Ao longo da educação e crescimento intelectual de um ser humano são-lhe incutidos princípios e regras que o ajudarão a guiar-se ao longo da vida. Esses pilares são normalmente reflexo dos pilares de pessoas influentes da vida desse ser humano – pais, professores, amigos e sociedade local (hoje em dia poderíamos talvez incluir meios de comunicação, televisão, jornais, Internet, que têm um peso crescente cada vez desde mais cedo na vida de uma pessoa).
Um dos principais pilares que me foi passado a mim sobre a forma de como gerir a minha vida resume-se a uma frase muito simples – a minha liberdade termina onde começa a dos outros. Para que se possa viver em harmonia numa sociedade é essencial saber respeitar o próximo. Ideias, cultura, hábitos, pensamentos e liberdades.
A declaração universal dos direitos humanos, proclamada a 10 de Dezembro de 1948 pela Organização das Nações Unidas diz que “Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade.” (wikipédia).
A par disso temos ainda a Conversão Europeia dos Direitos Humanos que faz de mim, e de vocês, um ser com direito – entre outros – à vida, liberdade e segurança, liberdade de pensamento e expressão, nomeadamente religioso e político.
Na prática nada disto funciona. Se eu tiver liberdade de pensamento e expressão acabarei eventualmente por ir contra a liberdade de outros. Se eu puder – e andar a – expressar-me livremente e em qualquer local sobre temas como religião, política ou mesmo sexo irei, com certeza absoluta causar incomodo a outros, seja por terem princípios diferentes dos meus, seja por não acharem próprios os temas discutidos, seja por uma data de outras razões.
Nunca tenho intenção, em nenhuma discussão de ideias que tenho em todo o tipo de locais, de causar incomodo e desconforto às pessoas que participam. Tenho o cuidado de tentar não ofender as pessoas na forma de falar ou frontalidade. Faço um esforço para falar dos temas de forma clara e séria, mas usando muitas vezes o humor como forma de descontracção e desinibição de quem participa, principalmente se a discussão for cara-a-cara.
Por vezes sinto falta em Portugal de tertúlias. Locais de discussão de ideias de todo o tipo de naturezas. Volta e meia sei de um evento num café aqui ou ali desta natureza mas são raros. Confesso que nunca participei em nenhum, talvez por falta de companhia, por isso desconheço se o ambiente é de liberdade ou não. Já agora deixo a sugestão, para quem tenha mais informação de como, quando e onde decorrem este tipo de coisas que deixe ficar a informação e opinião.
Este tipo de eventos hoje em dia foi passado para fóruns como este, onde as pessoas têm – ou deveriam ter – a liberdade de discutir qualquer assusto livremente, dentro de normas predefinidas por cada fórum de forma a evitar problemas, nomeadamente os anteriormente referidos de abuso da liberdade dos outros.
Que pensam de tudo isto? Funciona, não funciona? Sentem-se livres?
Um dos principais pilares que me foi passado a mim sobre a forma de como gerir a minha vida resume-se a uma frase muito simples – a minha liberdade termina onde começa a dos outros. Para que se possa viver em harmonia numa sociedade é essencial saber respeitar o próximo. Ideias, cultura, hábitos, pensamentos e liberdades.
A declaração universal dos direitos humanos, proclamada a 10 de Dezembro de 1948 pela Organização das Nações Unidas diz que “Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade.” (wikipédia).
A par disso temos ainda a Conversão Europeia dos Direitos Humanos que faz de mim, e de vocês, um ser com direito – entre outros – à vida, liberdade e segurança, liberdade de pensamento e expressão, nomeadamente religioso e político.
Na prática nada disto funciona. Se eu tiver liberdade de pensamento e expressão acabarei eventualmente por ir contra a liberdade de outros. Se eu puder – e andar a – expressar-me livremente e em qualquer local sobre temas como religião, política ou mesmo sexo irei, com certeza absoluta causar incomodo a outros, seja por terem princípios diferentes dos meus, seja por não acharem próprios os temas discutidos, seja por uma data de outras razões.
Nunca tenho intenção, em nenhuma discussão de ideias que tenho em todo o tipo de locais, de causar incomodo e desconforto às pessoas que participam. Tenho o cuidado de tentar não ofender as pessoas na forma de falar ou frontalidade. Faço um esforço para falar dos temas de forma clara e séria, mas usando muitas vezes o humor como forma de descontracção e desinibição de quem participa, principalmente se a discussão for cara-a-cara.
Por vezes sinto falta em Portugal de tertúlias. Locais de discussão de ideias de todo o tipo de naturezas. Volta e meia sei de um evento num café aqui ou ali desta natureza mas são raros. Confesso que nunca participei em nenhum, talvez por falta de companhia, por isso desconheço se o ambiente é de liberdade ou não. Já agora deixo a sugestão, para quem tenha mais informação de como, quando e onde decorrem este tipo de coisas que deixe ficar a informação e opinião.
Este tipo de eventos hoje em dia foi passado para fóruns como este, onde as pessoas têm – ou deveriam ter – a liberdade de discutir qualquer assusto livremente, dentro de normas predefinidas por cada fórum de forma a evitar problemas, nomeadamente os anteriormente referidos de abuso da liberdade dos outros.
Que pensam de tudo isto? Funciona, não funciona? Sentem-se livres?
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