Só nos faz bem: com uma simples carta contribuimos para ajudar alguém que não teve a sorte de nascer num país rico e que teve a coragem de se levantar contra a injustiça na sua própria terra.
Extraído do site da Amnistia Internacional (portugal): www.amnistia-internacional.pt
“Gostaria de dizer o quão tocado fiquei ao receber cartas escritas por crianças de 7 e 8 anos em nome da Amnistia Internacional. Acho uma excelente iniciativa levar as crianças a interessarem-se pelo destino de um estrangeiro que está preso por exercer a sua liberdade de expressão e de consciência e educá-los no caminho dos direitos humanos. Li estas cartas aos meus filhos”
Mohammed Abbou, advogado e activista de direitos humanos tunisino foi condenado a três anos e meio de prisão por ter publicado na Internet artigos que criticavam o governo. Foi libertado em Julho de 2007.
Este é apenas um testemunho dos muitos recebidos pela AI, de pessoas que viram a sua situação melhorada depois de serem visados por uma Acção Urgente da AI. Esta técnica, utilizada pela AI desde a sua fundação, continua a provar que de facto as cartas fazem a diferença!
No dia 10 de Dezembro, vamos assinalar mais um aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos, com a realização da 7ª Maratona de Cartas. Uma forma simples de envolver todos os interessados na defesa dos Direitos Humanos numa acção concertada a nível mundial.
Todos os anos os resultados desta acção superam as expectativas: em 2006 escreveram-se mais de 114,000 cartas em todo o mundo num só dia! Portugal contribuiu com mais de 1200 cartas, mas queremos aumentar este número.
Esta iniciativa tem como objectivo enviar o maior número possível de cartas para apoiar, individualmente, as vítimas de violações dos Direitos Humanos.
O apoio a estas pessoas é feito de duas formas: escrevendo cartas às autoridades do país, de acordo com as recomendações da AI; e escrevendo directamente a estas pessoas mensagens de apoio e solidariedade."
Quem quiser ajudar desta forma basta consultar o site da AI.
Já agora, no Mercado da Ribeira decorre a venda de Natal da Amnistia Internacional.
Extraído do site da Amnistia Internacional (portugal): www.amnistia-internacional.pt
“Gostaria de dizer o quão tocado fiquei ao receber cartas escritas por crianças de 7 e 8 anos em nome da Amnistia Internacional. Acho uma excelente iniciativa levar as crianças a interessarem-se pelo destino de um estrangeiro que está preso por exercer a sua liberdade de expressão e de consciência e educá-los no caminho dos direitos humanos. Li estas cartas aos meus filhos”
Mohammed Abbou, advogado e activista de direitos humanos tunisino foi condenado a três anos e meio de prisão por ter publicado na Internet artigos que criticavam o governo. Foi libertado em Julho de 2007.
Este é apenas um testemunho dos muitos recebidos pela AI, de pessoas que viram a sua situação melhorada depois de serem visados por uma Acção Urgente da AI. Esta técnica, utilizada pela AI desde a sua fundação, continua a provar que de facto as cartas fazem a diferença!
No dia 10 de Dezembro, vamos assinalar mais um aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos, com a realização da 7ª Maratona de Cartas. Uma forma simples de envolver todos os interessados na defesa dos Direitos Humanos numa acção concertada a nível mundial.
Todos os anos os resultados desta acção superam as expectativas: em 2006 escreveram-se mais de 114,000 cartas em todo o mundo num só dia! Portugal contribuiu com mais de 1200 cartas, mas queremos aumentar este número.
Esta iniciativa tem como objectivo enviar o maior número possível de cartas para apoiar, individualmente, as vítimas de violações dos Direitos Humanos.
O apoio a estas pessoas é feito de duas formas: escrevendo cartas às autoridades do país, de acordo com as recomendações da AI; e escrevendo directamente a estas pessoas mensagens de apoio e solidariedade."
Quem quiser ajudar desta forma basta consultar o site da AI.
Já agora, no Mercado da Ribeira decorre a venda de Natal da Amnistia Internacional.
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