtain a count. Before a procedure begins, the identification number of the patient and the badge of the surgical team member maintaining the count are scanned into the counter. As an added safety feature, the bar code is heat sealed into the sponge to eliminate any danger of it becoming detached during a procedure.
    The counter has a color screen that keeps a running count of the sponges used. It provides visual and audio cues when a sponge is scanned in, scanned out and if one is missing or is being counted twice. Because each bar code is unique, the system will not allow a sponge to be accidentally counted twice.
    “We perform complex cases that we do on a frequent basis that require hundreds of sponges. Sometimes things move very fast, especially when you’re doing an operation for trauma. It’s not too hard to imagine that something might be missed,” said Jo Quetsch, RN, clinical director, surgical services at Loyola.
    Quetsch is a member of the surgical nursing leadership team that played a key role in bringing the new system to Loyola.
    “This device will help us eliminate the human factor in our standard counting procedure,” Quetsch added. “We are definitely able to keep track of all sponges.”
    When a sponge is removed from a patient, it is scanned back into the system. A surgical procedure cannot end until all sponges are accounted for. If a sponge is missing, the device will alert the surgical team what kind of sponge it is and the time it was scanned in. When the count is completed and approved at the end of a procedure, the system can print, archive or download a report as backup documentation and the count.
    “This isn’t replacing our standard counting procedures,” Quetsch said. “We will continue to do three hand counts as always – one count when a patient is receiving a sponge, another count when closing begins and a last count at the end of closing.”
    The system, which is FDA approved, is being used in all of Loyola’s operating rooms, its labor and delivery rooms, interventional cardiology laboratories in which surgical procedures are performed and its ambulatory surgery sites. As the technology grows, Loyola plans to use it to keep track of all medical equipment used during a procedure.
    Adapted from materials provided by Loyola University Health System.

    #2
    Originalmente Colocado por Talha Ver Post
    em Portugal usam aquela técnica de contar o material antes e depois

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      #3
      em portugal como tá tudo em listas de espera nao operam ninguem e assim nao ha acidentes destes

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        #4
        Originalmente Colocado por andmiguel Ver Post
        em Portugal usam aquela técnica de contar o material antes e depois
        bem, n sei se era a brincar ou nao, mas a verdade é q contam mesmo

        apesar disso, ha sempre coisas q por la ficam... e sao coisas bem piores q compressas

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          #5
          Bem assustador! Eu que já fui operado 4 vezes nunca tive esse azar! e ainda bem! O pior que me aconteceu foi numa não me porem um dreno e terem de me abrir um ponto a sangue frio! Não recomendo!

          Comentário


            #6
            Originalmente Colocado por GansoLFM Ver Post
            Bem assustador! Eu que já fui operado 4 vezes nunca tive esse azar! e ainda bem! O pior que me aconteceu foi numa não me porem um dreno e terem de me abrir um ponto a sangue frio! Não recomendo!
            isso é o que tu pensas

            Comentário


              #7
              Originalmente Colocado por andmiguel Ver Post
              isso é o que tu pensas

              conheço 1 caso de 1 medico que se dirigiu a 1 escritorio de advogados para se safar de 1 situaçao dessas q nao implicou morte... qdo questionado acerca do que tinha la deixado... disse 2 "tesourinhas"... eu e q lhe dizia as tesourinhas

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                #8
                Uma vez falei com um coveiro que me disse encontrar frequentemente tesouras, pinças e restos de compressas quando faz exumações de corpos...

                Por incrível que pareça as roupas sintéticas, silicone e o calçado resistem muitos anos também...

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                  #9
                  Em Portugal não ocorrem erros desses por uma simples razão... o sistema de saúde é tão pobre em recursos que não se podem dar ao luxo de perder material cirúrgico!

                  Comentário


                    #10
                    Originalmente Colocado por Mrs X Ver Post
                    Em Portugal não ocorrem erros desses por uma simples razão... o sistema de saúde é tão pobre em recursos que não se podem dar ao luxo de perder material cirúrgico!
                    Está boa essa...

                    Comentário


                      #11
                      Originalmente Colocado por silat Ver Post
                      conheço 1 caso de 1 medico que se dirigiu a 1 escritorio de advogados para se safar de 1 situaçao dessas q nao implicou morte... qdo questionado acerca do que tinha la deixado... disse 2 "tesourinhas"... eu e q lhe dizia as tesourinhas
                      Soube há anos do caso de uma senhora que foi submetida a uma histerectomia, um tempo depois estava cheia de dores e sem conseguir andar...devido a um instrumento cirúrgico que oxidou dentro dela.

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                        #12
                        Ao meu pai já deixaram uma gaze dentro dele...

                        Comentário


                          #13
                          Bem que podiam mandar o Mugabe para os EUA para ser operado.
                          Dentro da sua cabeça tem lá muito espaço livre para guardar todos os instrumentos usados na operação.

                          Comentário


                            #14
                            Não é assim tão fácil como fazer crer..há uma contagem antes e depois de todo o material usado na cirurgia..só se alguém não contar bem ou se esquecer de contar..

                            Comentário


                              #15
                              Há uns meses foi visitar um familiar ao hospital garcia da horta que tb foi operado e estava lá uma senhora que foi operada a um tumor e vivia nos EUA e eles simplesmente não a operaram. a mulher teve que vir ser operada em portugal...

                              Os EUA sao uns grande país a fazerem guerra a nivel de saude é um esgoto

                              Comentário


                                #16
                                Originalmente Colocado por Nephilim Ver Post
                                Há uns meses foi visitar um familiar ao hospital garcia da horta que tb foi operado e estava lá uma senhora que foi operada a um tumor e vivia nos EUA e eles simplesmente não a operaram. a mulher teve que vir ser operada em portugal...

                                Os EUA sao uns grande país a fazerem guerra a nivel de saude é um esgoto
                                Só a não devem ter operado porque ela não devia ter seguro ou dinheiro para a operação.
                                Aqui sempre é de borla.

                                Comentário


                                  #17
                                  Originalmente Colocado por Alpiger Ver Post
                                  Só a não devem ter operado porque ela não devia ter seguro ou dinheiro para a operação.
                                  Aqui sempre é de borla.
                                  sim n tinha dinheiro... n a operaram...mandaram-na morrer em casa

                                  é uma vergonha os eua

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                                    #18
                                    Originalmente Colocado por Unreal Ver Post
                                    Ao meu pai já deixaram uma gaze dentro dele...
                                    aconteceu isso com um primo meu a uma "simples" operação ao apêndice, com a brincadeira ia morrendo, e passado um mês depois de várias infecções graves e antibióticos descobriram que se esqueceram da gaze lá dentro...

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                                      #19
                                      Foi +/- o que aconteceu ao meu pai, aquilo não cicatrizava e estava com infecção e deitava muito mau cheiro, só depois é que se foi a ver que a causa daquilo tudo era a gaze...Nem quero imaginar como aquilo estava.

                                      Comentário

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